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SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO

Os equipamentos mais usuais para absorção são as torres de pratos e


torres recheadas. A escolha deve ser feita em função de vários
critérios. Leva, Thibodeaux & Murrill apresentam várias características
que nos auxiliam a escolher a torre mais conveniente.

þ    


De uma maneira geral as torres recheadas são 
recomendadas quando o sistema é corrosivo,
viscoso e tende a formar espuma, e o projeto
exige baixo sP, pequenos diâmetros (d< 2ft) e
elevados números de estágios.
þ  
  

þ    

 As torres de prato por sua vez são
 recomendadas quando o sistema exige limpezas
constantes, e o projeto exige grandes
  diâmetros (d > 4ft), transferência de calor e

maior flexibilidade de vazões de líquido e
   vapor.
TORRES RECHEADAS

O projeto destas torres é semelhante ao das torres de


pratos ou outras, envolvendo considerações ligadas à
operação mecânica e eficiência do equipamento.

As considerações mecânicas de interesse nas torres são:


- sP
- Capacidade
- Distribuidores e suportes

Os fatores relacionados com a eficiência do equipamento


são:
ËDistribuição e redistribuição de líquido;
ËÁrea de contato gás-líquido.

O dimensionamento de uma torre de recheio requer o


mesmo cuidado dispensado com torres de pratos.
Alguns princípios que devem ser lembrados no projeto:

' A torre deve ser projetada para operar na região de


loading (40 a 80% do flooding). Isto determina a área
ótima para a qual a eficiência é máxima.

' A dimensão do recheio não deve ser maior do que 1/8 do


diâmetro da torre.

' A altura de cada secção de recheio é limitada a


aproximadamente 3D para anéis de Raschig e 5D para anéis
de Pall. Não é recomendado utilizar-se secção recheada
maior que 20ft.

'Para sistema em que a resistência se deve à fase gasosa,


recomenda-se utilizar recheio com distribuição aleatória na
coluna. Caso contrário usar recheio arrumado.
Alguns princípios que devem ser lembrados no projeto:

Para recheio com diâmetros menores que 3µ o custo do


arranjo é elevado. Também, para diâmetros maiores de 2µ
não é econômico utilizar recheio distribuído aleatoriamente. A
distribuição e redistribuição do líquido na coluna é importante
para corrigir a migração do líquido para as paredes.

A seqüência de projeto de uma torre recheada é a seguinte:

- Escolha do recheio
- Determinação do diâmetro
- Determinação da altura
- Avaliação da perda de carga
ESCOLHA DO RECHEIO

O aumento da dimensão do recheio contribui com o aumento


da capacidade máxima e o HETP (altura do prato teórico
equivalente), mas reduz o custo por volume e o sP.

O aumento na altura da torre é mais oneroso do que o


aumento no diâmetro.

A eficiência, perda de carga, capacidade do recheio são


funções da área superficial e da porosidade apresentada pelo
recheio. As qualificações importantes de um determinado
recheio são: porcentagem de molhabilidade da área total e
formato aerodinâmico. Então, anéis de Raschig e anéis de
Pall têm a área e porosidade específica aproximadamente
equivalentes, mas comportamento diferente.
ESCOLHA DO RECHEIO

O tamanho nominal não deve ser maior do que 1/8 do


diâmetro da coluna, com sérios riscos de má distribuição do
líquido. Na prática, um recheio com metade desta dimensão é
freqüentemente vantajoso, desde que a vazão de líquido seja
compatível. No início do projeto, como não se conhece a
dimensão da torre, adota-se uma velocidade de gás de
3ft/seg, então estima-se o diâmetro baseado neste valor. De
posse deste diâmetro, estabelece-se a dimensão máxima do
recheio.
ESCOLHA DO RECHEIO
O recheio deve apresentar entre suas qualidades: alta
porosidade e área específica, baixa perda de carga, boa
resistência química e mecânica, formato irregular, baixo
custo e peso específico. Como exemplo, seguem alguns
tipos de recheio utilizados na indústria:
TIPOS DE RECHEIO
m|  O|O O  ||

A transferência de massa está relacionada diretamente com a


molhabilidade do recheio na torre e está condicionada à
distribuição de líquido pelo recheio.

Verificou-se que a transferência de massa diminui sensivelmente


quando a razão do líquido é inferior a certo valor crítico
denominado MWR (grau de molhamento mínimo). Esta diminuição
sugere que a área molhada do recheio é que diminui
consideravelmente. A flexibilidade de vazão de líquido em uma
torre recheada e sua eficiência está condicionada ao fato de que
a razão de líquido dentro da coluna não ser inferior a certo
limite.
m|  O|O O  ||

A vazão de molhamento é dada por:

L A L
WR § §
Periferia a

A vazão de molhamento é dada por:


onde:
L = vazão de líquido, ft3/h x ft2
A = área da secção transversal da torre, ft2
a = área específica do recheio, ft2/ft3
WR = vazão de molhamento, ft3/h x ft
Morris e Jackson estipularam os seguintes limites:
WRM = 0,85 ft3/h ft para recheio d u 3in
WRM = 1,30 ft3/h ft para outros recheios.
A vazão de operação do líquido na torre deve estar entre
a vazão mínima WRM e a vazão de flooding.
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO

Em uma torre de absorção recheada e irrigada por uma determinada


vazão de líquido apresenta um limite superior para vazão de gás. A
velocidade do gás correspondente a este limite é chamada de velocidade
de inundação (ou flooding). Este ponto pode ser encontrado observando-
se o Hold-up do líquido e a perda de carga em função da velocidade do
gás e também observando o aspecto do recheio.

O Hold-up do líquido é praticamente constante para baixas vazões de


gás, mas à medida que a vazão de gás aumenta para valores acima do
ponto de carga da coluna, o hold-up cresce rapidamente e no ponto de
inundação o recheio apresenta uma camada de líquido que aumenta até
sair pelo topo da coluna junto com o gás.

A perda de carga no ponto de carga ¶Loading Point· está entre


aproximadamente 0,50 a 1,0 in H2O/ft recheio, e no ponto de flooding
entre 2,0 e 3,0 in H2O/ft recheio.
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO

A razão de gás na torre deve estar abaixo da vazão de flooding.


Usualmente, em projetos de absorvedora e stripper adota-se, em função
das características do sistema, uma razão de gás entre 40 e 80% da
vazão de flooding. As torres assim projetadas, normalmente apresentarão
perda de carga entre 0,25 a 0,50 in H2O/ft recheio, operando próximo
ao limite inferior da região de inundação. Existem várias equações para
determinar a vazão de flooding, em particular, a equação de Bain-Hougen
é muito utilizada:

onde:
Gf = vazão de flooding, lb/ft2.

G, L= densidade do gás e líquido,


 lb/ft3.

'  f ' _ ! ("  
a
(
f
  !(#!$ % (!&') * ! (# ') * ! (# _ = viscosidade do líquido, cp.
 '  '    
L = vazão de Líquido, lb/Hr.
V = razão de gás, lb/Hr.
Cf = caracterização do recheio.
g·c = 4,18x108 lb.ft/lbf.hr2.
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO

A razão de flooding pode ainda ser obtida por meio gráfico baseada na
correlação de Sherwood. Neste gráfico, a abcissa é calculada à partir
das vazões de processo e a ordenada à partir do ponto de flooding
correspondente. À seguir, é apresentado o gráfico da correlação de
Sherwood. A razão de operação para o gás, em princípio, deve ser
calculada pela otimização da torre. É comum, em função da experiência
do projetista, utilizar-se o critério de arbitrar uma certa porcentagem
da razão de flooding para a razão de operação do gás. Isto porque,
para vários sistemas esta razão calculada excede a razão de flooding.
Uma faixa de valor comumente adotada está entre 40 a 80% da razão
de flooding.
mráfico da correlação de Sherwood

 
   
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*+ ,-  

 
 

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L oG
G o L #  6 &
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO

Segue abaixo um esboço de uma torre de recheio mostrando


o distribuidor, redistribuidor, suporte do recheio e recheio
distribuído aleatoriamente.

Obtenção do ponto de operação a partir da correlação de


Sherwood sgráfico):

1- Determinar a abcissa a partir das condições de topo ou de


fundo da torre;
2- Localizar no gráfico o ponto de flooding;
3- Determinar a ordenada e daí Gf;
4- Calcular Gop arbitrando um percentual da razão de
flooding s aria entre 40 e 80% dependendo do sistema);
5- Com Gop calcula-se o diâmetro da torre.

Caracterização do recheio - o recheio é caracterizado pelo


diâmetro nominal, área específica e porosidade. É
representado por Cf no gráfico.
- 
- 
- 
K   

  
 
- 

Ù
CÁLCULO DA QUEDA DE PRESSÃO EM TORRES
RECHEADAS

Considerando escoamento atra és de um leito poroso seco, a


equação de ðrgun fornece resultados satisfatórios; para escoamento
bifásico em torres recheadas operando na região de carga ou acima
desta, utiliza-se também o gráfico da correlação de Sherwood, apesar
de apresentar para alguns sistemas, quando as propriedades físicas
diferem muito das da água, um erro razoá el; se a operação da torre
está abaixo da região de loading, Leva propõe outra equação. Porém,
para uma a aliação mais precisa, recomenda-se utilizar os gráficos
dos fabricantes de recheio.

Utilizando a cur a fornecida por Sherwood obtemos:

A intersecção nos dá a perda de carga/ft de recheio. Multiplicando


pela altura do recheio tem-se o sP total.

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 , MG  H , M L

 7 
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    3
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, M  , M 

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y ) y * ) y yO*
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V

2 7:  
 (;4<   '
Exemplo (01)
17Uma coluna de absorção (figura) com área da seção transversal de 0,29 m2, contendo
Anéis Raschig de ½µ, é utilizada na recuperação da amônia de uma corrente de ar. A
coluna, que opera a 25 oC e 1 atm, recebe uma mistura ar-amônia (massa molar = 29 g
mol-1) com fração molar 0,005 de amônia a uma vazão de 20 mol h-1. O gás estabelece
contato com uma corrente de água cuja vazão é de 20 mol h-1. Nas condições praticadas,
considerando o recheio e o sistema ar-amônia sob pressão atmosférica, a altura de uma
unidade de transferência é dada por:
Hm = 0,35 m 0,1 L-0,39; na qual Hm é expresso em m e m e L em kg m-2 h-1.
A relação de equilíbrio para a amônia é dada por p = 1,12 x , sendo p a pressão parcial
da amônia (atm) e x, a sua fração molar na fase líquida. Considere L e m constantes ao
longo da coluna.
Supondo o processo controlado pela etapa de transferência de massa no filme gasoso e
desejando-se um percentual de recuperação da amônia de 75%, calcule a altura da coluna
para uma operação em contracorrente.
Lembre-se de que o número de unidades de transferência (Nm) é calculado pela expressão

dy
G § 
y
y  yO
em que y é a fração molar da amônia na fase gasosa e y* é a fração molar da amônia
em equilíbrio com a fase líquida.


Massa molar de mistura = 29 g.mol ²1

Mistura gasosa = NH3 + ar

Cálculo da altura da coluna de absorção, Z.


Z = NmHm (1)
Hm é calculada pela correlação fornecida:
Hm = 0,35 m 0,1 L-0,39 (2)


em que m e L são, respectivamente, os fluxos mássicos da fase gasosa (NH3 +


ar) e fase líquida (H2O), expressos em Kg .h²1.m²2. Transformando as unidades:

Substituindo em (2):
Hm = 0,35 (2)0,1 (1,24)-0,39
Hm = 0,345 m

Para se obter o integrando da expressão para Nm, recorre-se ao balanço
de massa global, obtendo-se uma reta de operação:
m (yT ² y) = L (xT ² x).

Como m = L = 20 mol.h-1 e xT = 0 obtém-se a relação linear:


y = x + yT (3)

Calcula-se yT com base no percentual da amônia (75%):

Como p = y* PT e a pressão total é de 1 atm, a relação de equilíbrio p =


1, 12 x se transforma em:
y* = 1,12x (4)
Eliminando x entre (3) e (4) e com yT = 0,00125, resulta:
y* = 1,12 (y ² yT) = 1,12y ² 0,0014
Logo: y ² y* = 0,0014 ² 0,12y

Assim:

! ( !!#
dy
G §  !(!!%  !( y
! ( !!#

  !(!!% !( O !(!!# 


N  
!( !(!!% !( O !(!!# Ü

Nm = 3,72

Substituindo em (1):
Z = 3,72 (0,345)
Z = 1,28 m
Exemplo (02)


  8// 9"      4/: $' ;: $
5;: $ .    


 
  




 4<  

 3;3/ !" 


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Exemplo (03)
È 

          !"#!  !È$


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A   %&'   -).# !& !È !6= !=& !&6 !;ÈÈ


3   >  #
!B &!; !B &!; B! &;!
 
   
Solução de DEA entrada = 219 . 60 . 8,43 = 110.770 lb/hr
Gás saída = 616000/379 . 0,965 . 20,6 = 32310 lb/hr

   

om § § 
 
   

abcissa:
 
  om     
 
  §   § 
m  o   
 

da curva, na condição de flooding, ordenada = 0,060


para o recheio considerado, Cf = 32

G f ' Cf '  !( o 
' § !(!"!
o G ' o L ' C o L

 
     


m § 

 §   m §      
    

Adotando-se 40% da razão de flooding, devido à tendência a espumar


apresentada por sistemas de aminas, teremos:
Gop = 0,40 Gf = 2,084 x 103 lb/hr . ft2
então:
 
       
 §   §   §  
        
D = 4¶6´

Daí, m     

Y     

Y          


 

 
 '
M '  '  s Or

ãara o problema, temos:


kG a* = 4,5 lbmol H2S/hr . atm . Ft3

(* KOHL,A.L. e RIESELFELD, F.C., Gas ãurification, McGraw Hill, NY, USA, 1960)


ã   ã        


 

  
ã    ã     
 

A composição do líquido é obtida por balanço de material:
Mol de H2S entrando =
  


 
  

Mol de MEA entrando =
!(!
!$$! '   r , r
!#
#$
 X   !($! e X !

A estes pontos correspondem, respectivamente,
ã1* =  
e ã2* = 
Daí:
ã1 =   
 
ã2 =
  

 #
! ( &%  " ( =& !
s P O m § § ! ( !&1= a!m
 ! ( &% 
(a   #

 " ( =& ! 

Então:


   
     
 
!m         
Y      
   
   


 = NOG . HOG , com


 y
y
 OG § (&!& 
 y 
y yO
' d  y



M '   ' ) y * Or

ãara baixas concentrações na fase líquida, temos:

& !("= !("= ! &


! p  X  yO  X  !'!!=$ X
!(! !(! ' '$

A reta de operação é dada por:

 
yY  X  X  !(& X
 "!
¼        

- 6,2 x 10- - 1,00 -5,2 0,99


6

0,001 1,3 x 10- 2,8 x 10- 1,02 -3,9 ³


4 6

0,010 1,3 x 10- 2,8 x 10- 1,02 -2,9 ³


3 5

0,200 2,6 x 10- 2,3 x 10- 1,10 -1,6 ³


2 3

0,270 0,035 5,0 x 10- 1,17 -1,4 0,98


3
ãor integração gráfica obtemos

NOG = 9,1
""$ 
H OG § § ' f!
%(# ($ !(1=# #'1

Z § 1( ( § 1( f!

  = 19,1 ft
Exemplo (04)

An acetone-air mixture containing 0.015 mole fraction of acetone


has the mole fraction reduced to 1% of this value by counter-
current absorption with water in a packed tower. The gas flow
rate m is 1 kg/m2s of air and the water entering is 1.6 kg/m2s.
Calculate, using the data below:
the number of overall transfer units NOm
the height of packing required.
Equilibrium relation: y* = 1.75x where y* is the mole fraction of
acetone in vapour in equilibrium with a mole fraction x in the liquid.
The overall coefficient for absorption Kma = 0.06 kmol/m3s (unit
mole fraction driving force)-1.
molar mass of air = 29 kg/kmol
molar mass of water = 18 kg/kmol
Exemplo (04)
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