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C, diz o seguinte:
Nos casos de dívida prescrita, ela só poderá ser cobrada se o favorecido não
argüir a prescrição. Mas, se ele argüir, e o juízo declarar prescrita a dívida, o
credor nada receberá.
Falarei agora sobre o Art. 373, C.C. Este artigo trata-se das hipóteses em que
não caberá compensação.
A dívida deve ser licita para ser compensável, nos casos de esbulho, furto ou
roubo, em que o bem foi retirado do seu legítimo possuidor, contra sua
vontade, não caberá a compensação.
Nos dois primeiros casos, por ser objeto de contrato baseado na confiança
mútua, e só haverá pagamento mediante a restituição da coisa emprestada ou
depositada, não há possibilidade de compensação.
Bens que não podem ser penhorado, nem judicialmente, pois a lei proíbe
alienar por serem imprescindíveis para a sobrevivência do indivíduo, não
podendo ser objeto de compensação. (Art. 649, CPC.)
VI - o seguro de vida
VIII - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela
família
§ 2o O disposto no inciso IV do caput deste artigo não se aplica no caso de penhora para
pagamento de prestação alimentícia.
§ 3o (VETADO).
De acordo com o Art. 380. CC, não será admitido a compensação em prejuízo
de terceiro, se o sujeito torna-se credor do seu credor, terá que aceitar a
compensação da dívida, haja vista que, se fosse ao contrário, ele também iria
usufruir desta modalidade.
Art. 378. Quando as duas dívidas não são pagáveis no mesmo lugar, não se podem
compensar sem dedução das despesas necessárias à operação.