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Despues de este, post realizado por una alumna de La Ucebol en La internet, tuvo una repercursion nacional en Brazil

salindo en periódicos e todo mas, después de caer en manos de una jornalista que tiene su hijo con diabetes tipo 1.
Ella habla, de la calidad de enseñanza en Bolivia habla del nivel bajo de la estudiante, y el bajo nivel de enseñanza.

Acá esta la materia escrita por esta periodista, y se queda la reflexión sobre el nivel de enseñanza, el método del
docente de ensenar. Espero que les gusten, el tema fue muy grave en Brasil.

“Ontem, a Nicole, do Minha Filha Diabética, postou noBate-Papo Diabetes do Facebook a nota de uma mulher que se
diz estudante de medicina e que está fazendo um estudo para a faculdade e, ainda, que se trata de um trabalho de
prevenção (veja o link para uma cópia da nota dela no Facebook no final do post). Achei a pessoa tão desprezível, que
nem senti raiva, senti pena.
Hoje, tive um pouco mais de tempo para refletir sobre o assunto. O maior problema é que se essa pessoa realmente
for uma estudante de medicina, o que eu duvido, amanhã ela poderá estar nos atendendo num plantão qualquer. Eu
duvido que ela seja estudante de medicina porque ela também diz estudar Letras. Mas vamos supor que ela realmente
estude medicina. Pelo que vimos, a faculdade não é no Brasil. Parece-me que é na Bolívia.
Segundo editorial do jornal O Estado de S.Paulo e reportagem publicada na Revista da APM (Associação Paulista de
Medicina), é comum pessoas que não passam no vestibular de medicina no Brasil irem estudar em outros países da
América Latina. Na Bolívia, por exemplo, não é necessário vestibular algum. Qualquer um pode entrar no curso, basta
haver vagas. E existem empresas no Brasil que fazem essa intermediação, levando estudantes de cá pra lá, para
estudarem; e de lá de volta pra cá, depois de formados. Basta dar uma busca no Google para encontrá-las. E o
governo facilitou a vida dessa gente, com a publicação de portarias, como a número 278 de 17/03/2011, que trazem
normativas para esse fim.
As entidades médicas têm tentado impedir que isso ocorra. Mas essa é uma briga que a sociedade deve bancar.
Imagina ser atendido por médicos como ela? Que futuro sombrio, não? Devemos falar com os nossos parlamentares
para exigir que sejam cumpridas normas rígidas de revalidação de diploma estrangeiro em nosso país. É a nossa saúde
e de nossos filhos que está em jogo. Só com esse envolvimento poderemos nos defender de pessoas como essa,
impendindo que elas atuem em nosso país no futuro. “

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