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Aula 06 de 28.03.

2011

Ementa: Equivalentes jurisdicionais: a soberania do juiz nos julgamentos


propriamente ditos e os equivalentes jurisdicionais nas decisões homologatórias de atos
compositivos das partes. Homologação de conciliação, homologação de transação
judicial e extrajudicial; homologação de reconhecimento jurídico do pedido e
homologação da renúncia ao direito em que se funda a ação. Homologação de sentença
estrangeira e homologação de sentença arbitral estrangeira. Equivalentes jurisdicionais e
coisa julgada. A regra do art. 486 do Código de Processo Civil. Ação rescisória ou ação
anulatória? .

Questões

(1) O que se entende por equivalentes jurisdicionais?


(2) O que distingue a conciliação da transação?
(3) Por que se diz que a “renúncia do autor ao direito em que se funda a ação” pode
ser enquadrado como equivalente jurisdicional?
(4) A sentença que extingue o processo em face do “reconhecimento da
procedência do pedido pelo réu” é sentença de mérito? Nesta sentença há
julgamento propriamente dito para a resolução do mérito?

Aula 07 de 29.03.2011

Ementa: Jurisdição contenciosa e jurisdição voluntária: Jurisdição ‘inter nolentes’


e jurisdição ‘inter volentes’. Natureza jurídica da jurisdição voluntária. Características
dos procedimentos de jurisdição voluntária.
A jurisdição contenciosa e a problemática das ações constitutivas necessárias.

Questões:

(01) Por que se diz, tradicionalmente, que na jurisdição voluntária não há ação, mas
requerimento, que não há partes, mas interessados, que não há lide, mas
controvérsia?
(02) Comente sobre algum caso típico de jurisdição voluntária.
(03) Existe coisa julgada em face do provimento proferido em sede de
jurisdição voluntária

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