Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Muitas grandezas com as quais lidamos no nosso cotidiano dependem uma da outra, isto é, a
variação de uma delas tem como conseqüência a variação da outra.
Exemplo 1: Angélica vende maravilhosos “chup-chup” ao preço de R$ 0,80 cada. Para não ter
de fazer contas a toda hora, ela montou a seguinte tabela:
Quantidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Valor (R$) 0,80 1.60 2,40 3,20 4,00 4,80 5,60 6,40 7,20 8,00
Vamos, agora, estudar função, usando a teoria dos conjuntos, pois grandezas variáveis (tais
quais vistas nos exemplos anteriores) compõem conjuntos numéricos que se relacionam
segundo uma lógica específica.
Admitindo seu conhecimento prévio referente ao Plano Cartesiano e respectivos Pares
Ordenados (x,y), vamos estudar alguns conceitos necessários à formalização da definição de
função propriamente dita; entre os quais:
Produto Cartesiano;
Relação.
107
9.2.1. PRODUTO CARTESIANO
Dados dois conjuntos A e B, não vazios, o produto cartesiano de A por B (A X B), “lê-se A
cartesiano B”, é o conjunto dos pares ordenados (x, y) onde x é elemento do conjunto A e
y é elemento do conjunto B.
A X B = { (x, y) | x A e y B }
Observações:
O produto cartesiano A X A = A2;
Se A B, então A X B B X A;
O número de elementos de A X B é dado por: n(A X B) = n(A).n(B), onde n(A) e
n(B) são, respectivamente, número de elementos do conjunto A e número de
elementos do conjunto B.
9.2.2. RELAÇÃO de A em B ( R: A B)
Observações:
O Domínio de uma relação R, de A em B, é o
conjunto formado pelos elementos x dos pares
ordenados (x, y);
A Imagem de uma relação R, de A em B, é o
conjunto formado pelos elementos y dos pares
ordenados (x, y).
No exemplo acima:
D (R) = { 1, 2, 3 }, Im (R) = { 2, 3, 4 }.
a) 4
b) 8
c) 12
d) 20
e) 24
108
2) (U.F.Uberlândia-MG) Dados os conjuntos A = { 0, –1, 1 }, B = { 1, 3, 4 } e C = { 0, 1 },
temos (A – B) X (C – B) igual a:
3) (U.E. Londrina) sejam os conjuntos A e B tais que A X B = { (–1; 0), (2; 0), (–1;2), (2; 2),
(–1;3), (2;3) }. O número de elementos do conjunto A B é:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
a) 1 275
b) 1 265
c) 1 255
d) 1 245
e) 2 500
109
9.3. FUNÇÃO de A em B ( f: A B)
Sejam A e B conjuntos não vazios.
Uma função f, de A em B, é uma relação que associa a
cada elemento de A uma e somente uma imagem em B.
Toda função f: A B é uma relação, entretanto, nem
toda relação R: A B é uma função.
Observações: Podemos afirmar, com as definições acima, que para uma relação R: A B
representar uma função,
“ cada elemento do domínio está associado a uma e somente
uma imagem no contradomínio”.
Em outras palavras, considerando os pares ordenados (x, y) da relação-função, de
A em B, um elemento x do domínio não pode estar associado a mais de um
elemento y do conjunto imagem.
110
9.3.2. RECONHECIMENTO GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO
Exemplo 2: (UFMG) Uma função f: R R é tal que f(5x) = 5.f(x) para todo número real x. se
f(25) = 75, então o valor de f(1) é:
a) 3 b) 5 c) 15 d) 25 e) 45
Resolução: Para encontrarmos f(1) podemos armar a seguinte estratégia para f(5x) = 5.f(x) :
Se x = 1 f(5.1) = 5.f(1) f(5) = 5.f(1) f(1) = f(5) / 5 ................ (1)
Neste caso vamos precisar do f(5) ... conhecemos o f(25) = 75, lembra?
Se x = 5 f(5.5) = 5.f(5) f(25) = 5. f(5) 75 = 5.f(5) f(5) =15
Então, em (1): f(1) = 15 / 5 f(1) = 3 (alternativa a)
Exemplo 3: (Viçosa-MG) Seja a função real f tal que f(x + 2) = f(x) + 5/6 e f(0) = 5/4.
Pode-se afirmar que f(12) vale:
a) 77/6 b) 25/4 c) 65/6 d) 53/4 e) 19/12
Resolução: Para f(x+2) = f(x) + 5/6 :
f(0) = 5/4
x=0 f(0 + 2) = f(0) + 5/6 f(2) = 5/4 + 5/6 f(2) = 25/12
x=2 f(2 + 2) = f(2) + 5/6 f(4) = 25/12 + 5/6 f(4) = 35/12
x=4 f(4 + 2) = f(4) + 5/6 f(6) = 35/12 + 5/6 f(6) = 45/12
Resolução:
Sabemos que muitas questões envolvendo “cálculos especiais de imagens” recaem
em uma progressão aritmética;
A identificação da P.A. pode ser facilitada se a função envolvida apresentar, em
sua expressão matemática, um número sendo somado (ou subtraído), entretanto,
isso não garante que a seqüência numérica é uma progressão aritmética;
Basta, então, planificar a seqüência de pelo menos três termos consecutivos numa
tabela e analisar a fórmula do termo geral envolvida.
No teste anterior, a P.A. fica configurada facilmente, contudo, uma atenção especial
deve ser adotada em casos onde ocorre f(0) “posição zero”.
2f(n) 1 2f(n) 1
f ( n 1) f ( n 1)
2 2 2
1
f ( n 1) f ( n ) ........... (1)
2
“O termo da posição seguinte é igual ao termo anterior mais um número fixo (razão = 1/2)”.
6) (UFMG) das figuras abaixo, a única que representa o gráfico de uma função real y = f(x),
x [a, b] é:
a) d)
b) e)
c)
a) c) e)
b) d)
114
8) (Unisinos-RS) Suponha que o número de carteiros necessários para distribuir, em cada dia,
as correspondências entre as residências de um bairro seja dado pela função
22 x
f(x) , em que x é o número de residências e f(x) é o número de carteiros.
500 2 x
Se foram necessários 6 carteiros para distribuir, em um dia, estas correspondências, o
número de residências desse bairro, que as receberam, é:
a) 300
b) 340
c) 400
d) 420
e) 460
Exemplo 2:
Seja a função f de A = { x R | x 1 } em B = { y R | y 4 },
definida pela lei y = – x2 + 2x + 3.
Observações:
1) Algumas funções podem ser crescentes em certos intervalos e
decrescentes em outros, por exemplo:
f(x) = x2 – 4 .
Genericamente:
h(x) = g ( f(x) ) ou
h(x) = g o f(x) ) ou
h(x) = (g o f)(x)
Exemplo 5: (P. Bucchi) Seja uma função tal que f (2x – 3) = 4x2 + 5 , para todo x real.
Determine f(x).
Resolução:
t 3
Fazendo 2x – 3 = t x
2
f(2x – 3) = 4x + 5 f ( t ) = 4x2 – 5
2
2
t 3
f ( t ) 4. 5 f ( t ) = t2 + 6t + 14
2
Como “t” representa um número real qualquer, podemos eventualmente trocá-lo
pela variável x. Portanto,
f(x) = x2 + 6x + 14 .
120
EXERCÍCIOS SÉRIE AULA
a) [ 0, + [
b) [ – 1, 1 ]
c) [– 1, + [
d) ] – , 1 ]
e) ] – , 0 ]
a) inteiras
b) negativas
c) racionais não inteiras
d) inversas uma da outra
e) opostas.
a) – 2
b) 0
c) 1
d) 3
e) 5
17) (UFRN) Seja f uma função real de variável real. Se f(x + 3) = x2 + 2, então f(– 1) é igual a:
a) 12
b) 18
c) 24
d) 30
e) 48
18) (Mack-SP) Sejam as funções reais definidas por f(x + 3) = x + 1 e f(g(x)) = 2x. Então o
valor de g(0) é:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
121
19) (Mack-SP) Na figura, temos o gráfico de uma função f. Desse modo, f(f(1)) vale:
a) – 3
b) – 1
c) – 1/2
d) 1/2
e) 2
20) (UFES) Sejam f, g: R R funções tais que g(x) = 3x + 6 e (f o g)(x) = x2 – 1 para cada x R.
Então o valor de f em zero é:
a) – 1
b) 0
c) 3
d) 2
e) 1
9.5. FUNÇÃO INVERSA f – 1 (x)
Existem funções que, sob certas condições, originam outras funções.
Quando uma função f : A B origina uma outra função, de B A, ou seja, com domínio e
contradomínio iguais, respectivamente, ao contradomínio e ao domínio de f, tal função
originada é denominada função inversa da função f , a qual indicamos, geralmente, por f – 1.
Pela definição de função, vista no item 9.3, uma função f : A B será inversível, ou seja,
possuirá inversa f – 1 se, e somente se:
D (f – 1 ) = Im ( f )
Im (f – 1 ) = D ( f )
D ( f ) = { 0, 2, 4 } D ( g ) = { 1, 5, 9 }
Im ( f ) = { 1, 5, 9 } Im ( g ) = { 0, 2, 4 }
f = { (0, 1), (2, 5), (4, 9) } g = { (1, 0), (5, 2), (9, 4) }
122
9.5.1. REGRA PRÁTICA PARA OBTER A INVERSA f – 1(x)
O novo “y” é a
função inversa f – 1(x)
Em y = f(x), trocar “x” por “y” e “y” por “x”, obtendo-se x = f(y)
Isolar a variável “y”, obtendo-se, então, f – 1(x).
x3
Portanto, f – 1(x) =
2
3x 5
Exemplo 2: Seja uma função f: R – { 1/2 } R – { 3/2 }, definida por f ( x ) .
2x 1
Determine a inversa da função f.
Resolução:
3x 5 3x 5
f(x) y
2x 1 2x 1
3y 5
Trocando de variável, vem: x
2y 1
Isolando y, temos:
x(2y + 1) = 3y – 5 2xy + x = 3y – 5 2xy – 3y = – x – 5
x 5 x 5
y.(2x – 3 ) = – x – 5 y = f – 1(x) = .
2x 3 2x 3
Observações:
1) O resultado encontrado poderia ter sido arrumado da seguinte forma:
x 5 .( 1 ) x 5
f – 1(x) = f – 1(x) = ;
2 x 3 .( 1 ) 3 2x
2) Atente-se às informações do enunciado referentes ao domínio e ao
contradomínio da função f e conclua sobre a existência da função f – 1(x).
x 5
Resposta: f – 1(x) =
3 2x
123
9.5.2. GRÁFICO DA FUNÇÃO INVERSA
x 1
Vamos tomar como exemplo as funções f ( x ) e f 1 ( x ) 2 x 1 .
2
Observe que para cada par (x, y) f tem-se (y, x ) f-1. Então podemos concluir:?
O gráfico de uma função f(x) e o de sua inversa f – 1(x) são simétricos em relação à bissetriz
dos quadrantes ímpares.
Por meio de simetria, podemos, a partir do gráfico de uma função inversível dada, construir o
gráfico da função inversa correspondente.
124
EXERCÍCIOS SÉRIE AULA
x
21) (UFAL) Seja f a função de R em R, dada por f ( x ) 2 . Se f –1 é a função inversa de
3
f, então f –1(1) é igual a:
a) – 3
b) – 1/3
c) 3
d) 6
e) 9
1 1
22) (UFSE) Seja a função f : IR B IR , definida por f ( x ) . Se f admite
2 2x 1
inversa f –1, o domínio de f –1 é:
a) R – { 2 }
b) R – { 1/2 }
c) R
d) R +
e) R – { 0 }
2x 1
23) (F.C.Chagas-BA) A função inversa da função f ( x ) é:
x3
x3
a) f 1 ( x )
2x 1
2x 1
b) f 1 ( x )
x 3
1 2x
c) f 1 ( x )
3x
3x 1
d) f 1 ( x )
x 2
3x 1
e) f 1 ( x )
2x
3x 2 1
24) (P.Bucchi) Seja f a função definida por f ( x ) , com x . Os valores de a e b,
4x 1 4
x2
tais que f 1 ( x ) , são, respectivamente:
ax b
a) 3 e 4
b) 4 e 3
c) – 4 e – 3
d) 4 e – 3
e) – 4 e 3
125
a) b) c) d)
TESTES COMPLEMENTARES
1) (PUC-RS) Seja R a relação de A = { x Z | – 3 < x 5 } em B = { x Z | – 2 x < 4 },
definida por x2 = (y – 1)2 com x A e y B. O conjunto imagem de R é:
a) { x Z | – 2 x < 4 }
b) { x Z | – 2 x < 4 }
c) { x Z | – 2 x 4 }
d) { x Z | – 3 x < 4 }
e) { x Z | – 3 x 4 }
2) (Mack-SP)
Sejam A = { 0, 1, 2, 3 }, B = { 1, 2, 4, 5 } e a relação R = { (x, y) A X B y = 2x – 1 }.
O domínio e a imagem dessa relação são, respectivamente:
a) { 1, 3 } e { 1, 5 }
b) { 0, 1, 2 } e { 2, 4 }
c) { 0, 1, 2, 3 } e { 1 }
d) A e B
e) n.d.a.
a) 7 elementos
b) 8 elementos
c) 11 elementos
d) 121 elementos
e) 13 elementos
126
4) (ENEM) Um estudo sobre o problema do desemprego na Grande São Paulo, no período
1985–1996, realizado pelo Seade–Dieese, apresentou o seguinte gráfico sobre taxa de
desemprego:
5) (UFRS) A taxa de crescimento natural de uma população é igual à diferença entre as taxas
de natalidade e mortalidade, cujas evoluções estão representadas no gráfico a seguir.
Dentre as opções abaixo, a maior taxa de crescimento natural da população ocorreu no ano de:
a) 1881
b) 1900
c) 1930
d) 1955
e) 1993
127
6) (Covest-PE) Analisando o gráfico que representa a taxa média mensal de desemprego na
região metropolitana do Recife em 1996 (dados do IBGE), é incorreto afirmar que:
7) (Funrei-MG) Na figura abaixo, está representado o gráfico de uma função real de variável
real y = f(x):
9) (UFMG) Seja f: R R uma função tal que f(x + 1) = 2.f(x) – 5 e f(0) = 6. O valor de f(2) é:
a) 0
b) 3
c) 8
d) 9
e) 12
2x 3
10) (UF-CE) Considere a função real definida por f ( x ) , x – 3/2.
1 1
x
3 2
Então o valor da soma 1.f(1) + 2.f(2) + 3.f(3) + . . . + 20.f(20) é:
a) 120
b) 600
c) 210
d) 620
e) 1 260
13) (UFES) Se f: R R, dada por f(x) = mx + n, com m 0, é tal que f(f(x)) = 2.f(x) para todo x
real, então m + n é igual a:
a) 3
b) 2
c) 0
d) – 1
e) – 2
129
14) (UFES) Se f(x) = x3 + 1 e g(f(x)) = x, então:
x
a) g ( x )
x3 1
b) g ( x ) 3 x 1
c) g(x) = x3 + 1
d) g ( x ) 3 x 1
e) g(x) = x3 – 1
x 5 3
15) (UFES) Seja f a função dada por f ( x ) , para x real diferente de . Se g é a
2x 3 2
função tal que g(f(x))=x para todo x do domínio de f, então g(1) vale:
a) – 5/3
b) – 3
c) – 4
d) – 8
e) – 2/5
16) (F.Visconde de Cairu-BA) dada a função f(g(x)) = 4x – 1 e g(x) = 2x + 3, pode-se afirmar que:
a) f(x) = x – 7
b) f –1(0) = 0
c) f(3) = – 5
d) f –1(3) + f(3) = 4
e) f –1(1) + g(2) = 10
1
17) (Cesgranrio) Sejam f: ] 0 , + [ ] 0, + [ a função dada por f(x) = 2
e f –1
a função
x
inversa de f. O valor de f –1 no ponto 4 é:
a) 1/4
b) 1/2
c) 1
d) 2
e) 4
18) (UEPI) Sejam f e g funções reais de variável real tal que f(x) = 2x + 3 e (f o g)(x) = – 6x + 5.
Se g –1 indica a inversa da função g, então g –1(1) é igual a:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
2x
19) (Mack-SP) A função f, definida em R – { 2 }, dada por f ( x ) é inversível.
2x
O seu contradomínio é R – { a } . O valor de a é:
a) 2
b) – 2
c) 1
d) – 1
e) n.d.a.
130
20) (Cesesp-PE) Seja f: R R a função dada pelo gráfico seguinte:
b) e)
c)
QUESTÕES DISCURSIVAS
D1) (UFMG) Seja f: N – Z a função definida por:
f (0) = 2
f (1) = 3
f (n + 1) = 2.f (n) – f (n – 1)
Determine o valor de f (3).
Essa tabela é utilizada para calcular o imposto de renda a ser pago à Receita Federal por
um trabalhador assalariado no mês em questão.
Para se obter o rendimento para base de cálculo, deve-se subtrair de seu rendimento
bruto todas as deduções a que ele tem direito.
Ao rendimento para base de cálculo aplica-se a alíquota correspondente e, em seguida,
subtrai-se a parcela a deduzir, também correspondente, de acordo com a tabela,
obtendo-se assim o valor do imposto de renda a ser pago.
Nesse mês, um trabalhador, cujo rendimento bruto foi de R$ 2 000,00, teve direito
somente às seguintes deduções: R$ 90,00 por dependente e R$ 200,00 pagos à
Previdência.
Nessas condições, sabendo-se que o valor do imposto pago por esse trabalhador, nesse
mês, foi de R$ 108,00, qual foi o número de dependentes considerado?
D3) (Unicap-PE) Um estudo das condições ambientais de um município indica que a taxa
média de monóxido de carbono no ar será de C(p) = 0,5p – 1 ppm (partes por milhão)
quando a população for de p milhares de habitantes.
Daqui a t anos, a população será de p(t) = 10 + 0,1t2.
a) Atualmente, qual é a taxa de monóxido no ar?
b) Qual será a taxa de monóxido de carbono daqui a 4 anos?
c) Daqui a quanto tempo a concentração do monóxido será de 9 ppm?
d) Determine o nível de monóxido em função do tempo.
D5) (Faap-SP) Qual o valor de k que torna as funções de R em R definidas por f(x) = kx – 1 e
x 1
g( x ) inversas uma da outra?
2
132
x 1
D6) (UFSC) Sejam as funções f ( x ) , definida para todo x real e x 1, e g(x) = 2x + 3
x 1
definida para todo x real, de modo que exista a composta f o g.
Analise as seguintes afirmações:
1
a) Para todo x R – { 0, 1 } tem-se f f ( x ) .
x
b) O domínio de f o g é R – { – 1 }.
c) Os gráficos de g e de g –1 interceptam-se em um único ponto do 2º quadrante.
10
a) A função inversa de h é definida por h 1 ( t ) .
t
b) Serão necessários 200 anos para que haja um aumento de 20 cm na altura da estalagmite.
c) h (h –1(50)) = 50.
D1 f (3) = 5
D2 2 dependentes
D3 a) 4 ppm b) 4,8 ppm c) 10 anos d) C(t) = 4 + 0,05 t2
D4 f(1 – x) = x2 + x – 1
D5 k=2
D6 a) Verdadeira b) Verdadeira c) Falsa; interceptam-se em (– 3, – 3) III Q.
D7 a) Falsa; h – 1(t) = 10t b) Verdadeira c) Verdadeira