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Este livro foi escrito ha 15 anos por John Daniel. Possui 3 volumes.
VOLUME 1: Fala das guerras que em vários países são produzidas pelas duas maçonarias: Francesa e
Inglesa.
Em 1090 a SOCIEDADE SECRETA PRIORADO DE SIÃO formada por MONGES CATÓLICOS FRANCESES e
por MILÍCIAS PARAMILITARES FRANCESAS, séculos mais tarde veio se chamar MAÇONARIA FRANCESA.
Em 1119, 29 ANOS mais tarde, a sociedade secreta Priorado de Sião fundou a SOCIEDADE SECRETA
CAVALEIROS TEMPLÁRIOS com os mesmos objetivos de "proteger" os cristãos, mas cobrava por isso. O
negócio paralelo ficou tão LUCRATIVO que criaram o atual sistema bancário. Estas duas sociedades
passaram a brigar entre si durante 200 anos, quando em 1313 o PRIORADO DE SIÃO com a IGREJA
CATÓLICA resolveram destruir o que haviam criado: os cavaleiros templários. Alguns cavaleiros templários
fugiram para a Escócia e foram se refugiar com os evangélicos e criaram a MAÇONARIA INGLESA que foi
oficializada em 1717 como a maçonaria moderna, a especulativa, a maçonaria atual.
As guerras no mundo até os dias atuais são frutos da ganância, imbecilidade, orgulho, ignorância, ódio e
mediocridade destas irresponsáveis sociedades secretas, MAÇONARIA FRANCESA (ligada ao catolicismo,
espiritismo, satanismo, etc) e MAÇONARIA INGLESA (ligada aos "evangélicos", satanistas, nova era, etc).
VOLUME 2: Fala do satanismo do bode BAFOMET e do homossexualismo deste bode andrógino idolatrado
pelos maçons.
VOLUME 3: Fala do controle INTERNACIONAL DO TRÁFICO DE DROGAS pela maçonaria Inglesa e pelos
banqueiros, que nada mais é que a antiga sociedade secreta cavaleiros templários de 1119, de origem no
poder paralelo das milícias paramilitares com monges católicos que ficaram mais ricos que o próprio poder
oficial da França, exatamente como fazem hoje com os bens do Brasil e outros países.
Relação de Conteúdos
Capítulo 9: Educação Secular: Uma Cópia Maçônica. Karl Marx, uma cria maçônica
(1844). Legado educacional de Marx. Escolas públicas maçônicas na América
(1820). Maçonaria funda a Associação Nacional de Educação (NEA) em 1857. Maçonaria,
a força por trás da criação do Departamento de Educação e consolidação das
escolas. Maçonaria funda o Conselho Nacional de Igrejas. Um deus andrógino e castrado.
Lista de igrejas e pastores sem fé. Maçonaria planeja a destruição do cristianismo na
America por intermédio de pastores maçons. Cópia idêntica usada contra a igreja durante
a Revolução Maçônica na França em 1789.
Capítulo 10: Controle maçônico da mídia. Adam Weishaupt controla a mídia para
propagar a revolução (1780). Comprovação de que a maçonaria controlava a mídia antes
e depois da Revolução Francesa. Comprovação de que a maçonaria controlou a mídia
durante toda a revolução. Comprovação de que a maçonaria controla a mídia na America
atualmente. O maçom Voltaire lista dez passos para destruir o cristianismo na velha
França do século 18 e tem obtido sucesso na América desde 1940.
Capítulo 13: "O Caso Morgan" espalha-se pelo mundo afora como "Movimento
Anti Maçônico". Maçom do Real Arco, Capitão William Morgan aceita Jesus Cristo como
Salvador e Senhor, renuncia a Maçonaria, e planeja publicar um livro revelando os
juramentos diabólicos e os símbolos da maçonaria e dos Illuminati. Para calar Morgan, 69
maçons planejam seu rapto e assassinato em 11 de Setembro de 1826. Usando a
transcrição original do tribunal e das testemunhas do rapto, bem como uma confissão no
leito de morte de um dos assassinos, John Daniel, autor de Escarlate e a Besta, tem
coordenado estes fatos dentro da história, e continua afirmando que são mantidos fora
dos livros de história. O assassinato de Morgan pela maçonaria influenciou a civilização
mundial e um movimento anti-maçônico, forçando a maçonaria européia e sul americana
a colocar em marcha os planos revolucionários de 1848. Além disso, nossa própria Guerra
Civil (1861-1865) foi diretamente ligada ao ―Caso Morgan‖, e seu conseqüente
conhecimento.
Capítulo 14: "A Guerra Civil Americana da Maçonaria". A Guerra Civil Americana
foi diretamente ligada ao assassinato do Capitão William Morgan e ao que o movimento
anti-maçônico gerou. A Maçonaria provocou a guerra com o objetivo de reconstruir sua
membresia. Maçons escreveram: "Durante este tempo a Maçonaria foi recuperada de
suas provações e perseguições, por causa das nuvens negras da guerra civil onde foi
pendurada como uma mortalha por toda a terra.... Algum dia... a história deixará
registrado o que a maçonaria realizou nestes anos de trevas – o que se passou atrás das
linhas, sentinelas iludidas, abrandando a sorte dos prisioneiros de guerra, plantando
acácia nos túmulos dos amigos e de inimigos semelhantes " [mas somente se os amigos
e inimigos forem maçons]. Neste capítulo, você irá ler sobre atividades traiçoeiras entre
inimigos, bem como o correto aperto de mãos, mostrado como um sinal maçônico, ou
verbalizado. Seguindo estes poucos subtítulos deste Capítulo:
Capítulo 15: Lúcifer: Deus da Maçonaria. Rito Luciferiano é adotado pelo Supremo
Concílio. Albert Pike, maçom do 33rd , apresenta a doutrina Luciferiana (1889). Relato
bíblico da queda de Lúcifer. Fé versus Razão. Palladianismo — Rito Super
Luciferiano. Luciferianismo torna-se doutrina universal da Maçonaria. Nova Era, um
movimento Luciferiano da maçonaria nos dias de hoje.
Capítulo 18: Os Protocolos dos Sábios de Sião. História dos Protocolos. Nascimento
do sionismo na Rússia (1850). Autores revisionistas, confundem o sionismo, uma
falsificada sociedade secreta judaica originada na França, com o Sionismo, um
movimento político genuinamente judaico, originado na Rússia. A loja maçônica sionista
da França, é a responsável pelos Protocolos (1884). Protocolos, uma trama maçônica
contra os judeus. Protocolos de Sião ligados ao Priorado de Sião. Comentário histórico e
profético sobre os Protocolos dos Sábios de Sião.
Títulos e Apêndices
Relação de Conteúdos
Relação de Conteúdos
[1] O Priorado de Sião foi declarado legalmente como uma associação francesa a 20 de Julho de 1956. O pedido de autorização de
constituição foi efectuado a 7 de Maio de 1956, na Sub-Prefeitura de Polícia de Saint-Julien-en-Genevois (Alta Sabóia), mediante uma
carta assinada pelos quatro fundadores: Pierre Plantard (1920-2000), André Bonhomme, Jean Deleaval e Armand Defago. A sede social
estava estabelecida na casa de Plantard, em Sous-Cassan, Annemasse, na Alta Sabóia. O texto de constituição, conforme consta no
Journal Officiel, número 167, segundo Pierre Jarnac, é o seguinte: "25 juin 1956. Déclaration à la sous-préfecture de Saint-Julien-en-
Genevois. Prieuré de Sion. But: études et entr'aide des membres. Siège social: Sous-Cassan, Annemasse (Haute-Savoie).". O objecto
da sociedade era:"La constitution d'un ordre catholique, destiné à restituer sous une forme moderne, en lui conservant sont caractère
traditionaliste, l'antique chevalier, qui fut, par son action, la promotrice d'un idéal hautement moralisateur et élément d'une
amélioration constante des règles de vie de la personnalité humaine" [2] ou seja, "A constituição de uma ordem católica, destinada a
restituir numa forma moderna, conservando o seu carácter tradicionalista, o antigo cavaleiro, que foi, pela sua acção, a promotora de
um ideal altamente moralizante e elemento de um melhoramento constante das regras de vida da personalidade humana".
[2] Os templários foram fundados por Hugo de Payens, depois da primeira Cruzada em 1119. São Bernardo escreveu a regra dessa
ordem monacal e militar. Os Templários eram membros de uma ordem religiosa de monjes guerreiros. O nome de Cavaleiros do Templo
lhes veio porque seu convento principal e primeiro fora estabelecido junto ao local onde existira o Templo de Salomão, em Jerusalém. A
finalidade da Ordem dos Cavaleiros do Templo era a de defender a Terra Santa dos ataques dos maometanos, mantendo os reinos
cristãos que as Cruzadas haviam fundado no Oriente. A Ordem do Templo e sua regra fora aprovada pela Igreja. Os Templários foram,
durante muito tempo, fiéis à sua regra e à sua finalidade. Estes cavaleiros fizeram voto de pobreza e seu símbolo passou a ser o de um
cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local de sua sede, do voto de pobreza e da fé em Cristo surgiu o nome da
Ordem, "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão", ou simplesmente "Cavaleiros Templários".
[3] Santo Graal ou Santo Gral é uma expressão medieval que designa normalmente o cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia.
Ele está presente nas Lendas Arturianas, sendo o objetivo da busca dos Cavaleiros da Távola Redonda, único objeto com capacidade para
devolver a paz ao reino de Artur. No entanto, em outra interpretação, ele designa a descendência de Jesus segundo a lenda, ligada à
dinastia Merovíngia. Nesta versão Santo Graal significaria Sangreal ou seja Sangue Real. Finalmente, também há uma interpretação
em que ele é a representação do corpo de Maria Madalena, a suposta esposa de Jesus e sua herdeira na condução da nova religião.
Esta última ideia foi explorada recentemente pelo livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown.
[4] Os merovíngios foram uma dinastia franca saliana que governou os francos numa região correspondente, grosso modo, à antiga
Gália da metade do século V à metade do século VIII. Seus governantes se envolveram com freqüência em guerras civis entre os
ramos da família. No último século de domínio merovíngio, a dinastia foi progressivamente empurrada para uma função meramente
cerimonial. O domínio merovíngio foi encerrado por um golpe de Estado em 751 quando Pepino o Breve formalmente depôs Childerico III,
dando início à dinastia Carolíngia.
Eles eram citados às vezes por seus contemporâneos como os "reis de cabelos longos" (em latim reges criniti), por não cortarem
simbolicamente os cabelos (tradicionalmente, os líderes tribais dos francos exibiam seus longos cabelos como distinção dos cabelos
curtos dos romanos e do clero). O termo "merovíngio" deriva do latim medieval Merovingi ou Merohingi ("filhos de Meroveu"),
alteração de uma forma não atestada do baixo franconiano ocidental antigo, relacionada ao nome da dinastia em inglês antigo,
Merewīowing[1], com o final -ing sendo um sufixo típico patronímico.
[5] Meroveu (◊ c. 411 † c. 458) é o lendário fundador da dinastia merovíngia de reis francos. Ele foi rei dos francos salianos nos anos
depois de 450. Sobre ele não existem registros contemporâneos e há pouca informação nas histórias posteriores dos francos. Gregório
de Tours registra que possivelmente ele tenha sido filho de Clódio. Ele supostamente liderou os francos na Batalha de Chalons (ou
Batalha dos Campos Cataláunicos) em 451.
De acordo com uma lenda, Meroveu foi concebido quando a esposa de Clódio encontrou um Quinotauro, um monstro marítimo que
podia mudar de forma enquanto nadava. Apesar de nunca declarar, ela foi impregnada por isso. Essa lenda foi relatada pelo cronista
Fredegar no século VII, mas deve ter sido conhecida antes. A lenda é provavelmente de origem folclórica e usada para explicar a
origem dos francos salianos como um povo residente próximo ao litoral. O elemento "Mero-" ou "Mer-" no nome sugere alusão a "mar"
ou "oceano" (inglês antigo: mere; latim: mare). O termo "saliano" é de fato, uma referência ao sal, uma lembrança de seu lar pré-
migração nas praias do mar do Norte. O elemento "-wig/weg/veus" poderia ser visto como uma referência a "viajante", "rota,
caminho" ou "transporte, veículo" (em alemão: weg; em latim: via). Por essa interpretação, Meroveu significaria simplesmente "do
mar". Uma pequena variação dessa interpretação derivaria da palavra do alto alemão antigo/saxão antigo "wiht" ("coisa" ou "demônio"),
relacionada com a agora obsoleta palavra inglesa "wight" (que significa "humano" ou "criatura semelhante a um humano"). Então,
Meroveu e suas formas variantes de grafia poderiam facilmente ter levado os cronistas dos francos à referência a uma criatura
marítima de algum tipo, e através disso gerando a lenda da origem marítima - qualquer que seja o significado do nome. Meroveu foi o
pai de Childerico I, que o sucedeu
[6]Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares, de caráter parcialmente cristão, que partiram da Europa Ocidental e
cujo objetivo era colocar a Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e a cidade de Jerusalém sob a soberania
dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos
turcosmuçulmanos.
Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados pelas
Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um
movimento político ou moral.
[7]James I (Edimburgo, 1566 – Theobalds House, Hertfordshire, 1625), foi rei da Inglaterra e da Irlanda (1603-1625), sendo antes disso rei
da Escócia, com o título de James VI (1567-1625). Proclamado como Rei da Escócia com um ano de idade, uma série de Regentes
governaram durante sua menor idade até 1578. Em 1603 sucedeu Isabel I no trono da Inglaterra e Irlanda, que morreu sem
descendência. Os direitos de Tiago ao trono inglês, como bisneto de Henrique VII, eram superiores aos de outros pretendentes. Regeu
conjuntamente Inglaterra, Escócia e Irlanda por um período de 22 anos, até sua morte aos 58. Depois da União das Três Coroas,
Tiago foi o primeiro com pretensões de ser chamado como Rei da Grã-Bretanha, porém encontrou oposição nos parlamentos da
Inglaterra e Escócia, que consideravam o título carente de tradição e base legal.
[8]A Ordem Rosacruz é uma Ordem que foi pela primeira vez publicamente conhecida no século XVII através de três manifestos e
insere-se na tradição esotérica ocidental. Esta Ordem hermética é vista por muitos Rosacrucianistas antigos e modernos como um
"Colégio de Invisíveis" nos mundos internos, formado por grandes Adeptos, com o intuito de prestar auxílio à evolução espiritual da
humanidade. Por um lado, alguns metafísicos consideram que a Ordem Rosacruz pode ser compreendida, de um ponto de vista mais
amplo, como parte, ou inclusive a fonte, da corrente de pensamento hermético-cristã patente no período dos tratados ocidentais de
alquimia que se segue à publicação de A Divina Comédia de Dante (1308-1321). Por outro lado, alguns historiadores sugerem a sua
origem num grupo de protestantes alemães, entre 1607 ou 1616, quando três textos anônimos foram elaborados e lançados na
Europa: Fama Fraternitatis R.C., Confessio Fraternitatis Rosae Crucis e Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz Ano 1459. A influência
desses textos foi tão grande que a historiadora Frances Yates denominou este período do século XVII como o período do Iluminismo
Rosacruz.
[9] Em 28 de junho, o ArquiduqueFrancisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro e sua esposa Sofia foram assasinados em
Sarajevo, capital da Bósnia por Gavrilo Princip, membro da Jovem Bósnia, grupo terrorista que almejava a unificação da Terra dos
Eslavos do Sul (Iugoslávia). Tal evento serviu como pretexto para o início da Primeira Guerra Mundial. A Jovem Bósnia, grupo de jovens
bósnios anarquistas, estava equipada com pistolasFN Herstal, modelo 1910 e bombas fornecidas pela Mão Negra, uma sociedade
secreta nacionalista sérvia que tinha entre seus membros oficiais do exército sérvio, notavelmente o coronel em Viena avisando ao
Império Austro-Húngaro que a visita do Arquiduque ao disputado território da Bósnia poderia ser perigoso, principalmente pelas reações
despertadas pela Guerras balcânicas (1912-1913). Tal aviso, contudo, foi ignorado.
[10] Harold Adrian Russell "Kim" Philby ou H.A.R. Philby (Ambala, Índia, 1 de Janeiro de 1912 - Moscou, Rússia, 11 de Maio de
1988) foi um membro do topo da hierarquia dos serviços secretos ingleses que espionava para a União Soviética. Philby era um dos
membros do grupo conhecido como Cambridge Five, juntamente com Donald Maclean, Guy Burgess, Anthony Blunt e John Cairncross.