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- Cálculo 1 - Limites -

1. Calcule, se existirem, os seguintes limites:



8t3 − 27
(a) lim (x − 3);
3
(h) lim3 ;
x→1 x→ 2 4t2 − 9
√ 2x3 − 5x2 − 2x − 3
(b) lim x4 − 8; (i) lim 3 ;
x→2
√ x→3 4x √ − 13x2 + 4x − 3
x3 + 2x + 3 y2 − 9
(c) lim ; (j) lim ;
x→2 x2 + 5 y→−3 2
2y + 7y + 3
x2 − 9 h
(d) lim ; (k) lim √ √ ;
x→−3 x + 3 h→5
√ 5 + h − √5
3x2 − x 3 + 3h − 3
(e) lim1 ; (l) lim ;
x→ 3 3x − 1 h→0 h
x3 − 27 x4 − 16
(f ) lim ; (m) lim ;
x→3 √x − 3 √ x→2 x − 2
x+3− 3 x−1
(g) lim ; (n) lim 2 .
x→0 x x→1 x − 1


 |x| se x<4
2. Faça o esboço do gráfico de f (x) = 6 se x = 4 e observe no gráfico o valor de lim f (x). Há alguma diferença
 x→4
−4x + 20 se x>4
entre lim f (x) e f (4)?
x→4
{
2x − 1 se x ̸= 2
3. Seja f a função definida por f (x) =
1 se x=2

(a) Encontre lim f (x) e verifique que lim f (x) ̸= f (2).


x→2 x→2
(b) Faça um esboço do gráfico de f .
{ 2
x − 9 se x ̸= −3
4. Seja f a função definida por f (x) =
4 se x = −3

(a) Encontre lim f (x) e verifique que lim f (x) ̸= f (3)


x→−3 x→−3

(b) Faça um esboço do gráfico de f .

f (x + h) − f (x)
5. Determine o valor de lim quando
h→0 h
2
a) f (x) = x b) f (x) = x c) f (x) = x3 .
6. Nos ı́tens a seguir, calcule os limites laterais pedidos e verifique se o limite (bilateral) existe. Caso exista dê seu valor.
|x|
(a) f (x) = x ,
lim f (x), lim− f (x), lim f (x).
x→0+ x→0 x→0

 2 se x < 1
(b) f (x) = −1 se x = 1 ; lim f (x), lim f (x), lim f (x)
 + x→1− x→1
−3 se x > 1 x→1

 2r + 3 se r < 1
(c) f (r) = 2 se r = 1 ; lim f (r), lim f (r), lim f (r)
 + r→1− r→1
7 − 2r se r > 1 r→1

 2 + x2 se x < −2
(d) g(x) = 0 se x = −2 ; lim f (x), lim f (x), lim f (x)
 + x→−2− x→−2
11 − x2 se x > −2 x→−2
|x|+x
7. Dada f (x) = x . Existe lim f (x)?
x→0

|x2 +x|
8. Dada f (x) = x .Verifique se existem os limites abaixo e, caso existam, determine seus valores:
a) lim f (x) b) lim f (x).
x→−1 x→0
- Gabarito -

1. Calcule, se existirem, os seguintes limites:


√ √
8t3 − 27 9
(a) lim (x − 3) = −2;
3
(h) lim3 = ;
x→1 x→ 2 4t2 − 9 2
√ √ 2x3 − 5x2 − 2x − 3 11
(b) lim x4 − 8 = 2 2; (i) lim 3 = ;
x→2
√ √ x→3 4x √ − 13x 2 + 4x − 3
√ 17
x3 + 2x + 3 5 y2 − 9 6
(c) lim = ; (j) lim = ;
x→2 x2 + 5 3 y→−3 2
2y + 7y + 3 5
x2 − 9 h √ √
(d) lim = −6; (k) lim √ √ = 10 + 5;
x→−3 x + 3 h→5
√ 5 + h − √5 √
3x2 − x 1 3 + 3h − 3 3
(e) lim1 = ; (l) lim = ;
x→ 3 3x − 1 3 h→0 h 2
x3 − 27 x4 − 16
(f ) lim = 27; (m) lim = 32;
x→3 √x − 3 √ √ x→2 x − 2
x+3− 3 3 x−1 1
(g) lim = ; (n) lim 2 = .
x→0 x 6 x→1 x − 1 2

 |x| se x<4
2. f (x) = 6 se x=4 lim f (x) = 4 ̸= f (4) = 6
 x→4
−4x + 20 se x>4
{
2x − 1 se x ̸= 2
3. f (x) = lim f (x) = 3 ̸= f (2) = 1.
1 se x=2 x→2
{ 2
x − 9 se x ̸= −3
4. f (x) = lim f (x) = 0 ̸= f (−3) = 4.
4 se x = −3 x→−3

(a) Figura ex.2 (b) Figura ex.3 (c) Figura ex.4

5. a) 1 b) 2x c) 3x2 .
6. (a) lim f (x) = 1, lim f (x) = −1, @ lim f (x).
+
x→0 − x→0 x→0

(b) lim+ f (x) = −3, lim− f (x) = 2, @ lim f (x)


x→1 x→1 x→1

(c) lim+ f (r) = lim− f (r) = 5, lim f (r) = 5


r→1 r→1 r→1

(d) lim f (x) = 5, lim f (x) = 6, @ lim f (x)


x→−2+ x→−2− x→−2

7. @ lim f (x), pois lim f (x) = 2 e lim f (x) = 0.


x→0 x→0+ x→0−

8. a) lim f (x) = 0 b) lim+ f (x) = 1, lim− f (x) = −1, @ lim f (x).


x→−1 x→0 x→0 x→0
- Cálculo 1 - Limites - Lista 2

1. Determine, caso existam, os seguintes limites:


√ √ x−5 x−5
a) lim+ (3 − x) b) lim+ x2 − 4 c) lim d) lim
x→0 x→2 x→−5 |x − 5| x→5 |x
√ − 5|√
1 1 2−x x− 3
e) lim− √ f ) lim √ g) lim √ h) lim
x−3
√ −x
2 2−x (x−2 )
x→2 x→−2 x→−2 x→3
x−3
1
y − 15 1 1
i) lim √ j) lim k) lim+ − 2 l) lim (x3 − x2 − x + 1)
x→9 x2 − 9x x→5 y−5 x→0 x x x→+∞
2x2 + x + 1 x7 + 2x + 1
m) lim (x − x − x + 1)
3 2
n) lim (−2x − x − 12x + 1)
6 3 2
o) lim 3 p) lim
x→−∞ x→−∞ x→+∞ √ x + 2x2 − 25 x→+∞ 5x3 − 2x2 − 900
1 2x2 + x − 21 x2 + 4 √
q) lim r) lim s) lim t) lim ( x2 + 1 − x)
x→+∞ 1 − x x→+∞ x3 − 2x2 + 9 x→−∞ x + 4 x→−∞ √
√ ( )
x4 − 2 4 1 3 3 + x2
u) lim ( x2 + x − x) v) lim w) lim+ − 2 x) lim+
x→+∞ 2 − x
x→+∞
√ x→2 √x − 2 x − 4 x→0 x
|x| x2 + 4 x2 + 9 √
y) lim z) lim α) lim β) lim ( x2 + x − x4 )
x2
x→0 x→+∞ x + 4 √ x+6
x→−∞ x→−∞
x+2 2x2 − 5x + 2 a2 + bt − a z−4
γ) lim δ) lim 2 ϵ) lim ε) lim
x→5 x − 4 x→2 5x√− 7x − 6 t→0 t x→2 z 2 − 2z − 8
2x2 − 7 x − 5 5x2 + 8x − 3
1 1
2
ζ) lim η) lim θ) lim ϑ) lim
x→0 |x| x→−∞ x+3 x→5 x − 5 x→−∞ 7x3 − 4x − 17

{ {
x2 + 3 se x≤1 x2 se x≤1
2. Sejam f (x) = e g(x) =
x + 1 se x > 1. 2 se x > 1.

(a) Existe lim f (x)?


x→1
( )
(b) Encontre uma expressão para f (x).g(x) e mostre que existe lim f (x).g(x)
x→1

 2x + 2 , x<0
3. Considere a função definida por: f (x) = x2 , 0≤x<2

1 , x≥2
a) Faça o gráfico da função f .
b) Determine: lim− f (x) lim f (x) lim f (x) lim f (x) lim f (x) lim f (x)
x→0 x→0+ x→0 x→2− x→2− x→2

f (x + h) − f (x)
4. Calcule lim , quando: a) f (x) = senx b) f (x) = cosx c) f (x) = x1 .
h→0 h
senx sen(2x) 1 − cosx
5. Sabendo-se que lim = 1 e que cosx = 1 − sen2 ( x2 ), calcule: a) lim b) lim .
x→0 x x→0 5x x→0 x
x2 xsen(x)
6. Sabendo-se que as desigualdades 1 − < < 1 valem para todos os valores de x próximos de zero, calcule
6 2 − 2cos(x)
xsen(x)
lim .
x→0 2 − 2cos(x)
( )
7. Mostre que se |f (x)| ≤ M e lim g(x) = 0 então lim f (x).g(x) = 0
x→a x→a

senx
8. Use o item anterior para mostrar que lim = 0.
x→+∞ x
9. Encontre as assı́ntotas verticais e/ou horizontais das seguintes funções:
x 1 x+3
(a) f (x) = x2 −9 ; (b) g(x) = x−1 ; (c) h(x) = x+2 ;

x4 +1 x2 −x+1
(d) ψ(x) = x2 ; (e) ϕ(x) = x−1 ; (f) φ(x) = x3 + x3 .

10. Observando o gráfico das funções exponenciais conclua que


{ {
x +∞, se a>1 x 0, se a>1
lim a = e lim a =
x→+∞ 0, se 0 < a < 1 x→−∞ +∞, se 0<a<1
11. Calcule os seguintes limites:
( )x ( )x
3 1
(a) lim (b) lim (c) lim (2x − 2−x ) (d) lim (2x − 2−x ) (e) lim (2x − 3x ).
x→+∞ 2 x→+∞ 2 x→+∞ x→−∞ x→+∞

 −x − 1 se x ≤ −1
12. Seja f (x) = x2 − 1 se − 1 < x ≤ 1 f é contı́nua em x = 1? Em x = −1? Em x = 2? Em x = −3?

2 se x > 1
{
2x + 3 se x ≤ 4
13. Seja f (x) = f é contı́nua em x = 4?
7 + 16x se x > 4
{ 3
x−1 se x ̸= 1
14. Seja f (x) = f é contı́nua em x = 1?
3 se x = 1
15. Encontre os pontos x, caso existam, nos quais f é descontı́nua e dê as razões para esta possı́vel descontinuidade:

(a) f (x) = 3 x − 8;
x+2
(b) f (x) = x2 −4 ;
1 x−1
(c) f (x) = x + x2 −1
x2 +9
(d) f (x) = |x|+3

16. Verifique se as funções a seguir são contı́nuas nos pontos indicados. Caso não sejam, determine as razões da descontinuidade.

(a) f (x) = |x + 1| − 3 em x = −1;


(b) f (x) = x
x2 −1 em x = −2 e em x = 1;
{
−x − 2 se x ̸= 3
(c) f (x) = em x = 3.
−5 se x = 3
17. Encontre um valor para a constante k, se possı́vel, para que a função seja contı́nua para todo x ∈ R.
{
7x − 2 se x ≤ 1
(a) f (x) =
kx2 se x > 1
{
kx2 se x ≤ 2
(b) f (x) =
2x + k se x > 2

18. Encontre os valores das constantes k e m, se possı́vel, que para que seja contı́nua para todo x ∈ R a função

 x2 + 5, se x > 2,
f (x) = m(x + 1) + k, se − 1 < x ≤ 2,

2x3 + x + 7, se x ≤ −1.

19. Dê exemplo de duas funções f e g descontı́nuas em um certo ponto x = c tal que f + g seja contı́nua neste ponto.

20. É verdade que uma função contı́nua que nunca é zero em um intervalo nunca muda de sinal nesse intervalo? Justifique sua
resposta.

21. Utilize o Teorema do Valor Intermediário para mostrar que a equação x3 + x2 − 2x + 1 = 0 possui pelo menos uma solução
no intervalo [−1, 1].

22. Mostre que, se p(x) é um polinômio de grau ı́mpar, então e equação p(x) = 0 possui pelo menos uma solução real.
23. (Contração de Lorentz) De acordo com a teoria da relatividade, o comprimento de um objeto, por exemplo, de um foguete,
parece a um observador depender da velocidade com que o objeto se desloca em relação a esse observador. √
Se ele medir o
comprimento L0 do foguete em repouso e em seguida com a velocidade v, o comprimento parecerá ser L = L0 1 − vc2 , sendo
2

c a velocidade da luz no vácuo. O que acontece com L à medida que v aumenta? Calcule lim− L. Por que é necessário tomar
v→c
o limite lateral à esquerda?
- Cálculo 1 - Limites - Gabarito Lista 2

1. a) 3 b) 0 c)-1 d)@ e) +∞ f) 12 g) @ h) 63 i) 0 j)− 25
1
k) −∞ l) +∞ m) −∞ n) −∞

+
o) 0 p)+∞ q) 0 r) 0 s)-1 t) +∞ u) 2 v) −∞ w) +∞ x) +∞ y) +∞ z) 1
+ 1

α) − 1 β) −∞ γ) 7 δ) 13
3 b
ϵ) |a|+a ε) 41 ζ) 7 η) − 2 θ) − 25
1
ϑ) 0−

2. (a) Não, pois lim− f (x) = 4 e lim+ f (x) = 2.


x→1 x→1
{ 4
x + 3x se x ≤ 1
2 ( )
(b) f (x)g(x) = lim f (x).g(x) = 4
2x + 2 se x > 1. x→1

3. a)

b) lim− f (x) = 2 lim f (x) = 0 @ lim f (x) lim f (x) = 4 lim f (x) = 1 @ lim f (x).
x→0 x→0+ x→0 x→2− x→2+ x→2

4. a) cosx b) −senx c) f (x) = − x12 .


5. a) 2/5 b) 0.
xsen(x)
6. lim = 1.
x→0 2 − 2cos(x)
7. −M g(x) ≤ f (x).g(x) ≤ M g(x) ⇒ lim −M g(x) ≤ lim f (x).g(x) ≤ lim M g(x) ⇒ −M lim g(x) ≤ lim f (x).g(x) ≤
x→0 x→0 x→0 x→0 x→0
M lim g(x) ⇒ 0 ≤ lim f (x).g(x) ≤ 0 ⇒ lim f (x).g(x) = 0.
x→0 x→0 x→0

1 senx
8. |senx| ≤ 1 e lim = 0 ⇒ lim =0.
x→+∞ x x→+∞ x
9. (a) Assı́ntotas verticais: x = 3 e x = −3, Assı́ntota horizontal: y = 0;
(b) Assı́ntota vertical: x = 1, Assı́ntota horizontal: y = 0;
(c) Assı́ntota vertical: x = −2, Assı́ntota horizontal: y = 1;
(d) Assı́ntota vertical: x = 0;
(e) Assı́ntota vertical: x = 1;
(f) Assı́ntota vertical: x = 0.

10. { {
+∞, se a>1 0, se a>1
lim ax = e lim ax =
x→+∞ 0, se 0 < a < 1 x→−∞ +∞, se 0<a<1

11. (a) +∞ (b) 0 (c) +∞ (d) −∞ (e) −∞


12. f não é contı́nua em x = 1, pois lim+ f (x) = 2 e lim− f (x) = 0, logo @ lim f (x). Em x = −1, x = 2 e x = −3 ela é contı́nua,
x→1 x→1 x→1
já que lim f (x) = f (−1) = 0, lim f (2) = 2, lim f (x) = f (−3) = 2.
x→−1 x→2 x→−3

13. Sim, pois lim f (x) = f (4) = 11.


x→4

14. Não, pois @ lim f (x).


x→1

15. (a) Contı́nua em R; (b) Descontı́nua em x = ±2, pois @f (2) e f (−2); (c) Descontı́nua em x = 0 e x = ±1, pois @f (0),
f (−1) e f (1); (d) Contı́nua em R.

16. (a) Contı́nua em x = −1; (b) Contı́nua em x = −2 e descontı́nua em x = 1 pois @f (1); (c) Contı́nua em x = 3.
17. (a) 5 (b) 4/3

18. k = 4 e m = 5/3.
{ {
0 se x < 0 1 se x≤0
19. f (x) = e g(x) =
1 se x ≥ 0. 0 se x > 0.
20. Sim, pois, pelo teorema do valor intermediário, se ela mudasse de sinal então o zero deveria ser também imagem da função.
21. f (x) = x3 − x2 − 2x + 1 = 0 ⇒ f (1) = −1 e f (−1) = 1, logo, pelo Teorema do Valor Intermediário, existe x0 ∈ [−1, 1] tal que
f (x0 ) = 0.
22. Se p(x) é um polinômio de grau ı́mpar, então vai sempre existir um x0 ∈ R para o qual p(x0 ) e p(−x0 ) têm sinais opostos.
Logo, pelo Teorema do Valor Intermediário, existe c ∈ [−x0 , x0 ] tal que p(c) = 0.
23. À medida que v aumenta L diminui. lim L = 0. O limite lateral à esquerda é necessário já que a função não está definida
v→c−
para v > c.

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