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Kico O Ratinho

1) Kico era um ratinho órfão que morava num casarão abandonado. Seus pais haviam
sido carregados por uma enchente, e desde então ele vivia sozinho.

2) Ele se alimentava roendo as páginas de alguns livros velhos que haviam sido
deixados pelos antigos moradores daquele casarão. Mas, um dia ele enjoou de comer
sempre a mesma coisa. Ele queria experimentar comidas novas, e mais gostosas. Então,
Kico resolveu sair do casarão e, pelo olfato, acabou indo parar do próximo ao muro de
um grande restaurante... O cheiro que vinha do outro lado do muro era delicioso... Ele
estava com água na boca imaginando o que haveria de gostoso nas latas de lixo atrás do
muro: restos de comidas diferentes, frutas, pedaços de toucinho, queijo... Que delícia!
Mas, por mais que Kico procurasse, não encontrava um modo de atravessar aquele muro
tão alto.
E agora, o que fazer?

3) Foi quando apareceu um coelhinho, que foi logo se apresentando:


--- Olá! Meu nome é Pipoca. Qual é o seu nome? E por que você está tão triste?
--- Meu nome é Kico. Estou triste porque estou com muita fome, e sei que do outro lado
do muro tem muita comida gostosa, mas eu simplesmente não consigo passar paro o
outro lado, pois o muro é muito alto...
Pipoca pensou, pensou. E teve uma idéia!

4) --- Já sei! Faremos uma gangorra!


Vamos pegar um pedaço de madeira e colocar sobre esta pedra.
Você fica em uma ponta da madeira e eu pulo na outra ponta. O meu peso certamente
vai lançar você sobre o muro, e você irá para o outro lado do muro.
E assim foi feito.
Quando Kico chegou do outro lado, ele ficou maravilhado! Era tanta comida gostosa,
que ele não sabia nem por onde começar a comer! Beliscava uma coisa, roia outra...
“Este lugar é um paraíso!”, pensou ele!
Foi quando ele esutou um barulho.
Olhou para trás e viu...

5) Bem atrás dele estava um grande gato, o maior que Kico já tinha visto!
O gato pulou em cima dele tentando pegá-lo, mas Kico foi mais rápido e começou a
correr!
Ele corria o mais depressa que podia, mas o gato era grande e rápido, e estava quase
alcançando o pobre ratinho!
Kico já estava desesperado, achando que seria o seu fim.

6) Quando tudo parecia perdido, eis que o Kico vê uma pequena rachadura no muro, e
mais que depressa, passa pelo buraco!
Kico estava salvo!
O buraco fora a “porta” pela qual ele pode escapar de uma morte certa e terrível!

7) Isto me lembra de uma outra “porta” que nos permite fugir de um terrível fim.
Na Bíblia, que é a Palavra de Deus, lá no livro de João 10: 09, Jesus disse assim: “Eu
sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á ...”.
E ainda em João 10:10: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.”.
Na verdade, todos somos pecadores, e estávamos condenados a uma terrível morte, uma
eternidade sem Deus.
Mas nosso Deus, que nos ama muito, mandou o seu próprio Filho, Jesus Cristo, para se
sacrificar por mim e por você.
Ele foi humilhado e morto numa cruz, porém ao terceiro dia ressuscitou.
Ele não tinha pecado, mas sofreu tudo isso por amor a nós.
E agora, todo aquele que reconhece o sacrifício de Jesus, e o aceita como seu Salvador,
terá direito a vida eterna, a morar no céu com Deus.

Você não gostaria de receber em seu coração a Jesus Cristo?

Frederico e o Guarda-Chuva.

Para esta história em vez de usar as figuras abaixo, fiz um guarda- chuva com as cores
do livro sem palavras e eu mesma represento o menino e no final desta conto também a
história do livro sem palavras.

Se forem usar estas figuras, amplie as oito figuras em forma de cartazes ou


transparências para retro projetor.

(Pode-se iniciar a história, mostrando o desenho de um menino)

Naquele dia, Frederico estava muito contente. Para um menino africano, era muito
importante completar 12 anos! Era a primeira vez, que o menino Frederico, ganharia
dinheiro, e poderia ir sozinho até a aldeia, a fim de comprar para si o que quisesse! Pois
com 12 anos, já era considerado gente grande!

Frederico havia sonhado muito com esse dia. Pensava, pensava e não sabia que presente
comprar: talvez um livro; mas ainda não tinha aprendido a ler. Numa tribo nativa da
África, é muito difícil aparecer uma professora. As pessoas da aldeia eram muito
pobres, e o lugar, não era fácil para se chegar; então, quase nunca tinham visitantes,
muito menos alguém para ensiná-los a ler.

Então, talvez comprasse um brinquedo, daqueles que vira na casa de um menino, seu
amigo. Frederico havia ganhado um bom dinheiro, e queria comprar algo que pudesse
guardar como lembrança daquele dia tão especial e feliz.

Ele chegou à aldeia, e começou a percorrer as casas de comércio, mas não encontrava
nada que gostasse. Ele queria algo que fosse útil. Depois de caminhar por algum tempo,
Frederico deparou-se com um objeto que nunca vira antes!

(aqui, o menino precisa estar segurando e olhando para um guarda-chuva fechado)


Mas o que seria aquilo? Estava lá, exposto na loja! Era a coisa mais estranha e curiosa
que ele já vira! Seria um brinquedo? Roupa? Para que serviria? Não sabia... Nem
imaginava, mas achou bonito! Então perguntou o nome daquilo.

— Guarda-chuva? - repetiu ele espantado quando lhe responderam. - Quer dizer que eu
compro isso para guardar a chuva dentro?

O homem da loja riu.

— Não rapazinho, você compra prá isso guardar você da chuva.

— Puxa... - pensou Frederico - quer dizer que, comprando isso, poderei andar na chuva
sem me molhar?

Era muito bom pensar assim, pois quando chovia, as crianças da tribo de Frederico,
tinham que ficar nas suas ocas; não podiam sair.

Frederico ficou maravilhado. E comprou o guarda-chuva.

(nesta parte, o menino está com o guarda chuva embaixo do braço, e ainda fechado)

- Vai ser um sucesso na tribo, pensou ele.

E foi caminhando para casa, pensando no dia em que poderia finalmente usar o seu tão
valioso presente! E olhando para o céu, viu várias nuvens escuras.

— Oba! - pensou ele - antes de chegar em casa poderei usá-lo!

Frederico ficou felicíssimo! E não demorou muito, começaram a cair os tão esperados
pingos de chuva. O menino sorria de tão feliz que estava!

— Pode chover, que agora eu não me molho - pensou ele. Que bom companheiro eu
arrumei! - e ele olhava para o seu guarda-chuva.

(nesta parte, Frederico ainda caminha com o guarda chuva fechado embaixo do braço,
com cara triste - desenhe pingos de chuva caindo)

Frederico caminhava, e ia ficando todo molhado pela chuva...


— Epa, o homem da loja mentiu! Comprei isto e ainda estou me molhando...

Algumas pessoas passavam por Frederico e riam sem parar. Frederico então pensou:

- Será que é assim que se usa? Não, acho que deve ser de outro jeito. Puxa como sou
burro!

Ele riu de si mesmo. Havia usado erradamente o guarda-chuva, mas agora sabia como
usar!

(nesta parte, o menino deve ter o guarda-chuva ainda fechado, em cima da cabeça)

Frederico levantou o guarda-chuva acima de sua cabeça, pensando que agora tinha
acertado.

Vocês acham que agora ele acertou? Claro que não, continuava errado, e cada vez mais
molhado. Imaginem só, ter uma coisa tão boa e útil e não saber usar! E Frederico foi
ficando muito bravo: além de se molhar todinho, ainda todos riam dele!

Já ia voltando à loja para brigar com o dono, quando uma senhora muito bondosa,
chamou Frederico, e lhe disse: — Não é assim que usa isto meu filho! Deixe-me
mostrar para você, como se usa.

E pegando o guarda-chuva de Frederico, ela o abriu, e levantou o guarda-chuva acima


de sua cabeça.

(nesta parte, colocar o menino, junto com uma senhora, embaixo de um guarda-chuva,
agora aberto)

O menino levou um grande susto! Mas depois sorriu, e sorriu muito. Agora estava
satisfeito, e agradeceu muito àquela senhora. E assim continuou seguindo seu caminho!

(nesta parte, o menino feliz, segura o seu guarda-chuva aberto, em cima de sua cabeça)
Agora sim, não caía uma gota sequer na sua cabeça. Frederico seguia para casa
cantarolando, muito feliz. Mas também muito envergonhado por ter sido tão bobo.

Alguma vez já aconteceu algo parecido com você? Você tinha algo que era útil, mas não
sabia usar?

(deixe as crianças comentarem)

Vocês sabiam, que muitas vezes algumas crianças e também adultos agem do mesmo
modo que Frederico? Têm algo muito mais útil que um guarda-chuva e não sabem usar?
Você mesmo pode ter e não estar sabendo usar... Mas como? Vocês ainda não sabem do
que estou falando?

(nesta parte mostre o desenho de um menino lendo uma Bíblia)

Da Bíblia, a Palavra de Deus!

Ela é a coisa mais útil que podemos ter; é um verdadeiro tesouro, e nós seremos tolos se
não a usarmos.

Você sabe como alguém não usa a palavra de Deus?

Primeiro, deixando de lê-la todos os dias! É na Bíblia que encontramos o caminho de


Deus para a salvação, que ele nos oferece de graça, através de seu filho Jesus.

(leia Romanos 6:23).

Depois que cremos em Jesus e "o recebemos" como salvador, o Espírito Santo vem
habitar em nós, e ele nos ajuda a compreender o que lemos e a lembrar do que
aprendemos.

(leia João 14:16).

Se não lermos a Bíblia, não poderemos lembrar do que ela diz.

Em segundo lugar, não usamos a Palavra de Deus, quando não colocamos em prática o
que aprendemos. O versículo que aprendemos hoje nos diz

(recapitular salmo 119:130)

Se você tem ouvido a Palavra de Deus, mas continua mentindo, falando palavrão,
desobedecendo aos seu pais, brigando e fazendo tantas outras coisas ruins, você não está
usando o "entendimento" que essa palavra pode lhe dar. Está desperdiçando esse
tesouro tão útil que você, ou a mamãe, ou o papai tem em casa a Palavra de Deus, que é
a verdade, pode fazer de você uma pessoa feliz. Mas você precisa tê-la em sua vida, tem
que guardá-la dentro do seu coração, e fazer o que ela manda.
Você quer fazer isso agora mesmo? Peça ao Senhor Jesus que o ajude a ler e a praticar
diariamente o que ele mesmo nos diz na Bíblia.

Encerre com o verso e o cântico:

Verso: "Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti." Salmo 119.11

Cântico: A tua palavra escondi, no meu coração escondi. Para eu não pecar, contra ti
não pecar, a tua palavra escondi.

E faça uma oração especial por todas as crianças.

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