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LISTA DE EXERCÍCIOS I – FÍSICA BÁSICA II

ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

1. Dois blocos, de massa M  2, 0 kg e 2M , estão ligados a


uma mola constante de elástica k  200 N/m que tem uma
das extremidades fixa, como mostra a figura. A superfície
horizontal e a polia não possuem atrito, e a polia tem massa
desprezível. Os blocos são liberados a partir do repouso com a
mola na posição relaxada. (a) Qual é a energia cinética total dos dois blocos após o
bloco que está pendurado ter descido 0, 090 m ? (b) Qual é a energia cinética do bloco
pendurado depois de descer 0, 090 m ? (c) Qual é a distância que o bloco pendurado
percorre antes de parar momentaneamente pela primeira vez?

Solução:
(a) A figura mostra que a altura inicial do bloco 2M é igual a zero.
A lei da conservação da energia mecânica consiste em:
E MEC  K  U  0  K1  U1  K 2  U 2
De acordo com U g , a massa total do sistema é 3M .
Logo,
1
0  0  K 2   2 M  g 0, 090   k  0, 090 2
2
Como
M  2, 0 kg
k  200 N/m
g  9, 8 m/s2
1
200  0, 090 2   K 2  3, 528  0, 81  K 2  2, 718 J,
0  K 2   4  9, 8 0, 090  
2
em que K 2  Energia Cinética Total.

(b) A energia cinética do bloco 2M é representada pela fração da energia cinética


total:

K2 M

1
2 
mv 2
2M

1
2
2 Mv 2

2
KTOTAL 1
2 
mv 2
TOTAL
 1
2
3 Mv 2
3

Logo, a energia cinética do bloco 2M é:


K2 M 2 K 2 5, 436
  2 M   3K 2 M  5, 436  K 2 M   1, 812 J
KTOTAL 3 2, 718 3 3
(c) Para encontrar a distância,
1 2
K1  U1  K 2  U 2  0  0  0   2 M  g d   kd ,
2
Onde, substituindo os valores, temos:
1
0  4  9, 8 d   200d 2  100 d 2  39, 2 d  0, logo d  0, 392 m
2
2. Uma mola ( k  200 N/m ) está presa no alto de um plano
inclinado sem atrito com   40º (Figura ao lado). Um bloco
de 1, 0 kg é lançado para cima ao longo do plano, de uma
posição inicial que está a uma distância d  0, 60 m da
extremidade da mola relaxada, com uma energia cinética
inicial de 16 J . (a) Qual é a energia cinética do bloco no
instante em que comprime a mola 0, 20 m ? (b) com que
energia cinética o bloco deve ser lançado ao longo do plano para que fique
momentaneamente parado depois de ter comprimido a mola 0, 40 m ?
Solução:
(a) Quando a mola se comprime 0, 20 m , temos:
h   0, 80  sin 40º  0, 51 m
De acordo com eq. Da conservação da Energia temos que:
1
K1  U1  K 2  U 2  16  0  K 2  mgh  k  0, 20 2
2
1
200  0, 20 2  K 2  16  4, 998  4   7, 002 J
 16  K 2  1, 0  9, 8  0, 51 
2
(b) Quando a mola se comprime 0, 40 m , temos:
h  1, 0  sin 40º  0, 64 m
Usando a eq. K1  U1  K 2  U 2
1
K1  U1  K 2  U 2  K1  0  0  mgh  k  0, 40 2
2
1
 K1  1, 0  9, 8  0, 64  200  0, 40 2  K1  6, 272  16  22, 272 J
2

3. Na figura, um bloco de massa m  2, 5 kg desliza


de encontro a uma mola de constante elástica
k  320 N/m . O bloco pára após comprimir a mola
7, 5 cm . O coeficiente de atrito cinético entre o
bloco e o piso é 0, 25 . Enquanto o bloco está em
contato com a mola e sendo levado ao repouso, determine (a) o trabalho realizado pela
mola e (b) o aumento da energia térmica do sistema bloco-piso. (c) Qual é a
velocidade do bloco imediatamente antes de se chocar com a mola?
Solução:
(a) x  7, 5 cm  0, 075 m
De acordo com equação do trabalho realizado por uma mola, é dado que:
1 1
W  kxi2  kx 2f
2 2
1
Onde, se xi  0 e x f  x  W   kx .
2
Logo,
1
W  320  0, 075 2  W  160  0, 005625   0, 9 J
2
(b) Analisando as forças, FN  mg , o que significa f k  k FN  k mg
Fazendo d  x e usando a eq.: ETE  f k d  k mgx   0, 25 2, 5 9, 8  0, 075 
Temos que o aumento de energia térmica é 0, 46 J .
(c) De acordo com a eq. W  E MEC  ETE
Com W  0 , temos que
K i  U  ETE
Em que U  W
 Ki  0, 090  0, 46  1, 36 J
O que leva a:
2 Ki 2  1, 36
vi  k  vi   1, 088 m/s .
m 2, 5

4. Uma criança que pesa 267 N desce em um escorrega de 6,1 m que faz um ângulo de
20º com a horizontal. O coeficiente de atrito cinético entre o escorrega e a criança é
0, 10 . (a) Qual é a energia transformada em energia térmica? (b) Se a criança começa
a descida no alto do escorrega com uma velocidade de 0, 457 m/s , qual é sua
velocidade ao chegar ao chão?
Solução:
(a) ETE  f k d  k mgd cos    0,10  267  6, 1 cos 20º  153 J
(b) A variação de energia potencial é:
U  mg d sin     267 6,1 sin 20  557 J
A energia cinética inicial é
1
K i  mvi2 
2  
1 267
2 9, 8
 0, 457 2  2, 84 J

Portanto, a energia cinética final é:


K f  Ki  U  ETE  K f  2, 84  557   153  406, 84 J
Consequentemente a velocidade final é
2K f 2  406, 84
vf   vf   5, 5 m/s
m
 267
9, 8
5. O corpo de 3 kg representado na figura é solto
no repouso, de um ponto a 5 metros de altura
de uma rampa curva, sem atrito. A mola fixa
no pé da rampa tem a constante elástica igual a
400 N/m. O corpo colide com a mola e
provoca uma compressão X até ficar momentaneamente em repouso. (a) Qual a
compressão da mola? (b) Qual a velocidade do corpo no instante da colisão com a
mola?
Solução:
(a) De acordo a figura o sistema é composto por terra, o bloco, e mola. Assim, não
existem forças externas fazendo um trabalho para mudar a energia do sistema. A
energia potencial gravitacional inicial do objeto de 3 kg é transformada em energia
cinética que desliza pela rampa e, em seguida, comprime a mola em energia
potencial armazenada na mola.
Para relacionar a distância com que a mola é comprimida para o potencial da
energia inicial do bloco aplicamos a lei da conservação de energia:
W  K  U  0
1
K  0 , mgh  kx 2  0
2

Assim,
2mgh
x
k
Substituindo os valores, temos
2  3kg   9, 8m/s2   5m 
x  0, 857 m
400 N/m

(b) Energia cinética é dada por:


m  v2
EC 
2
Como não existe atrito,
EC  0
logo,
3  v2
0 v0
2

6. Uma criança de 40 kg desce por um escorregador


inclinado de 30°. O coeficiente de atrito cinético é
c  0, 2 . Se a criança principia a escorregar do
repouso, no topo do escorrego, a 4 metros de altura,
qual a sua velocidade ao atingir o solo?
Solução:
Como o sistema e conservativo,
E  0
E  0  E f  Ei  0
E P  EC  0  E Pf  EC f  ECi  EPi
Como a energia potencial final e a energia cinética inicial é zero, temos que:
1
EC f  EPi  mv 2f  mgh  v 2f  2 gh
2
assim,
v f  2 gh  v f  2  10  4  v f  80  8, 944 m/s

7. Um corpo de 1 kg de massa cai livremente da altura h = 6,0 m sobre


uma mola vertical de constante elástica igual a 100 N/m. Adotando
g  10 m/s2 e desprezando todas as dissipações de energia, calcule
a máxima deformação x da mola.
Solução:
m  1 kg
h0  6, 0 m
k  100 N/m
Sabendo que o sistema é conservativo
Ek f  E g f  EE f  Eki  E gi  EEi
1 2 1
 E E f  E gi  kx  mg  h0  x   100 x 2  1  10  6  x 
2 2

Logo, x  1, 85 m .

8. Um bloco de massa igual a 0,5 kg é abandonado, em repouso, 2 m acima de uma mola


vertical de comprimento 0,8 m e constante elástica igual a 100 N/m, conforme o
diagrama.

2
Calcule o menor comprimento que a mola atingirá. Considere g = 10 m/s .
Solução:

pot grav 1
A  Bpot elástica  m  g  2  x    K  x2
2
1
0, 5 10   2  x  
100  x 2  2  x  10  x 2  2  x  0
2
Resolvendo a equação temos:
x  0, 5 m , logo Lmin  0, 8  0, 5  0, 30 m  30 cm

9. (UFPE - 2006) Um pequeno projétil, de massa m  60 g , é lançado da Terra com


velocidade de módulo V0  100 m/s , formando um ângulo de 30° com a horizontal.
Considere apenas o movimento ascendente do projétil, ou seja, desde o instante do seu
lançamento até o instante no qual ele atinge a altura máxima. Calcule o trabalho, em
joules, realizado pela gravidade terrestre (força peso) sobre o projétil durante este
intervalo de tempo. Despreze a resistência do ar ao longo da trajetória do projétil.

Solução:
Sabe-se que o trabalho da força resultante é igual à variação da energia cinética do
projétil. Portanto,
1 1 1 1 1 1
W peso  mV f2  mV02  m V y2  Vx2   m V02y  V02x    mV02y   mV02
2 2 2 2 2 8

Pois,
V0 y  V0 sin 30º  0, 5V0 e,
Na altura máxima do projétil, temos
V y  0 e Vx  V0 x .
Substituindo os valores dados, para m e V0 x obtemos W peso  75 J

10. Duas crianças estão brincando de atirar bolas de gude dentro de uma caixa no chão.
Elas usam um brinquedo que lança as bolas pela descompressão de uma mola que é
colocada horizontalmente sobre uma mesa onde o atrito é desprezível. A primeira
criança comprime a mola 2 cm e a bola cai a 1,0 m antes do alvo, que está a 3,0 m
horizontalmente da borda da mesa. A deformação da mola imposta pela segunda
criança, de modo que a bola atinja o alvo, é:
a) 1,7 cm b) 2,0 cm c) 3,0 cm d) 9,0 cm

Solução:
Considere duas situações distintas, na primeira a mola é deformada de um valor x1
imprimindo à bola uma velocidade v1 e a Segunda corresponde a um valor de
deformação x2 e a uma velocidade da bola igual a v2
Note que o tempo de queda é o mesmo nas duas situações.
Kx 2 mv 2
Tem-se então: pot A  C    mv 2  kx 2
2 2
Logo: mv12  kx12 e mv22  kx22 ; dividindo membro-a-membro:

mv12 kx12 v12 x12 v x


    1  1  (eq. I)
mv22
kx22
v22
x22
v2 x2
Em que x1 e x2 são as deformações na mola nas duas situações.
O alcance horizontal A da bola é dado por: A  v  tq , logo:
A1 v 2 v
A1 = v1tq e A2 = V2.tq. Assim:  1   1 . Note que A1 = m, pois a bola
A2 v2 3 v2
caiu a uma distância de 1m do alvo, portanto deve ter percorrido 2 m.
Voltando para a eq.a:
v1 x 2 2
 1    x2  3 cm
v2 x2 x2 3
ALTERNATIVA C

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