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EDUCAÇÃO SEXUAL NA

EDUCAÇÃO INFANTIL
Conversando sobre sexo

“Só informar não basta! É fundamental ter uma


atitude positiva em relação ao sexo, em que as
crianças, desde pequenas, percebam a
sexualidade como algo bonito e prazeroso. Em
relação à sexualidade, é importante que a criança
conheça o seu corpo e saiba cuidar dele, que
desde pequena aprenda a se proteger e que
perceba a igualdade entre meninos/homens e
meninas/mulheres, sem vantagens e/ou
privilégios para um ou outro”.
A INFORMAÇÃO POSSIBILITA
• QUE AS CRINÇAS SEJAM MAIS RESPONSÁVEIS.
• QUE AS ESCOLHAS SEJAM MAIS PENSADAS E, COM
ISSO, TER MENOS CHANCES DE ERRAR.
• QUE TENHAM MELHORES CONDIÇÕES DE
ADMINISTRAR SEUS CONFLITOS, DÚVIDAS E MEDOS.
• QUE O INÍCIO DA VIDA SEXUAL SEJA MAIS
TRANQUILO, HARMONIOSO E COM PREVENÇÃO.
Por que devemos conversar sobre
sexo com as crianças?
• Falar sobre sexo não estimula as crianças a terem relações
precocemente. A criança se torna mais responsável e tende a
ter o início da vida sexual adiada.
• Quando a criança não se tem um espaço para tirar suas
dúvidas, ela cria fantasias que geram ansiedade e, muitas
vezes, no futuro, trazem prejuízo emocionais, de
relacionamento e sexuais.
• A criança passa a conhecer melhor o próprio corpo;
• Proteção contra abuso sexual, quanto melhor informado mais
a criança tende a se proteger.
CUIDADO COM AGRESSÕES VERBAIS
MUITAS COISAS QUE FALAMOS FICAM GRAVADAS NA
MENTE DA CRIANÇA E PASSAM A FAZER PARTE DE
SUAS HISTÓRIAS.

• Agressões comparativas: “Seu colega já terminou a


tarefa e você continua aí!”.
• Agressões depreciativas: “Você não consegue
aprender!”.
• Agressões de dependência: “Eu sou a única pessoa em
que você pode contar na vida!”.
Como agir quando abordado sobre
sexo pela criança?

• Agir com naturalidade.


• Usar expressão comum, depois informar o nome correto. Ex:
perereca e pintinho/vulva e pênis.
• Não deixe para responder as dúvidas da criança depois.
Responda exatamente o que foi perguntado sem dar uma
aula de ciências. Seja objetivo e sincero.
• As crianças não devem ser educadas de forma fantasiosa, pois
dificulta o pensar sobre realidade. Nada de dizer que a
cegonha que os trouxe!
• Facilite o acesso a livros sobre o tema para a criança.
Desenvolvimento sexual de 4 a 6 anos
de idade
• Nessa faixa etária, desperta o interesse pela reprodução,
como se engravida e como o bebê sai da barriga da mamãe.
• Intensificam-se as amizades, passam a ter o primeiro
amiguinho ou amiguinha.
• Com as descobertas as crianças ficam mais agitadas, hora de
começar a estabelecer limites.
• A criança aos 5 anos, começa a aprender e repetir os
palavrões. Repita o que ela disse e explique o significado.
Aproveite e fale que o palavrão é uma forma de ofender e
ninguém gosta de ser maltratado.
A criança na escola

Características:
• Fase de possessividade em relação à mãe.
• Ciúme e, quando não atendido, sentimento de
rejeição.
• Jogos com papéis sexuais.
• Curiosidade com o corpo do outro.
A criança na escola

Em particular aos 6 anos:


• Prosseguem as descobertas, os toques e os
jogos sexuais.
• Meninos: curiosidade de conhecer o que o
outro tem.
• Meninas: curiosidade com o corpo dos
meninos.
A criança na escola

Como se comporta na escola:


• Busca atenção e a exclusividade da professora.
• Começam os “namoricos”, muito mais de forma
fantasiosa do que real.
• O jogo sexual é feito as escondidas, porque a criança
já internalizou o que os adultos proíbem.
• A curiosidade em conhecer o corpo do coleguinha às
vezes acontece no banheiro da escola.
A criança na escola

Em particular aos 6 anos:


• Pode acontecer o “troca-troca” em ambientes
mais escondidos da escola.
• Há namoro entre os colegas.
A criança na escola

E o professor, como deve agir?


• Ser paciente com as demonstrações de ciúme.
Quando ocorrer entre os colegas, intervir para
evitar a competição
• Os “jogos sexuais” devem ser tratados com
delicadeza, sem repressão e sem tabus.
• A escola deve se posicionar pedagogicamente em
relação à sexualidade do aluno, para que o
professor possa desenvolver ações planejadas.
 
 
Legislação Brasileira
Legislação Federal, diretrizes que contemplam o
trabalho educativo:
• Portaria Interministerial do Ministério da
Saúde e Ministério da Educação – nº 796, de
29 de maio de 1992.
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
– LDBEN, 1996.
• Parâmetros Curriculares Nacionais.

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