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1) Influências históricas na Administração - Influência dos filósofos

Platão (429 a.C 347 a.C)


Filósofo grego, discípulo de Sócrates, preocupou-se profundamente com os problemas polít
icos inerentes ao desenvolvimento social e cultural do povo grego.
Em sua obra, A República, expõe o seu ponto de vista sobre a forma democrática de gove
rno e de administração dos negócios públicos.
Aristóteles
Flósofo grego, discípulo de Platão, do qual bastante divergiu, estuda no seu livro Polít
ica a organização do Estado e distingue três formas de Administração pública: Monarquia, Ar
stocracia e Democracia.
Francis Bacon (1561-1626), filósofo e estadista inglês, considerado o fundador da Lógi
ca Moderna, baseada no método experimental e indutivo, antecipou-se ao princípio con
hecido em Administração como principio da prevalência do principal sobre o acessório .
René Descartes (1596-1650), filósofo, matemático e físico francês, considerado o fundador
da filosofia moderna. Em seu livro O Discurso do Método descreve os preceitos do s
eu método filosófico, hoje denominado o método cartesiano, que serviu de fundamento pa
ra a tradição cientifica do ocidente. Vários princípios da moderna administração, como os d
divisão do trabalho, da ordem, do controle etc. estão basicamente contidos nos prin
cípios cartesianos.
Espero ter ajudado.
Mariana Estevam
As citaçôes citadas são diretas do livro logo abaixo.
alguem sabe fazer citação indireta do texto abaixo.

Influências históricas na administração.


Influência dos filósofos
Platão (429 a.C 347 a.C) Também filósofo grego, discípulo de Sócrates, preocupou-se profun
damente com os problemas políticos inerentes ao desenvolvimento social e cultural
do povo grego. Em sua obra, A República, expõe o seu ponto de vista sobre a forma de
mocrática de governo e de administração dos negócios públicos.
Aristóteles, também filósofo grego, discípulo de Platão, do qual bastante divergiu, deu en
orme impulso à Filosofia principalmente à Cosmologia, Nosologia, Metafísica, Ciências Na
turais, abrindo as perspectivas do conhecimento humano na sua época. Foi o criador
da Lógica. No seu livro política, estuda a organização do Estado e distingue três formas
de Administração pública: Monarquia, Aristocracia e democracia.
Francis Bacon (1561-1626), filósofo e estadista inglês, considerado o fundador da Lógi
ca Moderna, baseada no método experimental e indutivo. Antecipou-se ao princípio con
hecido em Administração como principio da prevalência do principal sobre o acessório .
René Descartes (1596-1650), um filósofo, matemático e físico francês, considerado o fundad
or da filosofia moderna. Em seu livro O Discurso do Método, qual descreve os prece
itos do seu método filosófico, hoje denominado o método cartesiano, que serviu de fund
amento para a tradição cientifica do ocidente. Veremos mais tarde que vários princípios
da moderna administração, como os da divisão do trabalho, da ordem, do controle etc. e
stão basicamente contidos nos princípios cartesianos.
Thomas Hobbes (1588-1679) desenvolveu a teoria da origem contratualista do estad
o, segundo o qual o homem primitivo, vivendo em estado selvagem, passou lentamen
te à vida social, através de um pacto entre todos. O homem primitivo era um ser anti
-social por definição, vivendo em guerra permanente com o próximo. O Estado viria a se
r, portanto, a inevitável resultante da questão, impondo a ordem e organizando a vid
a social, qual um Leviatã.
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) desenvolveu a teoria do Contrato Social: O Est
ado surge de um acordo de vontades.
Kal Marx (1818-1883) e seu parceiro Friedrich Engels (1820-1895) propõem uma teori
a da origem econômica do Estado. O surgimento do poder político e do Estado nada mai
s é do que o fruto da dominação econômica do homem pelo homem.
Com o surgimento da Filosofia Moderna, deixa a Administração de receber contribuições e
influências, uma vez que o campo de estudo filosófico afasta-se enormemente dos prob
lemas organizacionais.
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2) René Descartes (1596 1650) filósofo, matemático e físico francês, considerado fundador
da Filosofia Moderna, celebrizado pela sua obra O Discurso do Método , em que descrev
e os principais preceitos do seu método filosófico, hoje denominado método cartesiano cu
jos princípios são:
- Princípio da Dúvida Sistemática ou da Evidência não é verdadeiro até que se saiba com e
a, ou seja, como realmente verdadeiro.
- Princípio da Análise ou da Decomposição - dividir e decompor cada parte de um problema
para analisar as suas partes separadamente.
- Princípio da Síntese ou da Composição processo racional que consiste no ordenamento do
s pensamentos, dos mais fáceis e simples para os mais difíceis e complexos.
- Princípio da Enumeração ou da Verificação em tudo fazer recontagens, verificações e rev
e modo a tornar-se seguro de não ter havido qualquer omissão durante o processo de r
aciocínio (checklist).
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René Descartes (1596-1650), um filósofo, matemático e físico francês,
considerado o fundador da filosofia moderna. Em seu livro O Discurso do Método,
qual descreve os preceitos do seu método filosófico, hoje denominado o método
cartesiano, que serviu de fundamento para a tradição cientifica do ocidente.
Veremos mais tarde que vários princípios da moderna administração, como os da
divisão do trabalho, da ordem, do controle etc. estão basicamente contidos nos
princípios cartesianos.
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3) Influência da Igreja Católica Através dos séculos, as normas administrativas e
princípios de organização pública foram-se transferindo das instituições dos
Estados para as instituições da nascente Igreja Católica e para as organizações
militares.
Ao longo dos séculos, a Igreja Católica foi estruturando sua organização, sua
hierarquia de autoridade, seu estado-maior (assessoria) e sua coordenação
funcional. Hoje a Igreja tem uma organização hierárquica tão simples e eficiente
que a sua enorme organização mundial pode operar satisfatoriamente sob o
comando de uma só cabeça executiva.
De qualquer forma, a estrutura da organização eclesiástica serviu de modelo para
muitas organizações que, ávidas de experiências bem sucedidas, passaram a
incorporar uma infinidade de princípios e normas administrativas utilizadas na
Igreja Católica.
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4) Influência do Exercito. A organização militar tem influenciado enormemente o
desenvolvimento das teorias da Administração ao longo do tempo.
A organização linear, por exemplo, tem suas origens na organização militar dos
exércitos da Antigüidade e da época medieval.
O principio da unidade de comando (pelo qual cada subordinado só pode Ter um
superior) fundamental para a função de direção.
A escala hierárquica, ou seja, a escala de níveis de comando de acordo com o
grau de autoridade e responsabilidade correspondente é tipicamente um aspecto
da organização militar utilizado em outras organizações.
O conceito de hierarquia dentro do exercito é provavelmente tão antigo quanto a
própria guerra, pois a necessidade de um estado estado-maior sempre existiu
para o exercito. Todavia, o estado-maior formal como um quartel-general somente
apareceu em 1665 com a Marca de Brandenburgo, precursor do exército
prussiano. A evolução do princípio de assessoria e a formação de um estado-3
maior geral ocorreu posteriormente na Prussia, com o Imperador Frederico II, o
Grande (1712-1786).
Uma Outra contribuição da organização é o princípio da direção, através do qual
todo soldado deve saber perfeitamente o que se espera dele e aquilo que ele deve
fazer.
Mesmo Napoleão, o general mais autocrata da história militar, nunca deu uma
ordem sem explicar o seu objetivo e certificar-se de que haviam compreendido
corretamente, pois estava convencido de que a obediência cega jamais leva a
uma execução inteligente de qualquer coisa.
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5) Influência da Revolução Industrial A partir de 1776, com a invenção da máquina
a vapor por James Watt (1736-1819) e a sua posterior aplicação à produção, uma
nova concepção do trabalho modificou completamente a estrutura social e
comercial da época, provocando profundas e rápidas mudanças de ordem
econômica, política e social que, num lapso de aproximadamente um século,
foram maiores do que as mudanças havidas no milênio anterior.
É o período chamado Revolução Industrial, que se iniciou na Inglaterra e
rapidamente se alastrou por todo o mundo civilizado.
A segunda fase da revolução industrial a partir de 1860 apresenta as seguintes
características:
1- A substituição do Ferro pelo Aço.
2- A substituição do Vapor pela Eletricidade.
3- O desenvolvimento de maquinaria automática e um alto grau de especialização
do trabalho.
4- O crescente domínio da industria pela ciência.
5- Transformações radicais nos transportes e comunicações.
6- O desenvolvimento de novas formas de organização capitalista:
6.1 a dominação da indústria pelas inversões bancárias e instituições
financeiras e de crédito, como foi o caso da formação da United States Steel
Corporation, em 1901, pela J.P. Morgan & Co. 4
6.2 - a formação de imensas acumulações de capital, provenientes de trustes e
fusões de empresas.
6.3 a separação entre a propriedade particular e a direção das empresas,
6.4 o desenvolvimento das holding companies.
7 A expansão da industrialização até a Europa Central e Oriental, e até o
Extremo Oriente.
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6) Taylor desenvolveu uma análise do trabalho realizado pelos operários e desenvolve
u um estudo dos tempos e movimentos (motion-time study), que permitiu a racional
ização dos métodos de trabalho do operário e a fixação de tempos padrões para a execução de
arefa. Em sua primeira obra, Shop Management, Taylor estabelece que toda a operação
fabril pode e deve ser um processo padronizado e planejado de modo a eliminar to
do e qualquer desperdício de esforço humano e de tempo. Esse estudo permitiu também um
a maior especialização das atividades e uma maior adequação de cada operário à sua atividad
. As normas de atuação no trabalho passaram a ser mais claras e detalhadas e o empre
gador obteve maior controle sobre o desempenho do operário. Todas as atividades er
am divididas em tarefas e ensinadas aos empregados, surgindo então a idéia de treina
mento. A partir dessa análise e sistematização, Taylor desenvolveu uma Organização Raciona
l do Trabalho, que consiste no estabelecimento da melhor forma de se desenvolver
cada operação fabril, ou seja, do método mais eficiente para executar a(s) tarefas(s)
. Essa organização estabelecia uma divisão de responsabilidades: a gerência fica com o p
lanejamento das atividades, a supervisão é responsável por repassar o planejamento e c
ontrolar a execução e o operário fica a execução pura e simples das tarefas. Com isso, com
eça a se delinear uma estruturação mais sistemática do gerenciamento das organizações, alia
do princípios militares e de engenharia. Basicamente, Taylor separou o trabalho me
ntal, que seria responsabilidade da gerência, do trabalho físico, de responsabilidad
e do empregado. Para descrever as atribuições da gerência, Taylor estabeleceu quatro p
rincípios: do planejamento, do preparo, do controle e da execução. Dentro do princípio d
o planejamento, a gerência deve substituir o empirismo das operações fabris por métodos
baseados em procedimentos científicos. Para isso, devem ser analisadas as tarefas
executadas pelo operário, decompondo-as em movimentos elementares e estabelecendo
o método mais eficiente de desenvolvê-las. No princípio do preparo, devem ser selecion
ados os trabalhadores de acordo com as características necessárias para o desempenho
de cada tarefa, prepará-los e treiná-los para que desempenhem o trabalho com a máxima
eficiência possível. O equipamento necessário e os materiais utilizados também devem es
tar dispostos de forma a evitar desperdícios de esforço e tempo. O controle é estabele
cido para garantir o cumprimento das normas estabelecidas pelo planejamento na e
xecução das tarefas, buscando sempre corrigir, aperfeiçoar e premiar os níveis de eficiênc
ia e produtividade alcançados. E por fim, a gerência deve distribuir as atribuições de c
ada um no processo fabril e repassar as responsabilidades, de acordo com o princíp
io da execução. Como decorrência da aplicação dessas idéias, ocorre uma divisão do trabalho
de cada operário realiza uma única tarefa predominante, de forma repetitiva e predet
erminada pela gerência. Assim, o trabalhador passa a ser cada vez mais especializa
do a desenvolver apenas uma parte do trabalho total. Isso fazia com que o operário
produzisse mais e a empresa tivesse maior controle sobre seu desempenho. Ao con
trário do artesão, que tinha visão e controle do produto final, o operário especializado
só conhece a tarefa que desempenha. A motivação do operário, segundo Taylor, eram as re
compensas materiais obtidas pelo aumento da produtividade. A partir do conceito
de homo economicus, a Administração Científica estabelece que o pagamento do trabalhad
or deva estar relacionado à sua produtividade para que ele desenvolva o máximo de pr
odução de que é fisicamente capaz. O operário era visto como um indivíduo "limitado e mesq
uinho, preguiçoso e culpado pela vadiagem e desperdício das empresas" (CHIAVENATO, 1
993, p.73).
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7) A eficiência é a capacidade do administrador de obter bons produtos (produtividad
e, desempenho, etc.) utilizando a menor quantidade de recursos (tempo, mão-de-obra
, material, etc.) possíveis; ou mais produtos utilizando a mesma quantidade de rec
ursos. Um gerente eficiente é aquele que realiza uma tarefa da melhor forma possível
.
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8) Desde os primórdios da Teoria Administrativa os pricipais autores - Taylor, Fay
ol, Weber dentre outros - colocam como uns dos elementos imprescidíveis à gestão de em
presas a Divisão do Trabalho e a Especialização. Especialização no sentido operacional, ta
nto em termos fabris como organizacionais.
A divisão do trabalho é a definição das tarefas que cada indivíduos deve fazer para cumpri
r as atribuições de seu cargo. Ela corresponde à soma dos atributos de cada um na orga
nização. A conseqüência da Divisão do Trabalho é a especialização do operário, onde cada um
azer as suas tarefas de maneira mais efeciente e eficaz possível. A divisão correspo
nde ao que fazer enquanto a especilização determina como fazer, partindo-se do press
uposto de fazer cada vez melhor, independente de ser no sentido qualitativo quan
to qualitativo.
A questão é que a divisão do trabalho e a conseqüente especialização do operário acarreta e
tos colaterais sérios às organizações. Não que seja algo negativo nas organizações mas ela
ode ocasionar uma acomodação dos ocupantes dos cargos.
Imagine uma partida de futebol onde o atacante em determinado momento do jogo es
tá na grande área do seu time enquanto o time adversãrio cobra um escanteio e esse ata
cante simplesmente não desvia uma bola adversária em direção ao gol e seu time perde a p
artida por 1 a 0. Após a partida esse atacante respondendo aos questionamentos dos
repórteres afirma que a divisão do trabalho que estava determinada a ele era fazer
gols e ele fazia de várias maneiras. Certamente esse atacante seria penalizado por
seu clube de futebol.
Agora por analogia quantas informações são negadas aos clientes internos e externos da
empresa pelo simples fato de "esse não é meu setor", ou "encarregado por essa infor
mação foi levar a filha mais nova ao médico e só volta amanhã" e muitas outras maneiras de
se fechar e proteger dentro das descrições de cargos.
Cabe aos gerentes criarem funcionários capazes de, em momentos emergenciais, supri
rem a falta de um indivíduo da organização.
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9) Tarefas são a menor unidade do trabalho. O conjunto destas tarefas, acontecendo
de maneira cíclica, da origem a cargos. O desenho dos cargos acontece quando cons
egue-se estabelecer as várias tarefas deste cargo, seus métodos e suas relações com os o
utros cargos da organização.
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10) O conceito de Homo Economicus é um postulado da racionalidade que é caracterizad
o pelo triunfo dos economistas que encontraram nele, a semelhança dos biólogos no Da
rwinismo, uma teoria do comportamento coerente.
Segundo Albou (1984), três grandes correntes filosóficas são responsáveis pela criação dest
conceito: o hedonismo; o utilitarismo e o sensualismo.
O Hedonismo, que afirma que o homem está sujeito, tal como os animais, à lei natural
dos instintos e que portanto se encontra implícita a procura do prazer, do bem-es
tar e a evitação da dor.
O Utilitarismo, cujo o autor principal é John Stuart Mill (1806-1873) afirma que o
que é útil é valioso e contrapõe o prazer calculado ao irracional, classificando os pra
zeres nobres e pobres.
O Sensualismo segundo Condilac (1714-1780) afirma serem os sentidos a fonte do c
onhecimento.
Princípios fundamentais do conceito homo economicus:
1- A razão psicológica essencial a toda a actividade humana é o interesse pessoal. Est
e primeiro princípio é então afectivo, pois define a única razão da actividade económica;
2- O homem não obedece senão à razão;
3- O sujeito é universal, o interesse pessoal e a racionalidade são validos em todos
os lugares e em todos as épocas.
4- O homem está perfeitamente informado, tem conhecimento da totalidade das conseq
uências de todas as possibilidades das acções que se lhe oferecem;
5- O homem vive o presente num tempo linear, não se lembra nem tem a capacidade de
prever;
6- Ele está só e portanto livre dos outros homens, ou seja, não existem determinismos
que lhe sejam exteriores.
Com base nesta construção abstracta, que os economistas construíram sobre um corpo teóri
co unanimemente aceite, elaboraram-se leis económicas que se encontram em todas as
obras fundamentais: a lei da maximização da utilidade e leis sobre a utilidade marg
inal, aplicadas ao consumo e à produção.
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11) Condições de trabalho: O conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não po
rque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividad
e
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12)O advento da revolução industrial, nos meados do século passado, trouxe modificações pr
ofundas no campo da ação administrativa. O avanço tecnológico moderno e o espírito competi
tivo traduzido em aprimoramento em todos os campos de atividade empresarial, qua
is sejam o administrativo, de produção, marketing obrigaram as organizações industriais
a aprimorarem seus métodos de trabalho, introduzindo avançadas técnicas administrativa
s.
Inicialmente, analisaremos o conceito de padronização, tendo em vista as divergências
existentes na definição e interpretação do vocábulo. No Brasil, a ABNT usa a terminologia
de normalização num sentido amplo. Desta maneira, precisamos conceituar Normalização e P
adronização, estabelecendo suas principais diferenças.
Três autores alemães esclarecem a origem etimológica da palavra norma: Zimmerman, Brin
kman e Borich. Segundo eles a palavra norma, em sua origem latina, significa dire
triz, prescrição. Por origem latina, significa diretriz, prescrição. Por normalização dev
entender, no seu sentido mais amplo, o trabalho feito de maneira mais sistemática
e organizada, considerando as necessidades de todos os interessados, com o fim d
e evitar a variedade técnica e econômica arbitrária de dimensões e propriedades de todas
as classes de produtos industriais. A normalização não significa somente ordenação, unifi
cação e formas de encadear as forças construtivas, mas também o trabalho de desenvolve-l
as.

Princípio da Padronização: padronizar e classificar, de forma prática e simples,


utensílios, equipamento, maquinário, materiais, bem como métodos e processos de trabal
ho a
serem utilizados, de forma a tornar fácil o seu trato e o seu uso.

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13) Talvez o mais conhecido de todos os precursores da moderna Administração, Henry
Ford ( 1863-19470 iniciou sua vida como simples macânico, chegando posteriormente
a engenheiro-chefe de uma fábrica. Idealizou e projetou um modelo de carro autopro
pelido e, em 1899, fundou com alguns colaboradores a sua primeira fábrica de automóv
eis, que logo depois foi fechada. Continuou seus projetos sem desanimar e conseg
uiu financiamento com o qual fundou, em 1903, a Ford Motor Co., fabricando um mo
delo da carros a preços populares dentro de um plano de vendas e de assistência técnic
a de grande alcance, revolucionando aestrtégia comercial da época. Em 1913, já fabrica
va 800 carros por dia. Em 1914, repartiu com seus empregados uma parte do contro
le acionário da sua empresa. Estabeleceu nessa época o salário mínimo de cinco dólares (US
$ 5.00) por dia e jornada diária de oito horas de trabalho, Hquando, ná época, na maio
ria dos paizes da Europa, a jornada diária variava entre dez e doze horas. Em 1926
, já tinha 88 usinas e já empregava 150.000 pessoas, fabricando então 2.000.000 de car
ros por ano. Contudo, teve outro méritos que simplesmente o de haver construido o
primeiro carro popular em larga escala e ter feito fortuna principalmente por te
r formulado um punhado de idéias e teorias próprias a respeito da Administração. Utilizo
u o sistema de concentrção vertical produzindo desde a matéria-prima inicial ao produt
o final acabado, além da concentração horizontal através de uma cadeia de distribuição come
cial por meio de agência próprias.
Fez uma das maiores fortunas do mundo graças ao constante aperfeiçoamento de seus méto
dos, processos e produtos. Por meio da racionalização da produção, idealizou a linha de
montagem, o que lhe permitiu a produção em série, isto é, moderno método que permite fabri
car grandes quantidades de um determinado produto padronizado. Na produção em série ou
de massa, o produto é padronizado em seu material, mão-de-obra, desenho e ao mínimo c
usto possível. A condição recedente, necessária e suficiente para a existência da produção
massa, é a capacidade de consumo em massa, seja real ou potencial.
A condição-chave da produção em massa é a sisimplicidade. Três aspectos suportam o sistema:
· a progressão do produto através do processo produtivoplanajada, ordenada e co
ntínua;
· o trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a iniciativa de i
r buscá-lo;
· as operações são analizadas em seus elementos constituintes.
Ford adotou três princípios básicos, á saber:
· Princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração com o emprego
imediato dos equipamentos e da matéria prima e rápida colocação do produto no mercado.
· Princípio de economicidade: consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque
da matéria-prima em transformação. Por meio desse princípio, conseguiu fazer com que o
trator ou o automóvel fossem pagos à sua empresa antes de vencido o prazo de pagamen
to da matéria-prima adquirida, bem como do pagamento de salários. A velocidade de pr
odução deve ser rápida. Diz Ford, em seu livro: "O minério sai da mina no sábado e é entreg
e sob a forma de um carro, ao consumidor, na terça feira, à tarde".
· Princípio da produtividade: consiste em aumentar a capacidade de produção do ho
mem no mesmo período ( produtividade ) por meio da especialização e da linha de montag
em. Assim, o operário pode ganhar mais, um mesmo período de tempo, e o empresário ter
maior produção.
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14) Princípio da Exceção: Taylor adotou um sistema de controle operacional bastante
simples e que se baseava não no desempenho médio, mas apenas na verificação das exceções
ou desvios dos padrões normais. Em outros termos, tudo o que ocorre dentro dos pad
rões normais
deve ocupar demasiado a atenção do administrador. Este deveria prioritariamente veri
ficar as
ocorrências que se afastassem dos padrões, ou seja, as exceções, para corrigi-las
adequadamente. Desta forma, tanto os desvios positivos quanto negativos que fugi
ssem dos
padrões normais deveriam ser rapidamente identificados e localizados para a devida
tomada de
providências. Dai o principio da exceção, segundo o qual as decisões mais freqüentes devem
reduzir-se h rotina e delegadas aos subordinados, deixando os problemas mais sério
s e
importantes para os superiores. O principio da exceçãoé um sistema de informação que apres
enta
seus dados somente quando os resultados efetivamente verificados na prática diverg
em ou se
distanciam dos resultados previstos em algum programa. O principio da exceçãoé fundame
ntado
em relatórios condensados e resumidos que acusam apenas os desvios ou afastamentos
, omitind
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15) Com a super especialização do operário, e o fracionamento das tarefas, a execução torn
ou-se totalmente padronizada.
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16) A organização concebida como um sistema aberto, à partir da teoria geral dos siste
mas, desenvolvida por BERTALANFFY (1969), fundamentado em conceitos da biologia,
caracteriza-se por interagir com o ambiente e por passar por constantes adaptações,
como ocorre com os seres vivos.
Por outro lado, a concepção das organizações como sistemas abertos, trouxe para o âmbito o
rganizacional conceitos próprios da biologia, como : homeostase, entropia e entrop
ia negativa, e equifinalidade.
MORGAN(1996), assim se coloca : " o conceito de homeostase diz respeito à auto-reg
ulação e à capacidade de conservar um estado equilibrado. Os organismos biológicos procu
ram conservar uma forma regular que os diferencie do ambiente enquanto mantém uma
troca contínua com esse mesmo ambiente. Essas características são conseguidas através do
processo de homeostasia que regula e controla o funcionamento do sistema tomand
o por base aquilo que hoje se conhece como "retroalimentação negativa" segundo a qua
l um desvio da norma engendra ações destinadas a corrigi-lo.
Dessa forma, tão logo a temperatura do corpo humano se eleva acima dos limites nor
mais, algumas funções do corpo operam no sentido de tentar contra-atacar essa elevação,
como por exemplo, começa-se a transpirar e a respirar pesadamente.
Os sistemas sociais também tem necessidade de tais processos de controle homeostátic
o, caso queiram conservar-se de forma estável".
O princípio da equifinalidade refere-se ao fato de ser conseguido um mesmo objetiv
o à partir de vários meio diferentes.
" A entropia é característica dos sistemas fechados, uma vez que esses tem tendência d
e se deteriorar e parar. Os sistemas abertos, por outro lado, tentam sustentar-s
e, importando energia para tentar compensar as tendências entrópicas. Dessa forma, é d
ito que se caracterizam por entropia negativa"(MORGAN,1996).
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17) Embora seja possível tentar entender o funcionamento de um carro só olhando as s
uas partes separadamente, o observador talvez não consiga compreender o que é um car
ro só olhando suas peças. É preciso entender de que forma as diferentes partes do sist
ema interagem. Essa interação dos elementos do sistema é chamada de sinergia. A sinerg
ia é o que possibilita um sistema funcionar adequadamente.
Por outro lado a entropia (conceito da física) é a desordem ou ausência de sinergia. U
m sistema pára de funcionar adequadamente quando ocorre entropia interna.

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