Вы находитесь на странице: 1из 47

Habitações e palácios

gregos e romanos
Introdução
A arquitetura grega

Os gregos foram os primeiros artistas realistas da história, ou seja, os primeiros


a se preocupar em representar a natureza tal qual ela é. Para fazerem isso,
foi fundamental o estudo das proporções, em cuja base se encontra a
consagrada máxima segundo a qual o homem é a medida de todas as
coisas. Podem-se distinguir quatro grandes períodos na evolução da arte
grega: o geométrico (séculos IX e VII a.C.), o arcaico (VII e VI a.C.), o clássico
(V e IV a.C.) e o helenístico (do século III ao I a.C.)
A complexa e inovadora arquitetura grega, deixou um legado que
influenciaria nossa sociedade durante muito tempo. Ela foi uma das
principais bases da arquitetura romana, e ocidental (sobretudo no período
renascentista e períodos posteriores). Entretanto, na arquitetura grega, as
edificações que mais se sobressaem são os templos. Porém a configuração
urbana grega além de templos, dispunha de outas edificações, não muito
admiradas e estudadas (salvo algumas exceções como os teatros, por
exemplo) mas que também possuem alguma significância para a sociedade
contemporânea (como as casas e palácios – os temas deste trabalho).
Introdução
A arquitetura romana

A arquitetura romana deriva da arquitetura grega, embora diferenciando-se


nas suas características próprias. Alguns autores agrupam ambos estilos
designando-os por arquitetura clássica. Alguns tipos de edifícios
característicos deste estilo propagaram-se por toda a Europa,
nomeadamente o aqueduto, a basílica, a estrada romana, as Villas, os arcos
do triunfo e o Panteão.
Os monumentos romanos se caracterizam muito pela solidez; aprenderam
com os etruscos o emprego do arco, assim como a abóbada ou teto curvo,
que os gregos e egípcios não conheceram. Construíram também
catacumbas, fontes, obeliscos, pontes e templos.
Sumário
A habitação grega

A habitação romana

Comparação entre casa grega


e romana

O palácio grego

O palácio romano

Comparação entre palácio grego


e romano

Bibliografia
A habitação grega
Casas

As habitações gregas foram construídas, via de regra, em tijolo seco ao sol, e


ou, pedra; tudo leva a crer que as moradias gregas dos tempos mais
primitivos fossem baixas, usualmente em dois pavimentos, talvez, todo
aquele que pudesse permitir-se possuiria algum tipo de pátio interno para o
qual se abria os cômodos principais. Via de regra existia um pórtico aberto
para a rua à frente da porta principal e, por vezes, uma segunda porta na
extremidade de um passadiço pátio. As melhores residências tinham uma ou
mais colunatas nas laterais do pátio, porém são muito escassos os indícios da
existência dos peristilos completos antes do período helenístico. Um
ambiente amplo, ou loggia, inteiramente aberto para o pátio e situado,
frequentemente, atrás de uma das colunatas, era uma característica
comum. Havia jardins e nem sempre a porta da frente era o único acesso.
Seguramente existiam alas reservadas para as mulheres. Um dos motivos
para tais precações, é o desejo de manter os escravos de sexo masculino e
feminino afastados durante a noite. Os pisos superiores era por vezes
dotados de balcões projetados.
A habitação grega
Casas

As casas gregas, não eram convencionais tais quais temos hoje – construídas
com uma mistura de pedregulho e terra cozida, as paredes eram frágeis (daí
o fato da existência de poucos vestígios referentes a casa gregas). As
cozinhas eram raras (casas maiores) e os alimentos geralmente eram
preparados ao ar livre.
O setor das casas voltado para a rua normalmente englobava os cômodos
dominados pelo pai da família e pelos homens da casa (e possivelmente os
únicos cidadãos que ali moravam, visto que as mulheres e escravos não
possuíam tal status) e era conhecido como androceu, enquanto o setor
dominado pelas mulheres era chamado gineceu. Para os gregos, visto que a
casa era a expressão da propriedade privada do seu senhor, ela também
era a manifestação da esfera privada da vida urbana (enquanto a esfera
pública se dava em espaços como a ágora, a pnix, e as ruas). Desta forma,
a casa era considerada território inviolável. Normalmente era térrea, embora
fossem também comuns aquelas estruturadas em dois pavimentos.
A habitação grega
Casas

Casas de Campo:
No campo, as casas mais modestas, eram cabanas retangulares, protegidas
por um teto de palha, com um único aposento, flanqueado por uma
estrebaria e por um estábulo.

Casas na Cidade:
Na cidade, em geral, as casas tinham dois pisos. O primeiro era constituído
por uma ou duas divisões, onde uma delas dava diretamente para a rua e
servia de oficina e loja. O segundo era servido por uma escada externa e,
por vezes, alugado a outras famílias. Existiam também grandes casas de
aluguel, divididas em pequenos apartamentos.
A habitação grega
Casas

Esquema de uma típica casa grega


A habitação grega
Casas

Esquema de uma casa de campo grega


A habitação grega
Casas

Esquema de planta baixa de uma casa grega


A habitação romana
Domus

As domus são as casas individuais típicas das cidades mediterrâneas, com


um ou dois andares, fechadas na parte externa e aberta para os espaços
internos; compreendem uma série de locais de destinação fixa, agrupadas
ao redor do atrium (recinto com uma claraboia zenital para saída da
fumaça, onde se encontra a lareira ) e do peristilum, e cobrem uma
superfície de 800 a 1.000 metros quadrados, como as bem conhecidas casas
de pompéia e de herculano; são reservadas para as famílias mais ricas, que
ocupam por si só, um terreno precioso. Dois cômodos se voltam para o
atrium, o tablinium (sala de jantar) e a alcova do casal. As partes voltadas
para a rua eram fechadas, sem janelas ou reservadas para o comércio
(tabernae).
A habitação romana
Domus
1. fauces (entrada)
2. tabernae (lojas, oficinas)
3. atrium (átrio)
4. impluvium (cisterna)
5. tablinum (escritório)
6. hortus (orto)
7. triclinium (sala de jantar)
8. alae (divisões laterais)
9. cubiculum (quarto)

Planta e projeção isométrica de uma típica


domus romana.
A habitação romana
Domus

Disposição de uma das casas descobertas nas minas de


Pompeia

A entrada ou prothyrum (l), conduz ao atrium (2),


chamado displuviatum, isto é que servia para o despejo
das águas da chuva para fora da habitação. Tinha uma
abertura quadrada no meio do atrium para receber as
águas da chuva do impluvium (3 e 4).
Uma escada de madeira (5), conduzia aos aposentos
que eram ocupados pelo dono da casa e a sua família.
Os quartos (6 e 7) eram destinados para receber os
estrangeiros e os amigos. O escravo que guardava a
porta da rua, possuía um quarto próprio (8), onde
permanecia também de dia. A cozinha era pequena (9),
e estava ao lado do corredor.
A habitação romana
Domus – imagens de domus em Pompéia

Átrio Altar doméstico


A habitação romana
Domus – imagens de domus em Pompéia

Jardim e arcada da Casa dos Vetti.


A habitação romana
Insulae

As insulaes nasceram por volta do século IV a.C.,para hospedar dentro dos


muros sérvios uma população crescente, e se tornaram cada vez mais altas,
até que Augusto estabelece o limite máximo de 21 metros, isto é, de 6 a 7
andares, e mais tarde, Trajano fixa o limite em 18 metros, isto é, 5 a 6 andares.
Os muros são de madeira: portanto, desabam com facilidade. Os
apartamentos não tem água corrente ( que chega somente aos locais do
andar térreo); não tem sanitários ; não tem aquecimento nem chaminés ; as
janelas não tem vidraças, mas apenas cortinas ou persianas de madeira,
que excluem da mesma forma o ar e luz. Eram basicamente alugados. O
térreo era ocupado por lojas. Dentro das habitações eram raras as cozinhas,
devido ao risco dos incêndios .
A habitação romana
Insulae
A habitação romana
Villa

Esquema de usos de uma insulae romana


A habitação romana
Villa

Na Roma antiga, as villae (singular: villa) eram originalmente as moradias


rurais cujas edificações formavam o centro de uma propriedade agrícola.
Portanto, era uma propriedade ou residência de campo de um patrício, ou
de um plebeu de grandes posses, ou de uma família campestre romana,
onde normalmente se centravam as explorações agrárias de maior vulto,
embora haja casos de algumas dessas propriedades que não tinham
exploração agrícola associada.
A villa de um patrício era mais luxuosa e sofisticada que a de um plebeu de
grandes posses, assim como a deste era melhor que a de uma família
campestre. Ao redor dos cômodos, havia um cuidadoso tratamento
paisagístico, com espelhos d’água, esculturas, arcos, colunatas, pórticos,
para onde se voltavam as aberturas dos cômodos fechados.
A habitação romana
Villa
A habitação romana
Villa
Villa Borg (totalmente
Miniatura de uma "villa" reconstruída), alemanha.

Esquema explicativo da Villa


de Carranque, Espanha.

Ruínas da Villa romana de Pisões, na


Herdade de Algramaça.
A habitação romana
Castrum

Originalmente, um castrum era uma fortificação celta que se assemelhava a


um castelo rodeado de uma muralha circular, geralmente no topo de uma
colina, utilizados pelas legiões romanas como alojamentos ou posições
defensivas. Os romanos tomaram de empréstimo o termo para designar seus
campos militares, que eram retangulares. Os campos romanos sempre foram
edificados conforme um certo modelo, com duas vias principais que se
cruzavam: o Cardus Maximus, que se estendia no sentido norte-sul, e o
Decumanus Maximus no sentido leste-oeste, o que dividia o terreno em
quatro partes iguais. As avenidas acabavam em quatro portais. O fórum era
construído na intersecção das duas vias, quase ao centro.
A habitação romana
Castrum

1. Principia
2. Via Praetoria
3. Via Principalis
4. Porta Principalis Dextra
Desenho de um Castrum romano
5. Porta Praetoria (porta
principal)
6. Porta Principalis Sinistra
7. Porta Decumana (porta
das traseiras)
Comparação entre casa grega
e romana
Casa grega e romana

A casa grega simples na construção e em seu arranjo interno, ainda não


oferecia status a seu dono, sua função pouco avançava para além do
abrigo. Possuindo o necessário para a proteção de intempéries e de sua
vida intima em família, não levando em conta a vida em sociedade, essa se
fazia fora da habitação pelo homem.
Em suas divisões internas, possuía térreo em sua quase toda dimensão com
um pavimento mínimo* (*com relação à casa), esse cômodo superior era
utilizado pelas mulheres como dormitório ao qual tinham acesso, suas
cozinhas funcionavam ao ar livre, não havendo um espaço interno
destinado exclusivamente a esse serviço. Na casa grega as mulheres
assumiam o trabalho doméstico como seu destino natural, sem interferências
na vida política ou pública, conseqüentemente sem direitos para tais.
Casa grega e romana

A casa romana, sua construção com materiais mais resistentes, maiores


dimensões, já sugeria um melhor acabamento um sentido mais social, a
casa para os romanos além de abrigo, se apresenta como local de encontro
e recepção, exposição onde se encontravam para seus banquetes e festas,
rapidamente passam a representar status e poder. Essa possuía quase
sempre dois pisos, térreo e um pavimento, onde poderiam ser os dormitórios,
não só das mulheres, mas de toda a família, havia espaço para a cozinha,
sala de jantar, em algumas de famílias mais abastadas possuíam água,
cômodo destinado aos escravos dentro da casa. Na casa romana as
mulheres assumem o trabalho doméstico mas adquirem alguns direitos, mas
não liberdades, assim a exemplo, tinham direito de falar por algum assunto,
mas não necessariamente serem ouvidas, conquistam seu espaço dentro da
habitação, ainda que mínimo, mas o primeiro passo.
Os palácios
gregos e romanos
O palácio grego

Durante os primeiros períodos da ocupação do território grego, as


civilizações que ali se estabeleceram, desenvolveram aspectos que seriam
fundamentais para a Grécia de períodos posteriores (como as tecnologias
navais e o conhecimento referente a agricultura). Porém, por haver uma
grande concentração de pessoas em uma determinada região, como em
Micenas, por exemplo, a forma de governo comum que foi estabelecida no
território grego ocupado, foi a monarquia. Graças a este sistema de
governo, surge na Grécia uma grande variedade de palácios, alguns
incrivelmente complexos, como o palácio de Cnossos. Após o fim das
primeiras civilizações gregas, e o surgimento da polis, os palácios se tornaram
algo extremamente raro, pois as polis abrangiam um território bem limitado e
portanto não necessitavam de uma pomposa residência real, além disso o
sistema de governo em algumas polis não era monárquico (como o caso de
Atenas, por exemplo).
O palácio grego
O palácio de Pella

Embora haja uma certa escassez de palácios do período clássico na Grécia,


essa escassez não pode ser confundida com inexistência, pois graças a
monarquia macedônica, hoje podemos apreciar, ou até mesmo estudar
aquele que pode ter sido o maior palácio grego do período clássico. A
macedônia, ao contrario das polis gregas, não possuía um sistema
democrático, (ou diarquico, como em esparta) e sim um sistema
monárquico absolutista, e graças a este sistema de governo, e ao fato de
Felipe II querer para si uma grande residência real, (além do fato de a
Macedônia possuir uma quantidade significativa de ouro) é que hoje
podemos ter alguma ideia do que deve ter sido o palácio de Pella.
O palácio grego
O palácio de Pella

O palácio de Pella consistia em vários (possivelmente sete) grandes


agrupamentos arquitetônicos justapostos em duas linhas, cada uma
incluindo uma série de apartamentos dispostos em torno de um pátio central
quadrado, geralmente com pórticos. Os arqueólogos, até agora,
identificaram uma palaestra (pátio retangular descoberto onde ocorriam
treinos de lutas corporais, cercado por colunatas com aposentos
adjacentes) e banhos. A fachada sul do palácio, em direção à cidade,
composta por um grande pórtico (pelo menos 153 metros de comprimento),
foi construída sobre uma fundação de dois metros de altura. A relação entre
os quatro principais complexos, é definida por uma interrupção no pórtico
ocupado por um propileu triplo de 15 m de altura, que criava um ar
imponente ao monumental palácio quando visto da cidade.
A datação do palácio tem colocado alguns problemas: os grandes edifícios
poderiam datar do reinado de Filipe II, mas os outros edifícios parecem ser
mais de um período anterior. Os banhos datam do reinado de Cassandro.
O tamanho do complexo indica que, ao contrário do palácio em Vergina,
este não era apenas uma residência real ou um monumento grandioso, mas
também um lugar com funções governamentais.
O palácio grego
O palácio de Pella

Elevação frontal do palácio de Pella

Planta baixa do palácio de Pella Visão aérea das ruínas do palácio


de Pella
O palácio grego
O palácio de Pella

Vista do átrio do palácio


O palácio grego
O palácio de Pella

Vista lateral do palácio

Vista de um dos mosaicos encontrados no chão


O palácio grego
O palácio de Pella

Reconstrução artística de uma das áreas do palácio

Reconstrução de parte do interior,


composto por gesso e tinta
O palácio romano

O palácio romano foi a versão mais complexa e monumental das


habitações romanas, e é considerado como um tipo de arquitetura
estritamente imperial, ou seja, os palácios eram idealizados pelos
imperadores e construído pelos mesmos.
Portanto os palácios romanos, podem ser considerados formas evoluídas das
tradicionais habitações romanas. As insulaes se transformam nos palazzos ou
palazzinas e as villas transformam-se em grandes palácios campestres, como
a Vila de Adriano.
O palácio romano
Domus Aurea

A Domus Aurea (em latim, Casa Dourada) foi um grande palácio romano,
desenhado para tirar partido das paisagens artificialmente criadas no
coração da Roma Antiga pelo Imperador Romano Nero, depois do Grande
Incêndio que devastou Roma em 64 d.C. ter varrido as habitações
aristocráticas das encostas do Monte Esquilino.

Construção
Construída em tijolo e argamassa durante os poucos anos que mediaram
entre o Grande incêndio de Roma (64) e o suicídio de Nero (68), a extensa
folha de ouro que lhe deu o nome não foi o único elemento extravagante
da sua decoração: foram aplicados tetos estucados com pedras semi-
preciosas e folheados de marfim, enquanto as paredes eram afrescadas,
coordenando a decoração em diferentes temas em cada um dos principais
grupos de salas.
O palácio romano
Domus Aurea

complexo do palácio incluía campos de trigo, vinhas, prados onde


pastavam carneiros, bosques povoados de gamos e outros animais
selvagens, um lago artificial onde podiam navegar galeras — rus in urbe,
("campo na cidade"). Nero também encomendou ao grego Zenodorus uma
colossal estátua de bronze, com 35,5 m de altura, de si próprio, o Colossus
Neronis.
A Domus Aurea era uma villa de festa, como atesta a presença de 300 salas
sem qualquer aposento para dormir. O palácio de Nero propriamente dito
permaneceu no Monte Quirinal. Estranhamente, ainda não foram
redescobertas, até agora, cozinhas ou latrinas.
O palácio romano
Domus Aurea

Planta baixa do Domus aurea


O palácio romano
Domus Aurea

Planta baixa do salão octogonal

Vista do interior do salão octogonal

Perspectiva axonométrica do salão


octogonal
O palácio romano
Domus Aurea

Detalhe de um afresco.

A Domus Aurea subsiste no subsolo das ruínas das Termas de


Trajano (na imagem) e do seu parque circundante

Imagens de algumas áreas interiores


O palácio romano
Domus Aurea

Reconstrução digital da área frontal ao lago artificial do


Domus aurea

Reconstrução digital da área frontal ao


lago do Domus áurea
O palácio romano
Domus Aurea

Reconstrução digital do Domus aurea


Comparação entre palácio grego e
romano
O palácio de Diocleciano e o palácio de pella

Palácio de Diocleciano - Características


* vários tipos de construções: é ao mesmo tempo uma fortaleza pelas suas
muralhas, uma cidade com as suas ruas e os seus santuários, e uma grande villa
pelo luxo dos seus apartamentos privados;
* A construção se iniciou a mando de um imperador (que possui o mesmo nome
do palácio);
* O fluxo era ordenado, havia grandes ruas internas que convergiam rumo a um
centro (assim como um castrum). As edificações se organizavam em forma de
blocos, e foram estabelecidas em função das dos acessos e das grandes ruas
internas;
* Cada uma das fachadas conta com um portão de acesso que se segue até a
um pátio privado;
* O palácio é circundado por espessas muralhas, dando-lhe uma proteção
semelhante aos fortes romanos da época.
Comparação entre palácio grego e
romano
O palácio de Diocleciano e o palácio de pella

Palácio de Pella - Características


* Possui agrupamentos arquitetônicos justapostos em duas linhas, cada uma
incluindo uma série de apartamentos dispostos em torno de um pátio central
quadrado, geralmente com pórticos
* também é composto de várias identificações (Como uma área esportiva, a
palaestra, e os banhos)
Também possuía uma escala monumental, e muito provavelmente foi
encomendado por uma monarca.
* Diferentemente do palácio de Diocleciano, o palácio de Pella não era apenas
um retiro e sim a sede do poder político da região.
Comparação entre palácio grego e
romano
O palácio de Diocleciano e o palácio de pella

Planta baixa do palácio de Pella

Planta baixa do palácio de Diocleciano


Bibliografia

http://www.google.com.br/images?hl=pt-br&client=firefox-a&hs=H5s&rls=org.mozilla:pt-
BR:official&q=villa%20borg%20plan&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1280&bih=608
http://www.villa-borg.de/default.asp
http://en.wikipedia.org/wiki/Roman_Villa_Borg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Domus
http://www.fjkluth.com/arch.html
http://1.bp.blogspot.com/_jHfnBHW3x_0/SxyO8Kzia_I/AAAAAAAAB3g/-w3KYIXGD1I/s1600-
h/Greek+House+4.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_da_Roma_Antiga
http://www.pegue.com/artes/arquitetura_grega.htm
http://es.wikipedia.org/wiki/Leonideo
http://en.wikipedia.org/wiki/Pella
http://myweb.unomaha.edu/~mreames/Alexander/macedonia_pella.html
http://wikimapia.org/#lat=40.7650146&lon=22.5176168&z=16&l=9&m=b&v=8&
http://www.slideshare.net/istambul/a-vida-quotidiana-em-atenas-no-sculo-v-ac
https://resources.oncourse.iu.edu/access/content/user/leach/www/c414/net_id/rome/domusaurea/dom
us3.gif
http://faculty.ksu.edu.sa/71200/Documents/Forms/AllItems.aspx?RootFolder=%2F71200%2FDocuments%2F
Drawings%2FDrawings-D&FolderCTID=&View={EDCE214C-2029-4D79-B6A4-EE80AFD21279}
http://pt.wikipedia.org/wiki/Domus_Aurea
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/protagoras/links/casasgregas.htm
Douglas Ramos 8700060
Eric Bortolin 8700102
Ueslei Domingos 8700113

Вам также может понравиться