reivindica seu lugar na tradiÁ„o kantiana de uma moral deontolÛgica (concentrada na
quest„o da fundamentaÁ„o da validez prescritiva de mandamentos ou normas de aÁ„o), cognitivista (fundada na idÈia segundo a qual a decis„o de agir conforme uma certa norma, bem como a escolha da norma enquanto tal, s„o suscetÌveis de argumentaÁ„o racional), formalista (limitada ao estabelecimento de um princÌpio ou procedimento de justificaÁ„o das normas) e universalista (defensora da superaÁ„o dos limites histÛricos e culturais pelas estruturas ìtranscendentesî da comunicaÁ„o, nas quais se baseia a fundamentaÁ„o daquele princÌpio),