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Colóides

Os sistemas químicos são classificados em homogêneos e heterogêneos, cuja distinção


nem sempre é bem nítida. Sendo assim, há um estado intermediário denominado estado
coloidal [1], este, por sua vez, trata-se de uma dispersão de pequenas partículas (menor
do que cerca de 500 nm) de um material em outro material. Em geral, as partículas
coloidais são agregados numerosos de átomos, ou moléculas, mas muito pequenas para
serem vistas aos microscópios óticos comuns. Essas partículas passam através da
maioria dos papeis de filtro, mas podem ser observadas pelo espalhamento da luz e pela
sedimentação [2].
As interações de um colóide individual com outro pode ser compreendida a partir do
estudo das forças repulsivas entre eles, que maximizadas produzem suspensões estáveis.
As repulsões mútuas entre partículas adjacentes impedem a união de grandes e rápidas
sedimentações de aglomerados [3].
Pelo seu tamanho microscópico, as forças de união na superfície do colóide e o liquido
são quem determinam seu comportamento. Um dos maiores efeitos de superfície são os
fenômenos eletroquímicos. Cada colóide contém uma carga negativa, mas que também
pode ser positiva. Estas cargas produzem forças de repulsão eletrostática entre os
colóides vizinhos. Se a carga é suficientemente elevada os colóides permanecem
discretos, dispersos na suspensão. Reduzindo ou eliminando estas cargas obtem-se um
efeito oposto e os colóides se aglomeram e sedimentam fora da suspensão [3].
Polímeros que são adsorvidos podem aumentar a estabilidade, enquanto um eletrólito
pode provocar a floculação de sóis liófobos [4]
Uma importante característica dos colóides é a área superficial da fase dispersa ser
muito extensa, quando comparada com algum outro material comum. Sendo assim,
como resultado de sua grande área superficial, os colóides são termodinamicamente
instáveis em relação à fase contínua [2].

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