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MANDALA PARA MEDITAÇÃO

Especialmente útil à prática de Yoga, relaxamento


e meditação, esta mandala induz seu corpo a um
estado de equilíbrio interior, facilitando o
relaxamento.

Além disso, por conter uma série de símbolos


radiônicos minuciosamente selecionados e
posicionados, é um poderoso instrumento para
limpeza energética pessoal.

Confeccionada em material resistente à água e luz solar, pode ser


transportada para utilização em locais abertos.

Excelente para a prática em praças, jardins, parques etc., aproveitando a


força da “Mãe-Natureza”.

Proposta de Utilização:

Coloque a mandala em um jardim ou em seu


“cantinho sagrado”, com música suave.

Sente-se sobre o centro da mandala em


posição confortável, por pelo menos 30
minutos.

Especificações Técnicas: Lona Vinitex, Impresso digitalmente pelo


processo de micropiezo-eletro com tinta vinílica, resistente à água e luz
solar, 06 cores photo resolution. Reforço com solda eletrônica.

Dimensão: 1,0 x 1,0m


Valor: R$ 150,00 + frete
Prazo de Entrega: Em até 7 dias úteis.

 www.figueiraconsultores.com
| atendimento@figueiraconsultores.com
(19) 3296-0040
UM POUCO DE HISTÓRIA DAS MANDALAS
A palavra Mandala tem origem no Sânscrito e significa “círculo de cura”
ou “mundo inteiro”. É uma representação do universo e de tudo que há
nele.

Khyil-khor é a palavra Tibetana para Mandala e significa "centro do


universo onde um ser totalmente iluminado habita".

Os círculos sugerem totalidade, unidade, o útero, completude e eternidade.

Representam um mundo iluminado, revelado quando as manchas da raiva,


apego e ignorância são transformadas em força, compaixão e sabedoria.

Jung e as Mandalas
Carl Jung relacionou as mandalas a "movimentos em direção a um
crescimento psicológico, expressando a idéia de um refúgio seguro, de
reconciliação interna e inteireza". Para ele, as mandalas são embarcações
na qual projetamos nossa psique, que retornam a nós como um caminho de
restauração. Jung reconheceu que figuras arquetípicas (símbolos universais)
de várias culturas podiam ser identificadas nesta expressão espontânea do
inconsciente.

Os círculos são universalmente associados à meditação, a cura e o sagrado,


que funcionam como chaves para os mistérios de nosso interior e que,
quando utilizados com este objetivo, remetem ao encontro com os mistérios
de nossa alma.

As Mandalas no Budismo
Os Tibetanos acreditam que uma mandala contém o conhecimento para se
adquirir iluminação dentro desta vida.

Os Monges criam estas imagens arquetípicas para nos lembrar do ciclo de


vida e morte. No Tibet, o processo de se criar uma mandala é tão
importante quanto a mandala em si. Leva-se anos de preparação e
treinamento para se ganhar a habilidade e conhecimento apropriado para
pintar uma mandala. Mesmo quando se está apto para pintar, ainda é feito
uma meditação de três dias antes que se dêem as primeiras pinceladas.

A construção destas mandalas é um ritual que pode demorar até um mês


com um ou dois monges devotando seus dias. O desenho é ritualmente
preenchido com areia colorida durante dias, sendo depois destruído pelo
vento ou varrido, representando a impermanência da vida. A areia que se
torna abençoada através do processo de confecção da Mandala é utilizada
para beneficiar a terra ou rios onde ela é jogada.

Mandalas no Ocidente
Existe também uma tradição de círculos de cura no Ocidente. Um
simbolismo poderoso pode ser observado nas pinturas nativas dos índios
americanos, nas rodas medicinais e escudos de guerra, representando: o
universo, as mudanças, a vida, a morte, o nascimento e a aprendizagem.

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