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RESUMO SOBRE PACTO PELA SAÚDE

O Pacto pela Saúde reestrutura as Ações e Serviços Públicos dentro de


uma rede Regionalizada e Hierarquizada, vem substituir o modelo anterior
desgastado pela dificuldade de se impor normas a um País tão grande e desigual
e pelo excessivo detalhadamento devido a enorme complexidade do SUS.
A filosofia e a construção do Pacto pela Saúde vem de encontro com as
necessidades de fortalecimento do SUS, mas é ainda muito impositivo quando usa
o termo “TODO MUNICÍPIO DEVE”, é impositivo também quando as alocações
dos recursos financeiros não obedecem em todas as esferas, o que dispõe a EC
29 de 13/09/2000; inclusive na aplicação das sanções.
Os três eixos do Pacto pela Saúde têm como diretrizes operacionais (pág
07-12):
1- Pacto pela Vida: compromisso com as prioridades estabelecidas por meios
de metas das três esferas que apresentam impacto sobre a situação de
saúde da população.
2- Pacto em Defesa do SUS: consolidar o compromisso com a reforma
sanitária brasileira; qualificar e assegurar o SUS como política pública;
mobilização social para promoção da cidadania; garantia de recursos
financeiros de acordo com necessidade do sistema.
3- Pacto de Gestão do SUS: definição da responsabilidade dos gestores nos
três níveis; estabelece diretrizes de gestão da descentralização,
regionalização, financiamento, planejamento, Programação Pactuada e
Integrada (PPI), regulação, participação social, gestão do trabalho e
educação em saúde.
A operacionalização da 18ª RS para socializar o pacto pela saúde
procedeu-se em várias reuniões técnicas, sendo em um primeiro momento, com
equipe matricial da RS, a seguir com os gestores municipais discutindo a Portaria
399/GM-2006 e na seqüência reunião com os 21 municípios, individualmente, para
construção e discussão dos eixos do termo de compromisso.
Esse trabalho foi realizado por três equipes matriciais da Regional com as
formadas pelos municípios e os grandes problemas foram: textos prolixos, com
dúbias interpretações e repetitivos. Esbarramos, também, com equipes de
municípios de pequeno porte com profissionais insuficientes e sem capacitação
adequada; e recaíam em relação ao Pacto o ônus imputado de forma vertical.
Percebemos também um descompasso entre os Gestores, Conselhos de
Saúde e os Responsáveis pela Contabilidade e Tesouraria dos municípios na
aplicação e controle dos recursos financeiros.
Como ponto positivo, o pacto é um passo a mais quando se reforça a
gestão, a descentralização, e a municipalização das ações de saúde, com foco
nos resultados, o compromisso do financiamento das ações de saúde. Vai dar
continuidades das ações porque passa a ser uma política de Estado e não uma
“política de governo”.(Texto: Portaria 399/GM de 22/02/2006).
Positivo na ênfase do tema do Bloco de Gestão, definindo claramente as
responsabilidades de cada ente federado de forma a diminuir as competências
concorrentes.

Alunos:
Alessandra Ito
André Luiz Olivieri Pacheco
Carla Andréa Gasparotto Ribeiro
Eliana de Fátima Catussi Pinheiro
Hygino Antonio Castanho
Leide Ducci
Mary Y. Doi
Moisés Mugnaine Nicoletto
Regina Hitomi Fukuda Ohira
Roberto Deutsch

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