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MÚSICA GREGA

Os antigos gregos criaram uma música clássica cuja teoria influenciou o resto do mundo de
forma ampla e duradoura e que deu origem às estruturas atuais da música ocidental, embora
nada tenha restado da prática musical daquele povo e apenas alguns poucos instrumentos
tenham sobrevivido. Na Grécia Antiga a música esteve sempre ligada à vida do povo e
infiltrou-se profundamente em suas atividades profanas e religiosas, coletivas e particulares.
São poucos os restos de obras conservados da antiguidade grega, não se sabe decifrá-los
com segurança e os processos de execução musical se perderam. Sabe-se com certeza
apenas que se trata de uma cultura musical totalmente diferente da atual. Graças às
pesquisas da escola de Delfos, exemplos dessa música nos três gêneros melódicos -
diatônico, cromático e enarmônico - foram descobertos e transcritos em notação moderna.
São eles: um fragmento do gênero enarmônico e um coro da tragédia Orestes, de Eurípides
(408 a.C.); dois hinos délficos a Apolo, (c. 130 a.C.); dois prelúdios para cítara à Musa, (início
da era cristã); um fragmento do epitáfio de Sicilo, (século I); os hinos ao Sol e a Nêmesis,
(século II); e alguns fragmentos vocais e instrumentais, (c. 160). A autenticidade do
fragmento do início da primeira ode pítica de Píndaro é discutível. Na época de Homero
(séculos VIII - IX a.C.), período arcaico da civilização grega, a música era simples e praticada
pelos rapsodos, que cantavam temas lendários, acompanhando-se com a lira de quatro
cordas. Durante os séculos seguintes, a música tornou-se mais complexa e surgiram os
nomos, inicialmente melodias-tipo, inalteráveis, e mais tarde composições vocais com
instrumentos acompanhantes, que obedeciam a regras de construção já bastante precisas.
Os nomos eram designados pelo deus que celebravam - nomo pítico (Apolo), ditirambo
(Dioniso) - ou pela ocasião social em que eram obrigatoriamente executados - o peã, hino a
Apolo, canto de combate, de vitória e ação de graças; o treno fúnebre; o himeneu nupcial,
em forma de marcha. O período áureo da música grega antiga é representado por Pitágoras
(século VI a.C.). A teoria pitagórica, emanada provavelmente dos egípcios, é modelo de
experimentação científica, de onde se extraem normas teóricas. Certas considerações de
ordem físico-matemática fundamentam o sistema musical grego. A base da teoria musical
grega era o intervalo de quarta justa, dividido de diferentes maneiras para formar tetracordes,
estruturas elementares de quatro sons descendentes, ou seja, dirigidos do agudo para o
grave. Neles, as notas separavam-se uma da outra por semitons ou por tons inteiros, e
também por quartos de tom e outros intervalos microtonais inexistentes nas principais
escalas utilizadas atualmente no Ocidente. Ao reunir dois tetracordes consecutivos, os
gregos obtiveram um sistema mais complexo, que chamaram de escalas ou modos, sempre
descendentes. A oitava não é a medida característica do modo, como sucedeu em culturas
posteriores. Uma escala de três oitavas, construída por encadeamento de tetracordes
diferentes, abrangia o registro geral das vozes masculinas e femininas. Os gregos
empregavam quatro modos primordiais, sem alterações. O principal era o dórico, que se
tornou o modo padrão, solene e grandioso, com função nacional. Havia também as
harmonias bárbaras, importadas e assimiladas pelos gregos, vindas da Anatólia e do Oriente.
Eram os modos frígio e lídio. Ainda surgiu um quarto modo principal, o mixolídio. A música da
antiguidade helênica faz derivar sua riqueza e sutileza rítmica de um sistema diametralmente
oposto ao atual - em que os tempos se constituem pela subdivisão de valores -, enquanto os
tempos gregos nascem da soma ou da multiplicação de unidades rítmicas, segundo
esquemas variáveis. A notação musical grega era alfabética e bastante desenvolvida porque
representava, além dos sons, o tipo de música, vocal ou instrumental, e os três gêneros. A
duração das notas era indicada por sinais colocados por cima das letras. Os primeiros
cristãos usaram a escala grega e Bizâncio adotou os modos. Os romanos difundiram a teoria
musical helênica por toda a Europa, mas os grandes herdeiros da cultura musical grega
foram os Persas, árabes e turcos.

AE26 de bronze (8,3 gr.), de Maximus, cunhado em 235/238 d.C. em Deultum (Trácia).
Anverso: Busto de Maximus.
Inscrição: CAIVS IVLIVS VERVS MAXIMVS CAESAR
Reverso: Apolo em pé à esquerda, segurando ramo com a mão direita e com o braço esquerdo
repousado sobre uma lira em um altar.
Inscrição: COLONIA FL PACIFICA DEVLTVM

Denarius de prata (3,3 gr.), de Gordianus III, cunhado em 241/243 d.C. em Roma (Itália).
Anverso: Busto laureado de Gordianus III, à direita.
Inscrição: IMPERATOR GORDIANVS PIVS FELIX AVGVSTVS
Reverso: Apolo sentado em um trono, à esquerda, segurando um ramo com a mão direita e com o braço
esquerdo apoiado em uma lira.
Inscrição: PONTIFEX MAXIMVS TRIBVNICIA POTESTATE III CONSVL II PATER PATRIAE

© 1999/2004 - Emerson Luiz de Faria


GRÉCIA ANTIGA
"O Século XX com todos os seus progressos técnico-científicos deve curvar-se
com humildade ante o esplendor da civilização da Grécia Antiga. Esta não
conheceu a estonteante velocidade da era dos aviões a jato e dos satélites
artificiais. Não conheceu o segredo da constituição e da desintegração do átomo.
Mas seus pensadores alcançaram vôos intelectuais que foram muito além das
regiões atingidas pelas naves espaciais e penetraram mais fundo que a natureza
constituitiva da matéria. Ultrapassaram os limites físicos do Universo e
atingiram o mundo só acessível ao raciocínio puro onde se encontra a resposta
sobre a razão última de ser de todas as coisas"
Mário Curtis Giordani/1972

Os séculos decorridos entre o início da idade do bronze, por volta do terceiro milênio a.C.,
até o fim do período micênico, por volta do ano 1100 a.C., são denominados Período
Heládico. Durante essa fase, a população local, constituída inicialmente de pacíficos
criadores e agricultores, transformou-se em povo guerreiro. A economia baseava-se no
comércio marítimo com as ilhas e com os povos da costa leste do Mediterrâneo. Os chefes
guerreiros dedicavam-se à guerra e à busca da fama e beneficiavam-se tanto do comércio
quanto das terras de agricultura e pecuária, trabalhadas pelos servos. No ano 2600 a.C.
houve uma invasão de povos oriundos da Anatólia que sabiam trabalhar o ferro e
aperfeiçoaram as técnicas de agricultura e navegação. Cerca de seis séculos depois, tribos
Indo-européias invadiram a península pelo norte e destruíram a sociedade existente.
Absorveram as práticas dos habitantes anteriores, mas passaram a viver em complexos
fortificados. Por volta do ano 1600 a.C., a fusão entre grupos do continente e a civilização
minóica de Creta levou ao surgimento da Cultura micênica, nome derivado da cidade de
Micenas, no continente. A civilização minóica, a mais característica de toda a região do
Egeu, notabilizara-se por suas cidades populosas, com grandes edifícios e residências
luxuosas; pelo agudo senso comercial; pelas conquistas artísticas, que incluíam a escrita; e
pela forma de governo, que concentrava o poder político nas mãos de um rei, encarregado
de administrar as riquezas do país. Diante da pressão dos Dórios, povo procedente do norte
que migrou para a Grécia no início do século XII a.C., a civilização micênica sucumbiu. Os
dórios eram um povo guerreiro, que usava armas de ferro e cultuava deuses masculinos,
mais freqüentemente do que femininos. À medida que a Grécia se recuperava dos efeitos da
invasão, o povo grego foi desenvolvendo uma língua e uma religião em comum com os
dórios, e as populações tornaram-se semelhantes. Todos cultuavam uma família de deuses
chamados Olímpicos, que habitariam palácios no Monte Olimpo. O culto compreendia a
realização de festivais, disputas atléticas entre as cidades e cerimônias dedicadas ao deus
protetor de cada cidade. A mais conhecida dessas celebrações eram os Jogos Olímpicos,
realizados a cada quatro anos em Olímpia, em honra a Zeus e Hera. Os jogos começaram a
ser disputados em 776 a.C., primeira data registrada da história da Grécia antiga. A partir de
então, os gregos passaram a datar os acontecimentos fazendo referência ao ano olímpico.

Pressionada pelo crescimento demográfico na Grécia continental, a população fundou várias


colônias, da Anatólia e do Mar Negro à França, Espanha e Norte da África. Os oriundos de
Atenas fundaram as primeiras colônias na Anatólia, ajudados pela Lídia. As cidades jônicas
originaram-se do comércio no mar Negro. Os habitantes das novas cidades da Ásia ou das
margens do Mediterrâneo consideravam-se gregos e mantinham laços com suas cidades de
origem. No final do século VII a.C., a cunhagem de moedas, que os gregos jônicos
aprenderam com os lídios, revolucionou o comércio. O século V a.C., foi a um só tempo
infausto e glorioso para a Grécia continental. Os Persas invadiram por duas vezes o território
grego, de forma devastadora. Em 490 a.C. Dario I lançou uma força invasora, mas o
exército ateniense rechaçou o ataque, na Batalha de Maratona. A vitória foi importante por
duas razões: mostrou as perdas que os Hoplitas (soldados de infantaria com armadura
pesada ou fortemente armados) gregos foram capazes de impor aos persas e pôde ser
usada para fins de propaganda. A segunda guerra greco-pérsica, dirigida por Xerxes, filho e
sucessor de Dario I, teve início com a expedição punitiva realizada dez anos depois, quando
os persas derrotaram os gregos no desfiladeiro das Termópilas e incendiaram a Acrópole.
Mesmo assim, Temístocles, comandante da frota ateniense, destruiu com as trirremes
gregas - naus dotadas de três pavimentos de remos e vela redonda - a frota persa, em
Salamina. Sem o apoio naval, o exército persa foi finalmente dizimado na Batalha de Platéia,
em 479 a.C., por uma confederação de cidades gregas. Em 477 a.C. Atenas firmara com as
cidades jônicas uma aliança, a Liga de Delos, para protegê-las dos persas. No início, as
cidades que faziam parte da liga mantiveram sua autonomia, mas Atenas desde o primeiro
momento assumiu a direção militar e a administração dos recursos que os aliados haviam
depositado no templo de Apolo, em Delos. Ao afastar-se o perigo persa, a hegemonia
ateniense começou a ser discutida por algumas cidades, como Naxos e Tasos, que tentaram
sem êxito abandonar a liga; pelas cidades independentes, como Corinto, que se sentiam
ameaçadas; e pelas que faziam parte da Liga do Peloponeso, à frente das quais estava
Esparta. Os choques entre Atenas e outras cidades se tornaram cada vez mais freqüentes.
A intervenção ateniense no conflito entre Corinto e Corcira (atual Corfu) provocou, a pedido
de Corinto, a reunião da liga do Peloponeso, cujos membros decidiram declarar guerra a
Atenas. Os atenienses nada fizeram para evitá-la, confiantes nas vultosas reservas de ouro,
suficientes para financiar um longo conflito, e na frota de navios, imensamente superior à dos
peloponesos. Mas o exército espartano era mais numeroso e estava melhor preparado que o
ateniense. Começou assim uma guerra que se prolongaria por quase trinta anos, com
resultados desfavoráveis para ambos os lados.

Depois da guerra do Peloponeso instalou-se a hegemonia lacedemônia e Esparta tentou


impor o regime oligárquico em toda a Grécia. Descontente com o acordo de paz e com o
predomínio de Esparta, Tebas fez uma aliança com sua antiga inimiga Atenas. Em 379 a.C.,
dois tebanos, Pelópidas e Epaminondas, organizaram uma conspiração contra a guarnição
espartana da Cadméia (cidadela de Tebas), que marcou o começo da decadência de
Esparta. Ameaçados pelo avanço tebano, os espartanos assinaram, em 374 a.C., um novo
tratado de paz com Atenas: esta reconhecia a supremacia espartana no Peloponeso, e
Esparta, em troca, reconhecia a segunda liga marítima ateniense. Esparta, no entanto,
quebrou o acordo e interveio contra Atenas mais uma vez no oeste. Começou nessa época o
apogeu da Thessalia e de Tebas, que reorganizaram seus exércitos e restauraram a Liga
Beócia, o que motivou a reaproximação entre Esparta e Atenas. Na Batalha de Leuctras, em
371 a.C., Epaminondas, renovador da tática militar, infligiu à infantaria espartana uma derrota
de que ela nunca mais se recuperou. Depois da Batalha de Mantinéia (362 a.C.), em que os
tebanos, apesar de terem vencido os atenienses e espartanos, perderam Epaminondas,
assinou-se uma paz pela qual nenhum estado conseguiu impor seu domínio. O equilíbrio
alcançado após Mantinéia se apoiava unicamente na exaustão a que tinham chegado
igualmente todos os estados gregos. Com o desmoronamento definitivo dos sonhos e
ambições hegemônicas de Atenas, Esparta e Tebas, a Grécia ficou à mercê de um país do
norte: a Macedônia. A dissolução da liga ateniense ocorreu ao mesmo tempo em que a
Macedônia começava a ascender, liderada por Felipe II. Depois de unificar o reino, Felipe II
iniciou uma política de expansão cujo primeiro objetivo foi proporcionar ao país uma saída
para o mar. As cidades que resistiram foram destruídas. A conquista das minas de ouro do
Monte Pangeu forneceu os recursos necessários para fazer da Macedônia uma potência. O
exército macedônico foi reorganizado por Felipe II, que o dotou da famosa falange e de
equipamentos de guerra. Atenas não se opôs ao avanço macedônico. Só mais tarde o orador
Demóstenes concitou os cidadãos atenienses a resistirem a Felipe II, mas, juntamente com
os tebanos, os atenienses foram derrotados na decisiva Batalha de Queronéia, em 338 a.C.
Felipe II uniu todas as cidades gregas, com exceção de Esparta, e assumiu pessoalmente o
comando da confederação, o que na prática significou submeter a Grécia à Macedônia.
Felipe II foi assassinado em 336 a.C., quando se preparava para realizar a conquista da
Pérsia.

Seu filho e herdeiro, Alexandre o Grande, que tinha então vinte anos, transformou em
realidade esse ambicioso projeto. Toda a sociedade grega sofria então as conseqüências de
suas próprias guerras civis e dos confrontos com a Macedônia. Alexandre o Grande se
propôs unificar sob seu poder todo o mundo civilizado. Entretanto, antes de iniciar suas
campanhas contra a Pérsia precisava assegurar o domínio sobre as cidades gregas.
Primeiramente, conseguiu que a Liga de Corinto o nomeasse comandante supremo dos
gregos. Depois de submeter, em 335 a.C., os Trácios e Ilírios, que se haviam sublevado,
voltou-se contra Tebas, que também se rebelara e destruiu a cidade, matando ou
escravizando todos os seus habitantes. A Grécia comprovou a impossibilidade de opor-se a
Alexandre, que pôde então empreender suas conquistas na Ásia. Depois de confiar a
Antípatro a regência da Macedônia e o governo da Grécia, cruzou o Helesponto. Em 334
a.C., Alexandre atravessou a Ásia, desafiou Dario III e chegou à Índia. Suas conquistas e seu
projeto de construir uma ponte entre o oriente bárbaro e a civilização grega constituíram a
origem da chamada Civilização Helenística, que se desenvolveu em grande parte da Ásia
(Pérsia, Síria e Índia) e no Egito. Assim, depois que a Grécia perdeu o poder e a
independência política, sua língua e sua cultura se tornaram universais. Alexandre concebeu
o plano de um império que resultaria da união de gregos e persas, mas morreu de febre na
Babilônia, em 323 a.C. Liderados por Atenas, os gregos se revoltaram nesse ano contra a
Macedônia na chamada Guerra Lamiana, mas tiveram de capitular depois da derrota de
Amorgos e a Liga de Corinto foi dissolvida. O problema da sucessão de Alexandre arrastou o
país a novas guerras. Por fim, impuseram-se os Antigônidas na Macedônia, a Monarquia
Selêucida no Oriente e a Ptolomaica no Egito. Com isso, o império dividiu-se
definitivamente, embora os anseios de liberdade dos gregos os levassem ainda a novas
guerras e coligações, de êxito esporádico, até a intervenção final e a ocupação do território
pelos romanos. As primeiras relações dos romanos com as cidades gregas haviam sido
amistosas. Todavia, quando em 215 a.C. Felipe V da Macedônia aliou-se ao cartaginês
Aníbal, Roma resolveu intervir militarmente e obteve a vitória contra os macedônios em
Cinoscéfalas, no ano 197 a.C. Seguindo uma política de prudência, Roma respeitou o reino
macedônio e devolveu a autonomia às cidades gregas. A partir de 146 a.C., porém, a Grécia
ficou submetida definitivamente ao domínio da República Romana, embora tenha
continuado a manter a primazia espiritual sobre o mundo antigo.

O MUNDO GREGO
ATENAS

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