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IDENTIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
Teste de Chama
PONTA GROSSA - PR
2011
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IDENTIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
Teste de Chama
PONTA GROSSA - PR
2011
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
OBJETIVOS............................................................................................................8
MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................9
RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................10
CONCLUSÕES.....................................................................................................12
REFERÊNCIAS.....................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
Desde o advento da descoberta dos polímeros até os dias atuais, este material
tem sido descartado no meio ambiente, pelo mundo, de maneira indiscriminada e
rápida. O aumento da presença deste material em lixões, aterros sanitários e no
meio ambiente cresce exponencialmente.
Alguns países já utilizam os plásticos descartados como energia na reciclagem
energética, mas, o método de reciclagem mais usado ainda é a reciclagem
mecânica. Em paises em desenvolvimento como o Brasil, a utilização de materiais
descartados ainda não é uma constante. [1]
Em vista disso, é importante o conhecimento dos processos de identificação dos
materiais plásticos a fim de saber quais maneiras de reciclagem são as ideiais para
as empresas que trabalham com descartados. Esta que pode ser desde uma
identificação bem simples como a identificação por simbologias até as mais
sofisticadas como espectroscopia por Infravermelho. Este cuidade é de suma
importância para o meio ambiente e para a sociedade.[1] [4]
IDENTIFICAÇÃO DE POLÍMEROS
Polímero e
Principais Características
Símbolo
Polietileno de Material flexível, leve, transparente e impermeável. Pelas
baixa densidade suas qualidades é muito usado em embalagens flexíveis tais
como: Sacolas e saquinhos para supermercados, leites e
iogurtes, sacaria industrial, sacos de lixo, mudas de plantas,
embalagens têxteis etc.
Polipropileno Rígido, brilhante com capacidade de conservar o aroma e
resistente às mudanças de temperatura. Normalmente é
encontrado em pecas técnicas, caixarias em geral, utilidades
domésticas, fios e cabos etc. Potes e embalagens mais
resistentes
Poliestireno Material impermeável, leve, transparente, rígido e brilhante.
Usado em potes para iogurtes, sorvetes, doces, pratos,
tampas, aparelhos de barbear descartáveis, revestimento
interno de geladeiras etc.
Outros tipos de Neste grupo estão classificados os outros tipos de plásticos.
plásticos Entre eles: ABS/SAN, EVA, PA etc. Normalmente são
encontrados em peças técnicas e de engenharia, solados de
calçados, material esportivo, corpos de computadores e
telefones, CD'S etc.
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais Utilizados:
• Bicos de Bunsen e fósforos para realizar a queima;
• Papel indicador de pH;
• Tabela fornecida com informações sobre características de alguns
polímeros quando submetidos à queima.
Métodos:
Foram distribuídas 15 amostras de polímeros contendo apenas uma indicação
numérica. Todos os materiais deveriam ser queimados e anotados as observações
feitas, porém as discussões deveriam ser feitas sobre 5 materiais por grupo.
O grupo um ficou responsável por discutir os materiais entre 1 e 5.
Análise de queima
1. Inicialmente acendeu-se a chama do bico de bunsen com o auxílio do fósforo,
procurando deixar a chama o mais azul possível
2. Em seguida aqueceu-se sobre a chama um arame de aço 1020 até que este
ficasse incandescente, com o propósito de queimar os resíduos do mesmo.
3. Colocou-se os materiais em contado com o fogo, onde se iniciava a queima
deste. Observou-se a ocorrência ou não de liberação de fuligem.
4. Após isso, sessou-se o contato do material com o fogo e analisou-se se este
era auto-extinguível ou inflamável.
5. Observou-se a cor da chama dos materiais inflamáveis.
6. A partir da fumaça resultante da queima, fez-se a leitura do pH com o auxílio
do papel indicador.
7. Ainda a partir da fumaça, fez-se a análise do cheiro da mesma.
Os possíveis cheiros característicos da fumaça referente a cada elemento da
tabela foram fornecidos pelo responsável do laboratório antes do início da prática.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS