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FMU– FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Disciplina – Atividades Esportivas Ginástica Artística


Profs. Yumi Yamamoto Sawasato
Paulo Daniel Carrara

Terminologia Básica da Ginástica Artística

A terminologia utilizada na Ginástica Artística, visa unificar os termos padrões a nível nacional
e devem ser adequados à modalidade, apesar de existir diferenças regionais. No processo
ensino aprendizagem, como objetivo cognitivo no desenvolvimento das aulas de ginástica,
devemos utilizar a terminologia específica da modalidade ao apresentar os
posicionamentos,elementos e os equipamentos.

Posicionamento do corpo:

Grupado: caracteriza-se pela flexão do quadril e joelhos, formando um ângulo de 45º a 90º.
Carpado: caracteriza-se pela flexão do quadril com ângulo menor que 90º e extensão dos
joelhos
Estendido: corpo totalmente estendido, sem angulação no quadril.
- estendido alongado e alinhado: alinhamento total do corpo, os braços na vertical
alta com a elevação da cintura escapular, alongamento da região dorsal e escapular, contração
do abdômen e glúteos.
- estendido alongado e encaixado: o corpo alongado e arredondado na posição
côncava, com o abdômen contraído, sem angulação no quadril e joelhos (posição da canoa)
- estendido alongado e selado: corpo na posição arqueada

Posicionamento das pernas:

Afastamento lateral – as pernas em afastamento lateral a 180º


Afastamento antero - posterior – as pernas em afastamento ântero - posterior com a direita à
frente e esquerda para trás a 180º ou vice versa ( espacate ou split)
Afastado carpado – pernas em afastamento lateral com angulação no quadril.

Posição do corpo em relação ao aparelho:

- Facial ou de frente – executante tem o aparelho à sua frente


- Dorsal ou de costas – executante tem o aparelho atrás
- Lateral ou de lado- o aparelho se encontra ao lado do executante

Suspensão – maior parte do peso do corpo abaixo de um ponto fixo (pendurado), a linha dos
ombros abaixo do aparelho.
- Suspensão alongada
- Suspensão invertida – ex: vela

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Apoio – maior parte do peso do corpo acima de um ponto fixo. São denominadas de apoio as
posições em que o peso do corpo é sustentado sobre os braços:
- Apoio facial – de frente para a superfície de apoio
- Apoio facial livre – de frente para a superfície de apoio com o contato apenas das mãos
- Apoio dorsal – quando está de costas para a superfície de apoio

Parada de mãos – apoio invertido estendido, sobre as mãos

Grupo Estrutural de movimentos que compõem os elementos da Ginástica Artística:-


• Posição invertida
• Rotação
• Salto

Elemento – elementos de dificuldade específicos da Ginástica Artística.São subdivididos em


grau de dificuldade (A/B/C/D/E/F/G), do mais simples até o mais complexo, como também
elementos simples que não fazem parte da dificuldade estabelecida no Código de Pontuação.

Elementos acrobáticos: combinação dos movimentos que passam pela posição invertida em
rotação para frente/ trás ou lado, com ou sem salto

Reversão – é uma rotação do grupo estrutural de elemento acrobático, que parte da posição
em pé, passa pelo apoio invertido estendido em rotação, retornando à posição em pé.Podem
ser executadas para frente/ trás ou lado.

- Reversão lateral – estrela ou roda e rodante


- Ponte para frente também denominada reversão lenta para frente sem fase de voo
- Ponte para trás também denominada reversão lenta para trás sem fase de voo
- Reversão para frente – denomina-se apenas de “reversão” ou “uber” quando a reversão
apresenta fase de voo e é realizada para frente. Também conhecido como salto de mãos,
mortal com apoio, dentre outros. Pode ser realizado com impulsão alternada para frente
utilizando o sobrepasso ou chamada = “reversão” ou com impulsão simultânea dos pés-“flic
para frente”.
A finalização também pode ser realizada de forma alternada ou simultânea dos pés.
-Flic flac é a denominação utilizada na reversão para trás com impulso simultâneo dos pés,
com fase de voo.

Mortal – grupo estrutural de elemento acrobático, com rotação de no mínimo 360º no eixo
transversal, combinado ou não com rotação no eixo longitudinal e podem ser realizados para
frente, trás ou lado.

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TÉCNICA DOS ELEMENTOS BÁSICOS
DA PRIMEIRA FASE DA APRENDIZAGEM

ROLAMENTOS

Ato de girar sobre si mesmo, com o dorso em contato com uma superfície.O rolamento para
frente pode ser um dos primeiros elementos a serem vivenciados, sendo a melhor forma de
ensinar, a partir de um plano elevado ou utilizando planos inclinados de forma suave, o que
facilita o deslocamento do centro da gravidade.
Sugere-se como o primeiro passo, que o aluno tome a posição grupada simulando uma
bola: joelhos flexionados junto ao tronco, aproximando o queixo do peito e mantendo o dorso
arredondado.

1) Rolamento para frente: evolução técnica em relação à posição do corpo


- grupado
- carpado – estender os joelhos, com angulação no quadril
- estendido – passar pela posição de vela, pernas e corpo estendido

Para realizar um rolamento, apoiar as mãos no solo, cabeça à frente, com o queixo próximo ao
esterno(peito), apoiar a nuca mantendo o dorso arredondado.Caso a aluno apresente
dificuldade na manutenção do posicionamento, sugere-se utilizar um lenço ou similar preso
entre o queixo e o peito.

Processos Pedagógicos –

1ª fase
- da posição de cócoras sobre um plano inclinado como o trampolim de salto ou tampa do
plinto inclinado... apoiar as mãos e realizar o rolamento
- da posição de joelhos sobre a tampa do plinto, apoiar as mãos e realizar o rolamento
- da posição de cócoras sobre a tampa do plinto, apoiar as mãos e realizar o rolamento
- em duplas da posição de carrinho de mãos, flexionar os cotovelos e abaixar a cabeça
apoiando a nuca no solo enquanto um companheiro segura nas pernas controlando e
direcionando o rolamento

2ª fase
- da posição sentada com os joelhos flexionados,movimento de balaço para frente e trás na
posição grupada tirando o quadril do solo a posição de cócoras.
- balaço à posição em pé sem o apoio das mãos. Se não conseguir um companheiro ou o prof
à frente segurar pelas mãos auxiliando na elevação.
- da posição de vela, rolar e elevar-se à posição em pé
- no plano inclinado, realizar a posição de vela rolar à posição grupada
- no plano inclinado, realizar a posição de vela rolar à posição em afastamento lateral
- no plano inclinado, realizar a posição de vela rolar à posição carpada

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Técnica - Princípio de Ação e Reação

Durante a execução do rolamento para frente,no momento da elevação do tronco


observa-se o princípio de ação e reação: as pernas iniciam a fase descendente, com o corpo
estendido. A ação se faz com o bloqueio através da contração abdominal na sustentação das
pernas e possibilitando a transferência do movimento para o tronco, que se eleva –reação

Rolamentos para frente - Variações

Na fase inicial da aprendizagem


- Grupado
- Afastamento Lateral
Na fase intermediária da aprendizagem
- Carpado
- Mergulho ou peixe

Rolamento para trás

A utilização do plano elevado e inclinado facilita o deslocamento do centro de gravidade


do corpo, sendo um dos recursos para o ensino aprendizagem dos rolamentos para trás. O ato
de rolar para trás exige a coordenação da elevação das pernas para trás e a repulsão dos
braços.

Processos Pedagógicos:

- estudo da posição do apoio das mãos:- partindo da posição sentado, na posição grupada,
mãos com as palmas voltadas para cima ao lado da cabeça, cotovelos flexionados, rolar para
trás e apoiar a palma das mãos no solo.
- sentado na parte alta do plano inclinado na posição anterior e rolar para trás.

Sugestão para o auxílio: posicionar-se ao lado e atrás do aluno, elevar e puxar o quadril do
executante para cima, aliviando a região cervical. Evitar empurrar o quadril do aluno porque
pode ocasionar uma sobrecarga na região cervical.

Rolamentos para trás – Variações para a finalização

Na fase inicial da aprendizagem


- Grupado
- Afastamento Lateral
Na fase intermediária da aprendizagem
- Carpado
- Afastamento Antero- posterior – posição a fundo
- À parada de mãos

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PARADA DE MÃOS
APOIO INVERTIDO ESTENDIDO

O apoio invertido estendido conhecido popularmente como parada de mãos é um dos


símbolos da Ginástica Artística/Olímpica e pode ser considerado um elemento essencial e de
grande importância dentre as habilidades fundamentais da Ginástica Artística.

A evolução do processo pedagógico inicia-se juntamente com a evolução do movimento em


que, o bebê estando na posição em decúbito ventral, apóia as mãos elevando o tronco e em
seguida inicia a locomoção – rastejar e engatinhar.

A quadrupedia vai de encontro com a criança e a necessidade de movimento, sendo essencial


para dar a oportunidade à criança contribuindo para o desenvolvimento motor e num futuro
domínio do corpo na posição invertida.

Parada de Mãos – Descrição Técnica

1) Iniciar com braços paralelos e elevados na vertical, o peso do corpo sobre a perna de
trás, perna da frente é a perna de impulso, que se posiciona estendida tocando a
ponta do pé no solo
2) Transferir o peso do corpo para a perna da frente, pé inteiro no solo, joelho
flexionado – passar pela posição “afundo”
3) Os pés quadril e ombros devem estar alinhados e direcionados para frente.
4) Impulsão de perna:
- estender o joelho da perna da frente (perna de impulso) e elevar a perna de trás
simultaneamente.
5) Apoio das mãos:
- manter braços e tronco num único prolongamento
- apoiar as mãos numa distância que permita a manutenção do alinhamento.
- mãos na largura dos ombros ou menor, dedos abertos para maior plano de
apoio na palma das mãos.
- cabeça entre aos braços, olhar dirigido para as mãos.
- elevação da cintura escapular no momento do apoio das mãos com
alongamento do dorso.

No apoio invertido estendido –“ parada de mãos”, o corpo deve se posicionar totalmente


estendido e alongado de forma a manter um alinhamento. Corpo alongado; dorso
ligeiramente arredondado; “peito para dentro”, quadril “encaixado” e estendido, com toda
a musculatura contraída.

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Na fase inicial da aprendizagem sugere-se apenas a sustentação do corpo sobre as mãos com
a elevação das pernas e a passagem pela posição invertida. O objetivo seria alcançar o ponto
mais alto dependendo da possibilidade individual de cada aluno.

O domínio da parada de mãos tecnicamente correta é essencial na evolução dos elementos


acrobáticos, mas exige muito treinamento e aperfeiçoamento. Para isto se faz necessário que a
parada de mãos seja praticada em todas as aulas de ginástica desde a fase inicial da
aprendizagem.

Processos Pedagógicos – Parada de mãos

- andar para frente/trás e lado com o apoio das mãos e pés em diferentes posicionamentos
- apoiar as mãos no solo, mantendo os braços estendidos e paralelos, tirar os pés do solo
- apoiar as mãos no solo e elevar as pernas alternadamente para trás – “tesoura”
- apoiar as mãos no solo e elevar alternadamente as pernas, executando o maior número de
vezes a troca de pernas
- partindo de costas para uma parede, apoiar as mãos no solo, apoiar os pés na parede e
subir,ou escalar a parede elevando as pernas alternadamente

Obs: os exercícios acima e as variações, devem ser repetidas até o aluno adquirir segurança
no apoio sobre os braços

- de frente para a parede, protegida com colchão, apoiar as mãos e elevar as pernas
alternadamente de encontro à parede.

Erros mais comuns:

- Ombros a frente da linha das mãos – cabeça baixa, o que provoca o


deslocamento do centro de gravidade à frente e um possível rolamento ou queda
sobre as costas
- Corpo selado– cabeça elevada
- Corpo carpado – impulsão insuficiente da perna que não chega à vertical
Obs: Evitar angulações na região dos ombros e no quadril

A atenção quanto ao alinhamento do corpo, posicionamento dos ombros, do dorso e do


quadril na execução da parada de mãos é importante para a aquisição da consciência corporal
e o desenvolvimento na técnica dos elementos da ginástica.

PARADA DE MÃOS SEGUIDO DE ROLAMENTO PARA FRENTE

O rolamento deve ser realizado quando o aluno tiver o domínio do corpo na parada de mãos. O
iniciante não é capaz de controlar e amortecer, neste caso executar com ajuda ou o rolamento
deve ser realizado num colchão fofo.

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1ª técnica
- Flexão dos cotovelos.
- Abaixar a cabeça, apoiando a nuca no solo.
- Contração abdominal, passando pela posição de vela.
- Bloqueio do movimento descendente das pernas – ação
- Elevação do tronco – reação
- Finalização: grupado, carpado e outros

2ª técnica
- Cotovelos estendidos em todas as fases do movimento
- O corpo se mantém na posição estendida e alongada, ultrapassar a linha vertical
- Abaixar a cabeça, arredondar o dorso mantendo os cotovelos estendidos
- Contração abdominal passado pala posição de vela
- Bloqueio do movimento descendente das pernas – ação
- Elevação do tronco – reação
- Finalização: grupado, carpado e outros

REVERSÃO LATERAL - ESTRELA OU RODA

A reversão lateral com chegada alternada das pernas é popularmente denominada “estrela” ou
“roda”.

Estrela/roda - Descrição
1) Iniciar com braços paralelos e elevados na vertical, o peso do corpo sobre a perna de
trás, perna da frente estendida tocando a ponta do pé no solo.
2) Transferir o peso do corpo para a perna da frente pé inteiro, joelho flexionado –
perna de impulso – posição “afundo”
3) Os pés quadril e ombros devem estar alinhados e direcionados para frente.
4) Impulsão de perna:
- estender o joelho da perna da frente – perna de impulso e elevar a perna de
trás simultaneamente.
5) Apoio das mãos alternadas:
- manter braços e tronco num único prolongamento
- apoiar as mãos alternadamente com ¼ de giro numa linha reta.
- cabeça entre aos braços, olhar dirigido para as mãos.
- elevação da cintura escapular no momento do apoio das mãos com
alongamento do dorso – empurrando o solo .

- Apoio das mãos paralelas, evitando o desvio de direção ou


- Segunda mão de apoio com os dedos direcionados para a primeira, facilitando a
impulsão das mãos.

6) Na passagem pelo apoio invertido estendido; manter o afastamento lateral das pernas
com a máxima amplitude; corpo alinhado.

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7) Finalização:
- lateral com os braços elevados
- posição “afundo” (1/4 giro), 1a perna de apoio com o joelho flexionado. 2a perna
estendida.

Processos Pedagógicos – Estrela/roda

- Utilizando a tampa do plinto, caixote,colchão dobrado ou enrolado ou qualquer superfície de


apoio para as mãos, no sentido transversal ou longitudinal. Colocar um dos pés à frente,
apoiando as mãos do mesmo lado da perna sobre a superfície de apoio, passar uma perna de
cada vez para o outro lado.
Obs: pé esquerdo, mão esquerda, mão direita, passar em primeiro lugar a perna direita.
- Utilizando um aparelho como apoio e uma corda presa na extremidade ou no centro, passar a
perna alternadamente por cima da corda, aumentando gradativamente a inclinação da corda
- desenhar um semicírculo no solo e o aluno realiza a estrela sobre o desenho que pode abrir
até chegar na linha reta

Obs: o plano alto facilita o apoio das mãos devido a proximidade e o plano colocado no sentido
transversal favorece a orientação da direção na movimentação das pernas, no momento da
ultrapassagem.
Por ser uma rotação lateral, sugere-se que o aluno seja incentivado a vivenciar para os dois
lados

FORMA DE AUXÍLIO: O professor deve se posicionar à frente na lateral, do lado da


perna de impulso do aluno. Por ex: se a perna de impulso for a direita, posicionar-se à
direita do aluno, apoiar a mão esquerda, no lado direito da cintura e a seguir a mão
direita, no lado esquerdo da cintura,segurando de forma que o dorso do aluno esteja à
frente do professor, que acompanha todo o movimento segurando na região da
cintura/quadril.

RODANTE

REVERSÃO LATERAL COM CHEGADA SIMULTÂNEA DAS PERNAS


( RONDADA - RONDATE – ÁRABE)

O rodante é a reversão lateral com ¼ de giro, unindo as pernas e aterrissando com os


dois pés, de frente para o ponto de partida. É um elemento preparatório para as ligações
acrobáticas com Flic-Flac e Mortal.

1) Descrição:

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1) Sobrepasso: deslocamento preparatório utilizado para os elementos com impulsão
alternada de pernas. O salto deve ser longo em deslocamento para frente e com o
corpo num único prolongamento.
-Impulso para o lado direito: saltar sobre o pé E, aterrissar sobre o E, passando o D
para frente
-Impulso para o lado esquerdo: saltar sobre o pé D, aterrissar sobre o D, passando o E
para frente
2) No momento do apoio do pé de impulso a frente, há uma flexão do joelho, tronco se
direciona para frente, braços elevados mantendo-se num único prolongamento.
3) Apoiar as mãos o mais rápido possível no solo, com movimento giratório do corpo, de
¼ até aproximadamente ½ giro.
4) Apoio das mãos é alternado, a repulsão (momento de empurrar o solo com as mãos)
deve ser simultânea.
5) As pernas devem se unir o mais rápido possível, até antes da vertical, sem perder o
ritmo (giro 180o corpo) .
6) Curveta: do apoio invertido, repulsão simultânea dos braços, pequena fase aérea -
corpo estendido na posição côncava, pés unidos no solo.

A curveta pode ser realizada de duas formas, dependendo da ligação a seguir:


- aterrissar com as pernas estendidas e na parte anterior dos pés, quadril estendido resultando
em salto estendido à vertical: impulsão para os mortais.

- aterrissagem com os dois pés inteiros apoiados no solo, mais próximos das mãos, o que
provoca o desequilíbrio do corpo para trás: impulsão para o flic flac.

Curveta:

Denomina-se curveta a fase de finalização dos elementos acrobáticos,a partir da


posição invertida estendida, com repulsão simultânea dos braços e elevação do corpo à
posição em pé. São realizadas nos elementos:
- rodante
- flic-flac

Processos Pedagógicos – Rodante

- utilizar um plano alto como a tampa do plinto na longitudinal .Partir da posição em pé numa
das extremidades da tampa, apoiar as mãos na outra extremidade, elevar as pernas
alternadamente e finalizar com as pernas unidas de frente para o apoio.
- para facilitar o apoio das mãos, utilizar 2 tampas de plinto – uma na longitudinal e outra na
transversal, formando um “T”, o aluno em pé na extremidade da tampa longitudinal, apoiar as
mãos na tampa transversal, elevar e unir as pernas, finalizando de frente para as tampas.
- utilizar um plano mais alto, como 3 a 4 gavetas de plinto na longitudinal e realizar o rodante,
posicionando-se em pé numa das extremidades, apoiar as mãos na outra extremidade (ou

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utilizando outro plinto na transversal), elevar as pernas alternadamente e finalizar com as
pernas unidas no solo, de frente para o apoio(plinto). Obs: o plano mais alto facilita na fase do
movimento em que as pernas se unem.

OITAVA AO APOIO FACIAL (BARRAS)

1) Descrição:
Segurar com as mãos na barra, empunhadura dorsal:

1) impulso alternado da perna: –flexionar os cotovelos, aproximando o peito da barra.


Coordenar a elevação da perna que está apoiada atrás na ponta com o peso do corpo na
perna apoiada à frente – perna de impulso. A perna livre de trás se eleva de trás para frente e
para o alto, com a extensão da perna de impulso que está à frente, aproximando o quadril na
barra. (O iniciante deve a princípio realizar a oitava com esta técnica de execução).

2) na força – sem impulso: - segurar na barra, empunhadura dorsal com os cotovelos


flexionados, elevar-se aproximando o quadril da barra.( Após a realização segura do elemento
anterior, sugere-se ensinar a técnica da oitava sem a utilização do impulso de pernas)

- Ao aproximar o quadril da barra, inicia-se a rotação do corpo para trás


Obs: não projetar a cabeça para trás quando inicia a rotação.

- Os ombros se elevam, girando as mãos finalizando na posição em apoio facial

Processos Pedagógicos – Oitava

-Plano elevado e inclinado na longitudinal.3 a 4 gavetas do plinto, retirar a tampa e encaixar


formando um plano inclinado na frente da barra. O aluno segura na barra,caminha pelo plano
inclinado, flexionando os cotovelos e aproximando o quadril da barra. Impulsionando com as
pernas alternadamente e realizando a rotação para trás.
- Com um plano alto ou elevado de 3 ou 4 gavetas de plinto na transversal à frente, o aluno
segurando na barra, apoio do pé de impulso com o joelho flexionado na tampa e a perna livre
estendida à frente. Coordenar a elevação da perna estendida à frente com a aproximação do
quadril na barra e realizar a oitava

Obs: a utilização do plano alto facilita a manutenção da flexão dos cotovelos e aproximação do
quadril na barra

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GIRO FACIAL PARA TRÁS
GIRO DE QUADRIL PARA TRÁS OU GIRO DE OITAVA

1) Descrição:
Da posição em apoio facial na barra com os ombros à frente do ponto de apoio
- Pernas se direcionam à frente,impulso no quadril, com elevação das pernas para trás
afastando o quadril da barra
- Aproximar o quadril da barra e ombros para trás, com contração abdominal
- Início da rotação do corpo para trás
- Girar as mãos e elevar os ombros voltando à posição de apoio facial

SUBLANÇAMENTO PARA FRENTE

Descrição:

1- Partindo da posição em pé, pernas unidas e estendidas


- Segurar na barra com empunhadura dorsal e cotovelos estendidos
- Saltar elevando os ombros acima da linha da barra
- Pernas em direção a barra ( ponto médio do quadríceps femural)
- As pernas continuam em fase ascendente acima da linha horizontal
- Pernas, quadril e ombros para cima, com os cotovelos estendidos empurrar a barra
- Aterrissar e equilibrar

2. Partindo da posição em pé, pernas afastadas e com apoio dos pés


- Segurar na barra com empunhadura dorsal e cotovelos estendidos
- Saltar elevando os ombros acima da linha da barra
- Apoiar os pés na barra, pernas estendidas em afastamento lateral
- Realizar uma pressão contrária, empurrando com os pés e puxando com as mãos
- Segurar os pés até o quadril atingir a altura da barra, quadril e pernas acima da linha
horizontal.
- Sublançamento para frente, alongando o corpo no ponto mais alto da trajetória ascendente.
-Aterrissar e equilibrar.

3. Partindo da posição em apoio facial


- Elevar o quadril, os ombros se direcionam para trás e as pernas em direção à barra
observando a contração abdominal e o dorso arredondado
- As pernas continuam a fase ascendente acima da linha horizontal
- Pernas, quadril e ombros para cima da barra, mantendo os cotovelos estendidos, empurrar a
barra e no ponto mais alto da trajetória alongar-se
- Aterrissar e equilibrar.

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