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Magnetismo:
Força de Lorentz:
1) Uma partícula de massa 2 g, eletrizada com carga elétrica positiva de 5x10 -6C e com velocidade de 8x103
m/s, penetra paralelamente as linhas de um campo magnético uniforme de 1x10-3T. Determine o valor da
força magnética e o qual o valor da sua velocidade depois de cinco segundos?
Respostas: B = 0 e v = 8x103 m/s.
2) Uma partícula eletrizada com carga q = 2 µ C é lançada no interior de um campo de indução magnética de
intensidade B = 4T, com velocidade v = 200 m/s, numa direção tal que o ângulo entre B e v seja de 300.
Determinar a intensidade da força magnética que atua nessa carga.
Respostas: F = 8,0.10 –4 N
3) Um elétron em um tubo de raios catódicos está se movendo paralelamente ao eixo do tubo com velocidade
de 107 m/s. Aplica-se um campo de indução magnética B, de 4 T formando um ângulo de 300 com o eixo do
tubo. Sendo a carga do elétron 1,6x10-19C, calcule o valor da intensidade da força magnética que sobre ele
atua.
Respostas: F = 3,2.10 -12 N
4) Num campo magnético de intensidade 2 T, um dêuteron (um núcleo composto de um próton e um nêutron)
tem movimento uniforme, em trajetória circular de raio R = 50 cm. Determinar:
a. a velocidade do dêuteron; Resp.: v = 2,3.107 m/s
b. o tempo gasto por ele para completar uma volta. Resp.: T = 6,7.10 –8 s
Dados: massa do dêuteron = 3,4.10-27kg; carga do dêuteron: 1,6.10-19C.
5) Um corpúsculo carregado com carga de 100 µ C passa com velocidade de 25 m/s na direção perpendicular
a um campo de indução magnética e fica sujeito a uma força de 5.10-4N. A intensidade deste campo vale:
a) 0,1 T
b) 0,2 T
c) 0,3 T
d) 1,0 T
e) 2,0 T
Respostas: B
7) (FATEC – 2000) Com relação a um campo magnético e a uma carga elétrica são feitas as seguintes
afirmações:
I. Campo magnético e carga elétrica são grandezas distintas que nunca interagem entre si.
II. O campo magnético não atua em carga elétrica que esteja em repouso.
III. Se a carga elétrica se move na mesma direção do campo magnético, sobre ela atua o campo magnético.
IV. Quando o movimento da carga é perpendicular ao campo magnético, sobre ela atua o campo magnético.
São verdadeiras somente:
a) I e II.
b) I e III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
alternativa E
I. Falsa. Uma carga elétrica (q) em movimento na presença de um campo de indução magnética (B) pode ficar sujeita à ação de uma
força magnética (Fmag) cujo módulo é dado por Fmag.=q v Bsen θ , onde v é o módulo da velocidade da carga θ é o ângulo entre v e B.
II. Verdadeira. Para v = 0 temos F mag. =0.
III. Falsa. Para θ = 0o ou θ = 180o temos Fmag = 0.
IV. Verdadeira. Para θ = 90o temos Fmag. = qvB
8) (FUVEST – 2000) Uma partícula, de massa m e com carga elétrica Q, cai verticalmente com velocidade
constante v0 . Nessas condições, a força de resistência do ar pode ser considerada como Rar = kv, sendo k
uma constante e v a velocidade. A partícula penetra, então, em uma região onde atua um campo magnético
uniforme e constante B, perpendicular ao plano do papel e, nele entrando, conforme a figura. A velocidade da
partícula é, então, alterada, adquirindo, após certo intervalo de tempo, um novo valor vL, constante. (Lembre-
se de que a intensidade da força magnética |FM| = |q|.|v|.|B|, em unidades SI, para v perpendicular a B).
a) Expresse o valor da constante k em função de m, g e v 0 .
b) Esquematize os vetores das forças (Peso, Rar e FM) que agem sobre a
partícula, em presença do campo B, na situação em que a velocidade passa a
ser a velocidade vL . Represente, por uma linha tracejada, direção e sentido
de vL .
c) Expresse o valor da velocidade vL da partícula, na região onde atua o
campo B, em função de m, g, k, B e Q.
RESPOSTA:
a) Como a velocidade (v0) é constante, a força de resistência do ar (Rar) deve equilibrar a força peso (P).
Assim, devemos ter:
kAr = mg/v0
b) Para que a velocidade (vL) seja constante, a soma vetorial das forças
peso (P), resistência do ar (Rar) e magnética (FM ) deve ser nula. Como a
força de resistência do ar tem mesma direção e sentido oposto à velocidade
e, segundo a regra da mão esquerda, à força magnética é perpendicular à
velocidade e ao campo de indução magnética, admitindo Q>0, podemos
ter: (figura)
c) No esquema anterior, para que a resultante das forças seja nula, devemos ter:
R 2ar + Fm2 = P2 ⇒
k 2 v L2 + Q 2 VL2B 2 = m2 g2 ⇒
mg
VL =
k 2 + Q 2B 2
9) (UNICAMP – 2000) Nas impressoras a jato de tinta, os caracteres são feitos a partir de minúsculas gotas de
tinta que são arremessadas contra a folha de papel. O ponto no qual as gotas atingem o papel é determinado
eletrostaticamente. As gotas são inicialmente formadas, e depois carregadas eletricamente. Em seguida, elas
são lançadas com velocidade constante v em uma região onde existe um campo elétrico uniforme entre duas
pequenas placas metálicas. O campo deflete as gotas conforme a figura abaixo. O controle da trajetória é feito
escolhendo-se convenientemente a carga de cada gota. Considere uma gota típica com massa m = 1,0 10 -10
kg, carga elétrica q = - 2,0x10-13 C, velocidade horizontal v = 6,0 m/s atravessando uma região de
comprimento L ≈8,0x10-3 m onde há um campo elétrico E = 1,5x106 N/C.
a) Determine a razão FE /F P entre os módulos da força elétrica e da força peso que atuam sobre a gota de tinta.
b) Calcule a componente vertical da velocidade da gota após atravessar a região com campo elétrico.
Respostas:
a) FE/FP= 3,0x102
b) Na direção horizontal, temos um MRU: t = L/v = 1,3x10-3 s. Desprezando o peso, podemos dizer
que: R = ma => Eq = ma => a = 3,0x103 m/s2. VV = at => VV = 4,0 m/s
10) (FUVEST - 2002) Um espectrômetro de massa foi utilizado para separar os íons I 1 e I 2 , de mesma
carga elétrica e massas diferentes, a partir do movimento desses íons em um campo magnético de intensidade
B, constante e uni-forme. Os íons partem de uma fonte, com velocidade inicial nula, são acelerados por uma
diferença de potencial V 0 e penetram, pelo ponto P, em uma câmara, no vácuo, onde atua apenas o campo B
(perpendicular ao plano do papel), como na figura. Dentro
da câmara, os íons I 1 são detectados no ponto P 1 , a uma
distância D 1 = 20 cm do ponto P, como indicado na figura.
Sendo a razão m 2 /m 1 entre as massas dos íons I 2 e I 1 ,
igual a 1,44, determine:
a) A razão entre as velocidades V 1 /V 2 com que os íons I 1
e I 2 penetram na câmara, no ponto A.
b) A distância D 2 , entre o ponto P e o ponto P 2 , onde os
íons I 2 são detectados.
Respostas:
v12 m2 v
a) τ = qV0 = mv2
2 → 2 = → 1 = 1,2
v2 m1 v2
mv 2m1v 1 2m2 v 2
sabemosque : R = ⇒ PP1 = 2R 1 = ePP2 = 2R 2 =
qB qB qB
b)
PP2
fazendo PP1 = 1,2 → D 2 = 1,2D1 = 24cm
11) Um feixe de partículas eletricamente carregadas é lançado horizontalmente numa região, entre duas placas
planas e paralelas, que contém campo elétrico e campo magnético uniformes, dispostos conforme a figura a
seguir.
Desprezando-se a ação do campo gravitacional sobre o feixe de partículas, assinale verdadeiro (V) ou falso
(F):
( ) A força elétrica que atua nas partículas de carga negativa é
perpendicular ao campo magnético.
( ) As partículas de carga negativa não sofrem a ação da força
magnética.
( ) Quando as partículas de carga positiva entram na região, a força magnética que atua sobre elas aponta no
sentido contrário ao do campo elétrico.
( ) A força elétrica atuante em cada partícula se mantém constante.
( ) As partículas de carga positiva passarão pela fenda f, qualquer que seja a velocidade do lançamento.
( ) As partículas de carga negativa serão aceleradas, ao atravessar a região entre as placas, qualquer que seja
a velocidade do lançamento.
Respostas: V, F, F, V, F e F.
12) (AFA-2002) Uma partícula de carga positiva, com velocidade dirigida ao longo do eixo x, penetra, através
de um orifício em O, de coordenadas (0,0), numa caixa onde há um campo magnético uniforme de
módulo B, perpendicular ao plano do papel e dirigido "para
dentro" da folha.
y
Sua trajetória é alterada pelo campo, e a partícula sai da Q
caixa passando por outro orifício, P, de coordenadas (a,a), a
com velocidade paralela ao eixo y. Percorre, depois de sair
da caixa, o trecho PQ, paralelo ao eixo y, livre de qualquer
x
P x
força. Em Q sofre uma colisão perfeitamente elástica, na
qual sua velocidade é simplesmente invertida, e volta pelo a
mesmo caminho, entrando de novo na caixa, pelo orifício P. x x B
A ação da gravidade nesse problema é desprezível. v x
As coordenadas do ponto, em que a partícula deixa a região O
que delimita o campo magnético, são x x
a) (0,0).
b) (2a,0). 2
c) (a,-a). a
d) (2a,-a).
e) (3a, - 2a)
resposta: B
13) (Fuvest 2003) Um feixe de elétrons, todos com mesma velocidade, penetra em uma região do espaço onde
há um campo elétrico uniforme entre duas placas condutoras, planas e paralelas, uma delas carregada
positivamente e a outra, negativamente. Durante todo o percurso, na região entre as placas, os elétrons têm
trajetória retilínea, perpendicular ao campo elétrico. Ignorando efeitos gravitacionais, esse movimento é
possível se entre as placas houver, além do campo elétrico, também um campo magnético, com intensidade
adequada e
a) perpendicular ao campo elétrico e à trajetória dos elétrons.
b) paralelo e de sentido oposto ao do campo elétrico.
c) paralelo e de mesmo sentido que o do campo elétrico.
d) paralelo e de sentido oposto ao da velocidade dos elétrons.
e) paralelo e de mesmo sentido que o da velocidade.
resposta: A
14) (ITA – 2004) Tubos de imagem de televisão possuem bobinas magnéticas defletoras que desviam
elétrons para obter pontos luminosos na tela e, assim, produzir imagens. Nesses dispositivos, elétrons são
inicialmente acelerados por uma diferença de potencial U entre o catodo e o anodo. Suponha que os elétrons
são gerados em repouso sobre o catodo. Depois de acelerados, são direcionados, ao longo do eixo x, por meio
de uma fenda sobre o anodo, para uma região de comprimentos L onde atua um campo de indução magnética
uniforme Br , que penetra perpendicularmente o plano do papel, conforme mostra o esquema.
Suponha, ainda, que a tela delimita a região do campo de indução magnética. Se um ponto luminoso é
detectado a uma distância b sobre a tela, determine a expressão da intensidade de Br necessária para que os
elétrons atinjam o ponto luminoso P, em função dos parâmetros e constantes fundamentais intervenientes.
(Considere b << L).
Resolução:
Pelo Teorema da Energia Cinética (TEC) tem se que:
τ = ∆E c
mv 2A 2eU
τ = e.U = ⇒ vA =
2 m
Ao entrar no campo: R 2 = ( R − b ) + L2 ⇒
2
⇒ R 2 = R 2 − 2Rb + b 2 + L2 ⇒
Por Pitágoras: ⇒ 2Rb = b 2 + L2 ⇒
b 2 + L2
⇒R =
2b
mv A L2 + b 2 mv A
Mas: R= ⇒ =
eB 2b eB
mv A L2
Como L >> b ⇒ ≈ ⇒
eB 2b
2bmv A
⇒B =
L2 e
2b 2mU
∴B = 2
L e
15) (ITA – 2004) Em 1879, Edwin Hall mostrou que, numa lâmina metálica,
os elétrons de condução podem ser desviados por um campo magnético, tal que no regime estacionário, há
um acúmulo de elétrons numa das faces da lâmina, ocasionando uma diferença de potencial VH entre os
pontos P e Q, mostrados na figura.
1) Um fio reto, muito longo, conduz uma corrente elétrica de 6 A. Calcular a intensidade do campo magnético
−7
num ponto distante 20 cm do fio. Adote µ 0 = 4 π . 10 H/m.
–6
Resposta: B = 6x10 T
2) Uma espira circular de raio R é percorrida por uma corrente elétrica de intensidade i; nessas condições o
vetor indução magnética no seu centro tem intensidade B. Qual será o novo módulo do vetor indução
magnética no centro dessa espira se o seu raio for reduzido à terça parte e a intensidade da corrente elétrica
for quadruplicada?
Resposta: B´ = 12B
3) Um anel condutor de raio r = 0,2 π m, situado no vácuo, é percorrido por uma corrente elétrica i = 6 A.
Determine a intensidade do vetor de indução magnética no centro da espira.
Dado: µ 0 = 4π x10-7 T.m/A
Resposta: B = 6x10 –6 T
4) Uma espira circular de raio 62,8 cm, é percorrida por uma corrente I = 40 A. Qual a intensidade do campo
de indução magnética criado por esta corrente no centro da espira.
Dado: µ 0 = 4π .10-7 T.m/A
a) 1,0 x 10-3 T
b) 2,0 x 10-5 T
c) 1,0 x 10-5 T
d) 4,0 x 10-3 T
e) 4,0 x 10-5 T
Resposta: E
11) Um fio metálico AB, suspenso por dois fios verticais, condutores e flexíveis,
é colocado próximo e paralelamente a um fio longo pelo qual passa a corrente
elétrica i, no sentido indicado na figura. O fio longo e o fio AB estão no mesmo
plano horizontal. Utilizando essa montagem, um professor pretende realizar
duas experiências, I e II. Na experiência I, fará passar uma corrente pelo fio AB,
no sentido de A para B. Na experiência II, fará passar a corrente no sentido
contrário. Nessas condições, espera-se que à distância entre o fio longo e o fio
AB:
(A) permaneça inalterada, tanto na experiência I como na experiência II.
(B) aumente na experiência I e diminua na experiência II.
(C) aumente, tanto na experiência I como na experiência II.
(D) diminua, tanto na experiência I como na experiência II.
(E) diminua na experiência I e aumente na experiência II.
Resposta: A