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U MA A NÁLISE C OMPARATIVA DE T ÉCNICAS DE M APEAMENTO

DE S ÍMBOLOS EM C ONSTELAÇÕES DE S INAIS

Rafael Fernandes1,2,3 Danilo Regis1,2 Waslon Lopes1,2


Marcelo Alencar1,2
1
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
2
Instituto de Estudos Avançados em Comunicações (Iecom)

3
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)

9th International Information and Telecommunication Technologies Symposium (I2TS’2010)

Dezembro, 2010
9th International Information and Telecommunication Technologies Symposium (I2TS’2010)

AGENDA

Introdução

Esquemas de Modulação em Quadratura

Mapeamento de Símbolos em Constelações TQAM


Penalidade de Codificação Gray

Otimização do Mapeamento de Símbolos em Constelações de Sinais

Resultados

Conclusões

Uma Análise Comparativa de Técnicas de Mapeamento de Símbolos em Constelações de Sinais 1/24


9th International Information and Telecommunication Technologies Symposium (I2TS’2010)

I NTRODUÇÃO

Em sistemas de comunicações digitais cada símbolo/forma de onda é


mapeado a uma única palavra-código binária
Uma das formas de melhorar o desempenho de sistemas de comunicações
digitais é utilizar esquemas de mapeamento de constelações que gerem
menores taxas de erro de bit (BER)

Mapeamento Gray merece destaque


Esquema ótimo do ponto de vista de BER;
Mapeia adequadamente os esquemas M-PAM, M-PSK e M-QAM;

Entretanto, nem sempre é possível utilizar o mapeamento Gray


Ex: TQAM (Triangular Quadrature Amplitude Modulation)
Existem mais de quatro regiões adjacentes a cada símbolo;
Sequências binárias com dois ou mais bits de diferença acabam sendo
associadas a símbolos vizinhos, aumentando a BER do sistema.

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M APEAMENTO DE SÍMBOLOS
Princípio básico:
Mapeamento deve ser realizado de forma a minimizar o número de bits
errados quando ocorre um erro de símbolo;

Símbolo Transmitido
Símbolo Recebido

1010 0010 1111 0010

1 erro de símbolo = 1 erro de bit 1 erro de símbolo = 3 erros de bit!!!


(a) (b)

A busca por uma solução ótima para esse problema se caracteriza


como um problema NP
Métodos de busca tem sido utilizados para determinar o melhor
mapeamento em diferentes esquemas de modulação.

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E SQUEMAS DE MODULAÇÃO EM QUADRATURA

Constelações SQAM – Square Quadrature Amplitude Modulation:


Mantém uma distância mínima entre os pontos;
Têm o método de detecção mais fácil.

Figura: Constelação 16-SQAM.

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E SQUEMAS DE MODULAÇÃO EM QUADRATURA

Constelações TQAM – Triangular Quadrature Amplitude Modulation:


Pontos da constelação representam vértices de triângulos equiláteros
Regiões de decisão são mapeadas por meio de hexágonos e o número de
símbolos da constelação é dado por M = 4k , em que k ∈ Z + ;

Sinais são dispostos de forma mais densa que em constelações SQAM


Constelação mais compacta = maior eficiência na utilização de energia;

Energia média por símbolo (16-SQAM e 16-TQAM):


Es16 = 10d 2
Et16 = 9d 2
 
Es16
Economia de energia: PG16 = 10 log10 = 0.46 dB;
Et16
Energia média por símbolo (64-SQAM e 64-TQAM):
Es64 = 42d 2
Et64 = 37d 2
 
Es64
Economia de energia: PG64 = 10 log10 = 0.55 dB.
Et64

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E SQUEMAS DE MODULAÇÃO EM QUADRATURA

Constelações TQAM – Triangular Quadrature Amplitude Modulation:

Figura: Constelação 16-TQAM.

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M APEAMENTO DE S ÍMBOLOS EM C ONSTELAÇÕES TQAM

O mapeamento de símbolos em constelações de sinais é um problema clássico


relativo ao projeto de sistemas de comunicações digitais
A associação de bits a cada símbolo deve ser realizada de forma a minimizar o número
de erros de bit quando um erro de símbolo ocorre;
Esse mapeamento gera um impacto na BER média do sistema;

De forma a melhorar o desempenho dos sistemas de comunicações, o esquema


de mapeamento Gray é comumente empregado
Mapeamento é realizado associando sequências de bits com distância de Hamming
unitária a símbolos adjacentes;
Entretanto, em alguns tipos de constelações, como as TQAM, realizar o mapeamento
Gray perfeito não é possível;

Constelações TQAM nem sempre atingem probabilidade de erro de bit menor


que as constelações SQAM
Isso se deve ao fato de que em constelações SQAM é possível realizar codificação
Gray perfeita.

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P ENALIDADE DE C ODIFICAÇÃO G RAY

Penalidade de Codificação Gray (GCP – Gray coding


penalty) [Smith 1975]:
Métrica utilizada para representar a penalidade causada pelo mapeamento
dos bits em constelações de sinais;
Pode ser definida como o número médio de bits diferentes entre símbolos
adjacentes;
Definida como: N(S
Pi )
M M
Bd (Si , Sj )
1 X Si 1 X j=1
Gp = Gp = ,
M M N(Si )
i=1 i=1
S
em que Si denota o i-ésimo símbolo da constelação, Gp i representa a GCP
do símbolo Si , N(Si ) é o número de vizinhos mais próximos de Si e
Bd (Si , Sj ) é o número de bits diferentes entre Si e seu vizinho Sj ;

Uma constelação SQAM com mapeamento Gray perfeito apresenta Gp = 1;

Para minimizar a taxa de erro de bit do sistema é necessário que a


penalidade Gp seja minimizada.

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OTIMIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DE SÍMBOLOS

Encontrar um esquema de mapeamento que minimize a taxa de erro de bit do


sistema é um requisito fundamental para a utilização de constelações TQAM;

No entanto, a descoberta de um esquema de mapeamento ótimo se constitui um


problema NP, cujo espaço de busca é da ordem de M!
Heurísticas de busca representam uma solução adequada ao contexto do problema;

Quatro técnicas de busca foram comparadas:


Algoritmo de busca com mapeamento interativo de linhas e colunas
(MILC) [Park 2007];
Algoritmo de busca com mapeamento recursivo (MREC);
Algoritmos genéticos (AG) [Liu et al. 2009];
Algoritmo híbrido de busca baseado em seleção clonal e mutação genética;

A comparação visa identificar pontos fortes e fracos de cada técnica e seu grau
de adequação a determinados tipos de constelação.

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B USCA COM M APEAMENTO I NTERATIVO DE L INHAS E C OLUNAS


(MILC)

Método próprio para constelações TQAM. Proposto em [Park 2007];

Símbolos são agrupados em linhas e colunas, de forma similar a uma tabela


Cada linha e/ou coluna está associada a uma parte dos bits relativos ao mapeamento
dos símbolos.

0 1 2 3
1101 1001 0001 0101

4 5 6 7
1100 1000 d 0000 0100

8 9 10 11
1110 1010 0010 0110

12 13 14 15
1111 1011 0011 0111

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B USCA COM M APEAMENTO R ECURSIVO (MREC)

Estratégia de busca gulosa recursiva;

Princípio básico:
Utiliza a informação das sequências binárias dos vizinhos já associados
para atribuir uma sequência disponível com a menor distância de Hamming;

O algoritmo continua sua execução para cada um dos vizinhos ainda


não mapeados até que a constelação seja totalmente mapeada;

Por ser baseada em uma informação de vizinhança local, essa técnica


dificilmente atinge um desempenho ótimo global.

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B USCA COM A LGORITMOS G ENÉTICOS (AG)

Algoritmos de otimização gerais que têm sido empregados com sucesso


em diversas áreas
Em [Liu et al. 2009], os autores propõem a utilização de AGs para
solucionar o problema do mapeamento de constelações de sinais;

Cada solução do espaço de busca foi codificada como um cromossomo


Cromossomos são compostos por um agrupamento de alelos
A = [0, 1, ..., M − 1];
Cada alelo do cromossomo é disposto em uma dada posição (locus);

Configurações do AG:
Cromossomos são selecionados para a próxima geração por meio do
método da roleta (RWS – Roulette-Wheel Selection);
GCP foi adotada como a função de fitness do problema;
Operadores utilizados:
Cruzamento: PMX – Partially Matched Crossover;
Mutação: Permutação simples;
Por apresentar características aleatórias, os AGs não garantem a
convergência a uma solução ótima.

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B USCA COM A LGORITMO H ÍBRIDO (AH)

Combina três técnicas de busca:


hillclimbing, seleção clonal e algoritmos genéticos;

Foi originalmente proposto em [Cortes and Silva 2010] e visa melhorar a


qualidade das soluções encontradas combinando as melhores
características de cada uma das três técnicas;

Utiliza os mesmos conceitos e configurações de cromossomo, alelo e


locus empregados nos AGs.
1: C ⇐ Inicializa_solução(M);
2: Avalia(C);
3: enquanto NÃO(critério de parada) faça
4: P ⇐ Clonagem(C, nc );
5: P 0 ⇐ Mutação(P);
6: C ⇐ Avalia(P 0 );
7: fim enquanto

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E XPERIMENTOS

Os experimentos realizados visam comparar a eficiência dos esquemas


de mapeamento gerados com o uso de cada técnica: MILC, MREC, AG
e AH;

Métricas utilizadas: GCP e BER;

Por serem algoritmos determinísticos, MILC e MREC geram um único


tipo de mapeamento de constelação para cada valor de M
Não há variação nas soluções geradas em diferentes ciclos de execução;

No AG as probabilidades de cruzamento e de mutação foram definidas,


respectivamente, como: Pc = 0.7 e Pm = 0.1;

Tamanho da população = 750 / número de gerações = 100;

Avaliação realizada para: 16-TQAM, 64-TQAM e constelação irregular.

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D ESEMPENHO DA GCP DOS ALGORITMOS DE OTIMIZAÇÃO DE


MAPEAMENTOS PARA CONSTELAÇÕES 16-TQAM

Alg. Média Desv. Min. Máx. Int. de Confiança -


Padrão Grau 95%
AG 1,3635 0,1037 1,2375 1,6312 [1,3270; 1,4000]
AH 1,2890 0,0371 1,2375 1,3313 [1,2760; 1,3021]
MILC 1,2375 – 1,2375 1,2375 –
MREC 1,5427 – 1,5427 1,5427 –

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G RÁFICOS DE BER PARA AS MELHORES SOLUÇÕES OBTIDAS COM


OS ALGORITMOS DE OTIMIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DE SÍMBOLOS EM
CONSTELAÇÕES 16-TQAM

100
MREC
MILC
AG
AH
10−1
BER

10−2

10−3

10−4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Eb/N0 (dB)
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D ESEMPENHO DA GCP DOS ALGORITMOS DE OTIMIZAÇÃO DE


MAPEAMENTOS PARA CONSTELAÇÕES 64-TQAM

Alg. Média Desv. Min. Máx. Int. de Confiança -


Padrão Grau 95%
AG 1,6086 0,0600 1,5331 1,7557 [1,5878; 1,6294]
AH 1,5205 0,0489 1,4312 1,6398 [1,5030; 1,5380]
MILC 1,2823 – 1,2823 1,2823 –
MREC 1,6547 – 1,6547 1,6547 –

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G RÁFICOS DE BER PARA AS MELHORES SOLUÇÕES OBTIDAS COM


OS ALGORITMOS DE OTIMIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DE SÍMBOLOS EM
CONSTELAÇÕES 64-TQAM

100
MREC
MILC
AG
AH
BER

10−1

10−2
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Eb/N0 (dB)
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C ONSTELAÇÃO IRREGULAR

Constelação irregular obtida em [Foschini et al. 1974].

1.5

1
Componente em Quadratura

0.5

−0.5

−1

−1.5
−1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5
Componente em Fase

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D ESEMPENHO DA GCP DOS ALGORITMOS DE OTIMIZAÇÃO DE


MAPEAMENTOS DA CONSTELAÇÃO IRREGULAR

Alg. Média Desv. Min. Máx. Int. de Confiança -


Padrão Grau 95%
AG 1,4095 0,1507 1,2729 1,8594 [1,3556; 1,4635]
AH 1,2812 0,0195 1,2729 1,3562 [1,2744; 1,2881]
MILC 1,3427 – 1,3427 1,3427 –

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G RÁFICOS DE BER PARA AS MELHORES SOLUÇÕES OBTIDAS COM


OS ALGORITMOS DE OTIMIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DE SÍMBOLOS NA
CONSTELAÇÃO IRREGULAR

100
MILC
AG
AH

10−1
BER

10−2

10−3

10−4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Eb/N0 (dB)
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D ESEMPENHO DAS TÉCNICAS AG E AH NA BUSCA POR UMA


SOLUÇÃO DE MAPEAMENTO PARA A CONSTELAÇÃO IRREGULAR

1.7
AG
1.65 AH

1.6

1.55
Solução Ótima

1.5

1.45

1.4

1.35

1.3

1.25
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Número das Gerações

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C ONCLUSÕES

Quando uma constelação puder ser agrupada em forma de linhas e


colunas de tamanho 2log2 (M)/2 (constelações regulares) a técnica MILC é
a mais adequada (como é o caso de constelações TQAM);

A heurística de busca AH é mais adequada que a AG quando a


constelação for irregular
Pode ser constatado pelas medidas de média, desvio padrão e intervalo de
confiança;
Requer um menor número de gerações para encontrar uma solução ótima
ou sub-ótima;

As heurísticas de busca apresentam um bom desempenho para o


mapeamento de constelações com M = 16, mas o custo computacional
necessário para mapear constelações com M = 64 pode ser alto.

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AGRADECIMENTOS

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9th International Information and Telecommunication Technologies Symposium (I2TS’2010)

Cortes, O. A. C. and Silva, J. C. (2010).


A local search algorithm based on clonal selection and genetic mutation
for global optimization.
In 11th Brazilian Symposium on Neural Network (SBRN 2010), São
Bernardo do Campo.
Foschini, G., Gitlin, R., and Weinstein, S. (1974).
Optimization of two-dimensional signal constellations in the presence of
gaussian noise.
IEEE Transactions on Communications, 22(1):28–38.
Liu, Y., Bie, Z., Niu, K., and He, Z. (2009).
Optimization of constellation labeling using genetic algorithm.
In IET International Communication Conference on Wireless Mobile and
Computing (CCWMC 2009), pages 365–368.
Park, S.-J. (2007).
Triangular quadrature amplitude modulation.
IEEE Communications Letters, 11(4):292–294.

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9th International Information and Telecommunication Technologies Symposium (I2TS’2010)

Smith, J. G. (1975).
Odd-bit quadrature amplitude-shift keying.
IEEE Transactions on Communications, 23(12):385–389.

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