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História da Imprensa no Brasil

Até a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, era proibida toda e qualquer atividade
de imprensa — fosse a publicação de jornais, livros ou panfletos.
A imprensa brasileira nasceu oficialmente no Rio de Janeiro em 10 setembro de 1808,
com a criação da Gazeta do Rio de Janeiro, órgão oficial do governo português que tinha
se refugiado na colônia americana. Pouco antes no mesmo ano, porém, o exilado Hipólito
José da Costa lançava, de Londres, o Correio Brasiliense (com S), o primeiro jornal
brasileiro — ainda que fora do Brasil.
O Correio Brasiliense foi criado para atacar "os defeitos da administração do Brasil", nas
palavras de seu próprio criador, e admitia ter caráter "doutrinário muito mais do que
informativo" .
A censura à imprensa acabou em 1827, ainda no Primeiro Reinado.
A liberdade de imprensa já era garantida mesmo pela Constituição outorgada de 1824.
Numa época em que a fotografia ainda era rara — e cara — o ilustrador tem o poder
inegável de construir o imaginário visual da sociedade.
Jornal é um meio de comunicação impressa (os vários títulos, como por exemplo: Folha de
S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo etc. são chamados de "veículos de comunicação"),
e tem como característica: o uso de "papel de imprensa" - mais barato e de menor qualidade
que os utilizados pelas revistas -, as folhas geralmente não são grampeadas, sendo usado os
grampos com frequência em cadernos especiais e/ou edições destinadas a coleção, e as
capas não usam papel mais grosso (de maior gramatura), como acontece com as revistas, e
os mais importantes possuem periodicidade diária.

Há seculos, as civilizações vem usando a mídia impressa para divulgar notícias e


informações para as massas. Acta Diurna, que surgiu em Roma, cerca de 59 Antes de
Cristo, é o mais antigo “jornal” conhecido, Júlio Cesar, desejando informar o público sobre
os mais importantes acontecimentos sociais e políticos, ordenou que os eventos
programados fossem divulgados nas principais cidades.
Na China no século VIII, os primeiros jornais surgiram em Pequim sob a forma de boletins
escritos a mão.
A prensa, inventada por Johann Gutenberg em 1447, inaugurou a era do jornal moderno.
Na primeira metade do século Xvii, os jornais começaram a surgir como publicações
periódicas e freqüentes. Os primeiros jornais modernos foram produto de paises da Europa
ocidental, como a Alemanha (que publicou o Avisa Relation Oder Zeitung em 1609), a
França (Gazette em 1631), a Bégica ( Nieuwe Tijdingen em 1616) e a Inglaterra ( o London
Gazette, fundado em 1665, ainda hoje publicado como diário oficial do judiciário).
Raramente abriam matérias nacionais. O conteúdo dos jornais começou a focalizar assuntos
mais locais na segunda metade do século XVII. Em 1766, a Suécia tornou-se o primeiro
País a aprovar uma lei que protegia a liberdade de imprensa.
A invenção do telégrafo em 1844 transformou a imprensa escrita, as informações eram
transmitidas em questão de minutos, permitindo relatos mais atuais e relevantes.
Em meados do século XIX, os jornais se tornaram o principal veículo de divulgação e
recebimento de informações. O rádio explodiu no cenário da mídia nos anos 20. Os jornais
foram obrigados a reavaliar seu papel como principal fonte de informação da sociedade.,
desta forma viram-se obrigados a fazer uma auto-avaliação à luz de um novo e poderoso
veículo: a televisão. Entre 1940 e 1990, a circulação de jornais nos EUA caiu de um jornal
para cada dois adultos para um para cada três adultos. A atual revolução tecnológica gera
novos desafios e oportunidades para a mídia tradicional. Nunca houve tantas informações
disponíveis para tantas pessoas. Em fins dos anos 90, havia cerca de 700 sites de internet:
hoje se contam aos milhares.
Os jornais em papel continuam sendo um veículo popular e poderoso no relato a análise dos
eventos que afetam nossas vidas. A WAN ( Associação Mundial de Jornais ) calcula que
um bilhão.

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