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‘CALCULO DE FORCA E POTENCIA — TRANSPORTADORES 04.038 ‘CONTINUOS — TRANSPORTADORES DE CORREIA NBR 8205 Procedimento Malo/1988 ‘SUMARIO 1 2 3 4 8 Objetive Simbologia Detinigses ‘Condiges gerais ‘Condiges expectficas ANEXO — Tabelas © Figuras 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa os procedimentos para determinagao da poténcia necesséria no tambor de acionamento, bem como as forgas decorrentes que aparecem na corr de transportadores continues, cono roletes triplos igua 1.2 Em casos simples, torna-se facil chegar, a partir dos cdlculos apresentados nesta Norma, aos valores de forgas e poténcias que sdo criticas na selecdo da correia dos tambores e no projeto do conjunto de acionamento. Entretanto, em cer tos casos, alguns transportadores apresentam complexibilidades, tais como, perfil ‘ondulado, acionamento em varios pontos, curvas horizontals ou entao forca média muito elevada (T,, > 70.000 N). 0 calculo destes transportadores pode ser efetua do basicamente pelos procedimentos apresentados nesta Norma, porém é conveniente © concurso de um especialista, por envolver fatores, coeficientes © considera ges que fogen de escopo desta Norma. 2 SIMBOLOGIA Nesta Norma é u! a, ~ espagamento entre roletes de carga (m) izada a simbologia abaixo: b = largura da correia (m) ‘Origern: Projeto NBR 8205/1967 (NB-802) (CB-4 — Comit® Brasileiro de Mectnica CE-4: 10.02 — Comissfo de Estudo de Transportadores Continuos [NBR 8206 — Contiquos conveyors — Bett conveyors for bulk materials ~ Tension and power calculation ~ Procedure ABNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ° SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAGAO E QUALIDADE INDUSTRIAL NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA Palavras-chave:_transportador continuo. NBR 8205/1968 distancia entre as guias laterais (m) base dos logarftnos neperianos coeficiente de resisténcia de rolos resisténcia distribufdas (N) resisténcias especiais (N) resisténcias especiais distribuidas (N) resisténcias especiais localizadas (N) resisténcias localizadas (N) resisténcta de elevagdo (N) Flecha adnissfvel da correia, entre roletes de carga (n) aceleragio de gravidade = 9,81 m/s? altura de transporte (m) fator de abragamento de tambores de acionamento coeficiente de resisténcia devido.ao deslizamento da correia e ao atri. to interno dos roletes de carga e retorno (kg/m) coeficiente de resisténcia devido flexdo.da correia e do material nos roletes de carga comprimento do transportador(istaicia entre centros dos tambores ex tremos, medida ao longo do perfil) (m) conprimento das guias laterais (m) poténcia de operagio requerida no tanbor de acionamento (ki) poténcia requerida no eixo do motor (kW) massa da correla, por unidade de comprimento (kg/m) massa do material transportado, por unidade de comprimento (kg/m) capacidade do transportador (kg/s) capacidade do transportador (n?/s) maior tensio da correia no tanbor de acionamento (N) menor forga de correia no tanbor de acionamento (N) forga em um ponto qualquer da correla no lado de carga (N) forga periférica requerida no tambor de acionamento (N) forga média (aritmética) do lado de carregamento do transportador (N) maxima forga da correia (N) af ina forga da correia, no lado de carregamento (N) forca em um ponto qualquer da correia no lado de retorno (N) velocidade da correia (m/s) NBR 6205/1968 3 = componente da velocidade do material, na diregdo do movimento da cor rela, durante 0 carregamento (m/s) 4 = &ngulo de abragamento da correla no tambor de acionanento (graus) J = Sngulo de inclinagdo do transportador (graus) 4 = ngulo de abragamento da correia no tambor de acionamento (rad) n= rendimento = cveficiente de atrito entre © tambor de acionamento © a correla = ngulo de inclinaglo dos rolos laterais dos roletes (graus) Y ~ densidade do material transportado (kg/m*) 3 DEFINIGOES Para os efeitos desta Norma sdo adotadas as definigdes de 3.1 a 3.5. 3.1 Resisténctas distribuidas - FD 3.1.1 Resisténcia rotacional dos roletes de carga, devido ao atrito dos rola cante dos rolos. Inclui também o atrito mmentos, vedagdes € agitagao do lubr: da correia nos rolos, devido a imprecisées de montagem - FD. 3.1.2 Resisténcia ao movimento, resultante da flexio da correia e do mate: a0 passar sobres os rolos - FO 3.2 Resteténcias locatizadas ~ FL 3.2.1 Res ténela devida & aceleragio do material na regidi de carregamento Fl 1 3.2.2. Resisténcia devida ao atrito do material nas paredes das guias laterais, na regiéo de carregamento Fl. téncia devida 8 3.2.3 Resist@ncia dos mancais dos tambores acionados ¢ re: Flexo da correia nos tambores FL. 3.2.4 Resisténcia devida ao atrito entre corre € raspadores © limpadores Fl;. 3.3. Resisténcia especiais distribuidas - FED 3.3.1 Resisténcia devida & inclinagdo dos roletes na diregdo do movimento da correia FED 1 3.3.2. Resisténcia devida ao atrito do material nas guias laterais quando estas estiverem presentes em toda a extensio do transportador - FED,. 3.4 Resisténctas especiais localizadas - FEL 3.4.1 Resisténcia devida ao atrito de desviadores contra material e correia FEL 1 Ne 8205/1968 3.4.2 Resisténcia devida & triper - FEL. 3.4.3 Reststéncta devida 8 inversio da correia no retorno ~ FEL, 3.5 Reststéncia de elevapao ~ Fi Resisténcia devida variagio de nivel do material en transportadores incl inados. 4 CONDIGGES GERAIS Wal A res téncia total ao movimento de um transportador de correia é 0 somatS rio de diversas resisténcias, que podem ser classificadas em cinco grupo: a) resisténcias distribufdas - FD; b) resist@ncias localizadas - FL; c) resisténcias especiais distribufdas - FED; d) resisténcias especiais localizadas - FEL; e) resisténcias de elevagio - FH. 4,2 Estes cinco grupos Incluem as resisténcias que o conjunto de acionamento de um transportadorde correia deve superar (atrito, inclinagao, flexdo, etc.), as sim como acelerag3o do material até a velocidade de regime, na zona de carrega mento. 4.3. As resisténcias distribufdas e localizadas aparecem em todos os transport: dores, enquanto as resisténcias especiais aparecem somente em certos casos. As resisténcias distribufdas apresentam-se continuamente ao longo do transportador, ‘enquanto as localizadas aparecem apenas em alguns pontos. hk A resisténcta de elevacio pode ser positiva, negativa ou nula dependendo da inclinaggo do transportador. Pode também apresentar-se de una maneira continua a0 longo do transportador ou somente em certos trechos. 5 CONDIGOES ESPECIFICAS 5.1 Determinagdes das resteténcias 5.1.1 Restaténcias distribuidas 5.1.1.1 0 coeficiente de resisténcia devido ao deslizamento da correla sobre os rolos e a0 atrito interno dos roletes de carga e retorno, é calculado pela for mula: Kye * Kee onde: £ Kee = 000068 (q, + q,) + para roletes de carga Key = 0,015 gq, para roletes de retorno. NBR 8205/1088 5 _—_— Oe 5.1.1.2 0 desitzamento da correta.é devido ao desalinhamento ou inclinagdo dos roletes. 5.1.1.3 Na parce: K,, ©sté também Inclufda a resisténcia devida @ flexio da correla sobre os. rolos de retorno, 1 Ke «9 (Wa) 5.1.1.4 Valores médios de f podem ser obtidos na Tabela 1 em Anexo. 0 valor de dq € calculado por: BS Are de carga é calculada pela férmula : Istéicla-devida & Flexo da correia e do material sobre os roletes FO, =a, + aq) Ky 9 (W/m) 5.1.1.6 0 valor de kK € calculado por: . - -2 6 9g + ag) Hy x10 + YQ x 10 Nota: Na Tabele 2 em Anexo, podem ser encontrados valores aproximados de K,, en Fungo do comprimento e da inclInagao do transportador, bem como da a unitérla transportada. Estes valores so Gtels como primeira aproximagao, permitindo uma aval la: iniclal das tensdes. 5.1.1.7 0s valores de Y, Y, podem ser calculados por equagdes _ exponenciais. Para valores de forga média entre 10 kN,e 70 KN, séo vilidas as expressdes abai x0) referides a0 espaganento dos roletes de carga -\a, - e onde Ty, 6 forca em quilo-newtons: (KN): a, 08 = 1,709 @ 990281 Tay Yq = 1,082 @ 7210087 Th =09 Yy 7 145h9 © 090258 Tay Yq = 1425 © 7020802 Taye ato Yy = 1,334 @ 7090227 Taye Yq = 1,840 © “00119 Taye agente = 1,262 © 7010209 Tay. Yq = 1,089 © 7090121 Tay. a= 135 Yy 1,217 © 7290180 Tay Vp = 2,325 © ~OH0216 Tay ans Yy 21,225 @ “000176 Tay Yq = 24496 0 7090128 Tay Nota: Valores calculados de Y, e Y, sio apresentados na Tabela 3 em Anexo. 5.1.1.8 0 cdlculo das forgas de um transportador & feito por aproximaco suces sivas 5.1.1.9 As resisténcias distribute (FD) si 0 somatério das parcelas FO, e N@R 8205/1988 FD, multiplicadas pelo conprinento do transportador: FO = (FO, + FD.) L [oe ro= [k, +. + a Ky] oe 5.1.2 Reststénctas localizadas ~ Fl 5.1.2.1 As resisténctas inerciais e de atrito interno FL, durante a aceleragéo do mater 1, 1 para cada ponto de transferéncia, sdo calculadas pela férmula: =a, V-¥) Ww) FL 5.1.2.2 A resisténcia devida ao atrito do material nas guias laterais na regiao de aceleragio para cada ponto de transferéncia, & calculade por: F< G, wy+a) tea WW 27m o 3 onde: h, = profundidade do material que toca as quias (n) u, = coeficiente de atrito (geralmente 0,5 2 047). 5.1.2.3. A resisténcia localizada Fla, engloba as resisténcias dos mancais dos tambores bén como as devidas 4 Flexo de correias sobre os mesmos; estes valores so apresentados na Tabela 4 em Anexo, para cada tanbor instalado. 5.1.2.4 A resisténcia devida ao atrito entre correla e cada raspador & calcula da pela formula: FLL = 500. 6 (N) 5.1.2.5 A resisténcia localizada total é a soma das parcelas: FL = FL + FL, + FL, + FL, - (ND) ae 5.1.3 Resteténcias especiaie dtatribuidas - FED 5.1.3.1 A resisténcia devida & inclinagdo dos roletes de carga FED, é calculada pela formula: FED =. Cool, (4, + gy) sere. 9 (W) onde: C. = coeficiente = 0,4 para roles inclinados com ) = 35° 0,5 para rolos inclinados com 4 = 45° u, = coeficiente de atrito entre rolos e correia (0,3 a 0,4) L, = comprimento abrangido por roletes inclinados na direagéo do movimento da correia (m) © = Angulo de inclinagao do rolete com respeito ao plano perpendicular ao eixo longitudinal da correia (graus) NBR 8205/1988 z re 5.1.3.2 A resisténcia devida & inclinago dos roletes de retorno duplos, & cal, culada pela férmul FED, = ug bys des cosa. cos 6. sene. g (N) Tendo em vista que qualquer inclinagdo dos roletes acarreta consumo adicional de energia, que pode ser significativo, este recurso sé deve ser utilizado quan do se esgotarem outros métodos de alinhamento da correia (nivelamento/al inhamen to de estrutura, rolete auto-alinhante, etc.). 5.1.3.3. A resisténcia devida ao atrito nas guias laterals - FED, ~ quando pre sentes em toda a extensio do transportador, é calculada por: Ce Feo, = (une. v4 9) Lig (Ww) Nota: A simbologia. é a mesma utilizada na férmila de cdlculo de FL, (5.1.2.2) substItuindo-se L, po L- 5.1.3.4 A resisténcia total é a soma das parcelas: FED = FEO + FED + FI «+ FED, + FED, (N) 5.1:4 Resieténeias eepectats localisadae - FEL 5.1.4.1 A resisténcia devida a desviadores ~ FEL; - é calculada por: FEL -b (iW) onde: K, = forge unitaria (normalmente 1500 N/n) 5.1.4.2 A resisténcia devido ao tripper (FEL,) provido de acionamento proprio, @ levada'em consideraco computando-se as resisténcias de todos os tambores en volvidos neste equipamento. 5.1.4.3 Para determinagéo da resisténcia devida & Inversio da correia no retor no (FEL3) devem ser consideradas as resisténcias dos tambores envolvidos. 5.1.4.4 A resisténcia total & a soma das parcelas: FEL = FEL + FEL, + FEL (N) 1 iz 3 5.1.5 Reateténcia de elevapéio ~ FH A resisténcia de elevac3o FH & calculada pela férmula: Fle qg. Hg (n) 5.1.6 Forga periférica ~ Te A resisténcia total ou forca preférica & a soma das parcelas: Ty = FO+ FL + FED + FEL + FH (N) NBR 8205/1988 5.1.6.1 Consideragées espectaie 5.1.6.1.1 0 valor da forga periférica T, pode resultar positive, negativo ou nu lo. Quando negativos, os transportadores so designados regenerativos, pois 0 mo, tor de acionamento passa a gerar energia, em vez de absorvé-la, e necessitam de Frenagem externa, alén do efeito de Frenagem do motor. 5.1.6.1.2 Ao se efetuar 0 célculo de forga periférica T, para transportadores in clinados descendentes, é hecessdrio refazer 0 cdlculo, alterando o valor dos coe ficientes pi cipais, como segui Kee = 0100068 (9. + qq) © Ky, =:0,01 ge: ¥y 7 tonar 66% do valor anterior calculado. $.1.6.1.3 As fSrmulas propostas para o cilculo da forca periférica somente so aplicdveis transportadores carregados uniférme e continuamente. 5.1.6.1.4 Para transportadores com perfil: muito ondulado, com diversas inc Ses © para os quais 0 carregamento parcial da correia é freqllente, 0 caleulo J 18 ve ser efetuado para as diversas situagdes de carregamento, ou sej a) transportador vazio; b) transportador totalmente carregado; ¢) transportador carregado somente em alguns trechos ascendentes ou mesmo descendentes, quando cada um deles necessita de forca posit. va para mové-lo; 4) transportador carregado-nos trechos regenerativos ¢ vazio nos de. mais. 5.1.6.1.5 Amaior forga periférica em valor absoluto encontrada desta maneira de ve ser utilizada no calculo da poténcia necessaria. 5.2 Poténeta necessaria 5.2.1 A poténcia necessaria para movimentar o transportador resulta de forca pe fiférica, aplicada no tambor de acinamento: (kw) 1000 5.2.2 A poténcia necessdria no eixo do motor é obtida aplicando-se 4 anterior o rendimento dos equipamentos Instalados entre motor e tambor de acionamento. 5.2.3 Nos casos regenerativos, por razées de seguranca, € conveniente considerar rendimento unitario. (kw) NBR 8205/1968 9 EE 5.3. Forpas'na correta 5.3.1 Generalidades 5.3.1.1 As forgas induzidas. na correla variam ao longo de todo “0 transportador. Seus valores dependem a) do perfil do transportador' b) da quantidade e da disposigao dos tambores de acionamento; ¢) das caracterfsticas dos sistenas de acionamento e de frenagem; d) do tipo é:da disposigdo de carga do transportador, ou seja, em regi. me, na partida, na‘parada, com carregamento parcial, etc. 5.3.1.2 As forgas devem ser as mais baixas possivels, para que ndo seja _necessé rio empregar componentes (correla, tambores, etc.), mais robustos que o necessa- rio. 5.3.1.3 Entretanto, para uta operaco correta do equipamento, é — indispensavel que as forgas na correla satisfacam duas condigée: a) com qualquer condigao de carregamento, as forgas periféricas aplica das a todos os tambores de acionamento devem ser transmitidos 8 cor rela através de atrito sem qualquer escorregamento; b) as forgas em qualquer ponto do lado de carregamento devem ser sufi, cientes para reduzir a flecha da correia entre roletes a um valor mi ximo, preestabelecido. 5.3.2 Menon tenedio no tanbor de actonanento 7, 5.3.2.1. Para transmisséo da forga periférica de um tambor de acionamento para 2 correia, como mostrado nas Figuras, é necessério aplicar no lado em que “2 cor reia se afasta do tambor una forga T, minima, calculada pela equag: 1 T, ote, —L— (wy : wey 5.3.2.2 0 Angulo de abragamento $, em radianos, esta compreendido, de. acordo com as condigées. géométricas, entre: $= 3,14 a 7,33 rad (@ = 180° a 120°) 5:3.2.3 0 coefi nado utilizando-se a Tabela 5 em Anexo. jente de atrito u; entre o tambor e a correia pode ser determi, 5.3.2.4 0 cdleulo de T, pode ser simplificado, fazendo: k= 18% = 1) ou Nota: Velores usuals de K so apresentados na Tabela 6 em Anexo. 0 nan 6205/1968 2 5.3.2.5 & forga T, € conseqlléncia do conjugado necessério ou da forga minima exigida pelo transportador, tomando-se o maior valor. 5.3.3 Forga minima - 7, 5.3.3.1 A forga minima, para limitar a flecha da correla entre dois roletes, & calculada pela formula: An a2 a, + ay ee gw) Bh 5.3.3.2 Usualnente a flecha indicada para o lado de carregamento é de 2% do es min paganento entre roletes. Neste caso tereno: 26 Gq + ae) 0,16 Tnin 9) 5.3.3.3 A-forga minima & obtida aplicando-se uma carga adequada no conjunto de esticaments, carga esta que também determina a forca necessaria 8 transmissao do conjunto motriz. 0 espagamento dos roletes de retorno depende desta forga, de maneira.a assegurar uma flecha maxima de correia entre roletes de 3%. 5.3.4 Forgas marinus : 523.4.1 Amalor forga no tambor de acionamento Tae (nN) ou = (14 k) T, (N) Fi 1 e Nota: Quando for utilizado esticador por parafuso o valor (1 +k) deve ser acrescido em 20% a fim de manter a forga necessdria, mesmo que ocorra 0 alonganento da correia en operacdo. 5.3.4.2 Na maloria dos casos esta é a forga maxima, de regime, entretanto, as vezes, loca! ase em outros pontos e depende de cada perfil particular, como descrito en 5.3.6. 5.3.4.3 Durante @ partida ou. por ocasiao de frenagens, com o transportador car regado, as forgas atingem valores maiores. Estes devem ser determinados median te 0 cdlculo das forcas necessarias 4 acelera jo das\massas que s50 colocadas ‘em movimento, o que requer o concurso de um especialista. 5.3.5 Forga média - 7, Média aritmética das forgas entre os tambores extremos de um transportador, ou ‘entre os pontos extrenos do trecho analisado, no lado de carregamento. 5.3.6 Forgas em perfis usuais 5.3.6.1 Somente se pode determinar as forcas nos diversos pontos de um trans portador conhecendo-se as variagées de seu perfil ea localizago dos tambores, além dos dados que figuram nas formulas ja descritas. NBR 6205/1968 u 5.3.6.2 Outras forgas, que“ndo. as principals, precisam ser determinadas, forgas estas em quaisquer pontos, por exemplo, para o calculo da carga do conjunto de namento. de tambores ¢ estrturas. esticamento, ou para dimen: 5.3.6.3 0 método de calculo de todas as forgas de transportadores foge ao obje tivo desta Norma, mesmo porque somente seria exiquivel considerando-se casos par ticulares. 5.3.6.4 Assim, pols, apresentamos nas Figuras 1, 2 ¢ 3, em Anexo, as expressies para cdleulo das forgas, normalmente significativas, em trés tipos genéricos. de transportadofes retilfneos, a saber: transportadores horizontais e ascendentes, transportadores descendentes no regenerativos € transportadores descendentes re generativos. 5.3.6.5 Com 0 propésito de reduzir as equagdes.a trés.grupos, sao utilizados ar tiffcios: a) as equagdes para transportadores acendentes podem ser utilizadas pa. ra os horizontais, fazendo-se a altura H igual a zero; b) a cota Lg refere-se a disténcia entre o tambor de retorno e 0 ponto médio entre os tambores de desvio do conjunto de acionamento. Jota: Quando o acionamento estiver local izado no tanbor de retorno, La é igual a zero e quando estiver localizado no tanbor de descarga é igual a L. 5.3.6.6 As pecullaridades do conjunto de acionamento podem ser tais, que se tor ne necessario decompor as coordenadas Lg ¢ Ha, considerando cada trecho em parti cular. 0s mesmos cr érios devem ser adotados a0 se atribuir valores as coordena das Le H, de um ponto qualquer. 5.3.7 Cdloulo eimplificado da forga perifériea - 7, 5.3.7.1 Para ante-projetos e calculos estimativos, pode ser utilizado o sistema de caleulo simplificado da forga per Erica. Dentre as parcelas de forca perifé rica, as duas primeiras FD.e Fi si abrangidas por todos os transportadores. Ana IIsando-as, chegou-se & conclusio,’ para transportadores com oitenta metros ou mais de comprimento, que ambas também podem ser mutuamente relacionadas através de um coeficiente C, que corresponde 4 razéo FD + FL FD Desta maneira se tém: Te = Cc. FD + FED+ FEL + FH (N) Nota: 0 cAlculo da forga periférica da maioria dos transportadores fica reduz do ao de duas parcelas: Te = CFD + FH (n) 2 NBR 8206/1988 ee 5.3.7.2 0 grafico da Figura 4 em Anexo, indica valores do coeficiente C como tuna fungo de comprimento do transportador, sendo que os valores foran obti, dos através de testes em varlos transportadores. 0 grafico mostra que no caleulo com 0 coeficiente C, valores confiaveis somente podem ser obtidos quando 0 com primento do transportddor & superior a 80m. Explica-se a nao confiabilidade do as lo Coeficiente ¢ para comprimentos. menores, pela predomindncia das resistén calizadas nestas instalagdes. As linhas pontithadas da curva inéo representam |i mites, e servem apenas para indicar que nesta drea deve-se evitar a utilizago do coeficiente, sendo preferfvel efetuar 0 céléulo completo em vez do simplifica do. JANEXO N@R 8205/1988 3 ANEXO — TABELAS E FIGURAS TABELA 1 — Valores def Roletes de trés rolos iguais Didmetro de rolo f dy (om) 75. TAL 100 1,06 127 0,83 152 1,27 165 1,17 178 1,08 194 1,00 219 0,88 Nota: 0s valores de f slo médios e referem-se a rolos com rolamentos, em movimento, apds algum tempo de funcionamento desde a par: tida inicial, tempo este necessdrio para trabalhar a graxa lubrificante. (TABELA2 “ N@R 8205/1968 + sn EEEEEEEee! TABELA 2 — Valores de K, para avalinho inicil das forgas Valores de K, Comprimento | Hassa Inclinagao da correia soetesl@ [* Dele [ee Te 30 0,035 0,035 0,034 | 0,031 | 0,031 | 0,031 0,031 75.| 0,035 |,0,034 |.0,033 | 0,032 | 0,031 |.0,028 | 0,027 WS 0,035 0,034 0,032 | 0,032 | 0,030 | 0,027 0,025 75 150 0,035 0,033 0,032} 0,031 | 0,030 | 0,026 0,023 225, 0,035 0,035, 0,034 | 0,033 | 0,031 | 0,025 0,021 300 | 0,035 | 0,035 | 0,035 | 0,035 | 0,032 | 0,024 | 0,018 375 0,035 0,035 0,035..} 0,035 | 0,033 | 0,021 0,018 450 0,035 0,035 0,035 | 0,035 | 0,032 | 0,019 0,018 30 0,035, 0,034 0,032 | 0,030 | 0,030 | 0,030 0,030 75 0,035 0,033 0,031 | 0,029 | 0,029 | 0,026 0,025 WS 0,034 0,033, 0,030 | 0,029 | 0,028 | 0,024 0,021 120 150 0,034 0,032 0,030 | 0,028 | 0,028 | 0,022 | 1 0,019 225 0,035, 0,034 0,031 | 0,028 | 0,027 | 0,019 0,016 300 0,035 0,035, 0,033 | 0,030 | 0,027 | 0,016 0,014 bile 0,035 0,035 0,034 | 0,030 | 0,026 | 0,017 0,016 ‘450 0,035 0,035 0,034 | 0,029.| 0,024 | 0,018 0,018 30 0,035 0,033, 0,031 | 0,030 | 0,030 | 0,030 0,030 a7 0,034 0,032 0,030 | 0,028 | 0,028 | 0,024 0,023 115 | 05033 | 0,032 | 0,029 | 0,027 | 0,027 | 0,021 | 0,019 150 150 | 9,033 | 0,031 | 0,029 | 0,028 | 0,026 | 0,019 | 0,016 225 0,035, 0,033 0,030 | 0,027 | 0,024 | 0,016 0,016 300 0,035 0,035 0,030 | 0,027 | 0,023 | 0,016 0,016 375 0,035, 0,035 0,030 | 0,025 | 0,021 | 0,016 |. 0,015 450 0,035 0,035, 0,029 | 0,024 | 0,019 | 0,018 0,018 Ieontious NBR 8205/1968 16 TABELA 2 — Valores Ky para avaliago inicial das forgas ontinuseso Valores de K Comprimento | Hassa Inclinagaé da correiar i 30 0,035, 0,032 0,030 | 0,029 | 0,029 | 0,029 0,029 re 0,033 0,030 0,029 | 0,027 | 0,026 | 0,023 0,021 115 | 0,032 | 0,030 | 0,028 | 0,026 | 0,024 | 0,020 | 0,016 180 150 | 0,032 | 0,030 | 0,027 | 0,025 | 0,022 | 0,016 | 0,016 225, 0,035, 0,031 0,026 | 0,024 | 0,019 | 0,016 0,016 300 0,035 0,031 0,026 | 0,021 | 0,017 | 0,016 0,016 375 | 0,035 | 0,031 | 0,024 | 0,020 | 0,017 | 0,016 | 0,016 450 0,035 0,031 0,023 | 0,018 | 0,018 | 0,018 0,016 30 0,035 0,031 0,030 | 0,029 | 0,029} 0,029 0,029 75 0,032 0,029 0,028 | 0,026 | 0,025 | 0,021 0,018 115 0,031 0,029 0,026 | 0,024 | 0,022 | 0,016 0,016 240 150 0,031 0,028 0,025 | 0,022 | 0,020 | 0,016 0,016 225 0,034 0,028 0,023 |. 0,019 | 0,017 | 0,016 0,016 300 | 0,035 | 0,027 | 0,021] 0,016] 0,016 | 0,016 | 0,016 375 0,035 0,026 0,020 | 0,017 | 0,016 | 0,016 0,016 450 0,035 0,025 0,018] 0,018 | 0,018 | 0,018 0,018 75 0,031 0,028 0,026} 0,024 | 0,023 | 0,019 0,016 WS 0,030 0,027 0,024] 0,022] 0,019 | 0,016 0,016 150 0,030 0,026 0,022] 0,019} 0,017 | 0,016 0,016 300 225 0,033 0,024 0,019] 0,016 | 0,016 | 0,016 0,016 300 0,032 0,023, 0,017} 0,016 | 0,016 | 0,016 0,016 375 | 0,033 | 0,022 | 0,017] 0,016] 0,016] 0,016] 0,016 450 |. 0,033 |, 0,021 |, 0,018}. 0,018 } 0,018 | 0,018 |, 0,018 ‘Teortinwa ae NBR 8205/1968 5 NBR 8205/1988 TABELA2 — Valores de Ky, para avlingSoinical das forgas v7 continuaeso Valores de K Comprimento | Massa Incl inagdo da correia = oe tes ° 2 35°] 5 r we | 18° 75 | 0,024 | 0,022 | 0,019 | 0,017 | 0,016. 0,016 | 0,016 115 | 0,023 | 0,019 | 0,016 | 0,016 | 0,016 | 0,016 | 0,016 150 0,022 0,017 0,016 | 0,016 | 0,016 | 0,016 0,016 900 225 0,022 0,016 0,016 | 0,016 | 0,016 | 0,016 * 9,016 300 | 0,019 | 0,016 | 0,016-| 0,016 | 0,016 | 0,016 | 0,016 375 0,018 0,016 0,016 | 0,016 | 0,016 | 0,016 0,016 450 0,018 0,018 0,018 | 0,018 | 0,018 | 0,018 0,018 FTABELAS +seo'o = “y ap cuyxeu sojen (2 vviaeviy ; *g10'0 = “y ep cuyuyw solen (a aot tat gor as Co +b) = Si fe semoy eise‘o | nz96‘0 |eize‘o | 9s68'0 |zz6z‘o eziz‘o | 9f69'0 | susz‘o | segs‘o | c6zé‘o 000d zos€‘o | oSzo‘t |6ese'o nyee‘o osoc‘o | enec‘o | 96ez‘0 | cnig‘o | iscz‘o o00s9 igzn‘o | £160‘! |z68€‘o loge‘o dingo | czcd‘o | n6ze‘o | azn9*o 99le'o 00009 €s9n'0 | Lzai‘t foszy‘o 96660 szecto | zeig‘o | suce‘o | sodo‘o | nngé‘o o00ss 1g05‘0 Lotn‘o genn‘o sezn‘o | ésseo | ugzn‘o | cooL‘o | e6tn‘o 000s gnsg‘o | ggie's |9zis‘o Le6n‘0 €ogn‘o | Soos‘o | isento | siezto | 9zen'o 00st 3 6509'0 | gnon‘t |269S‘o | scez‘t Jodns‘o oges‘o | 9dn6‘o | 61ss‘o | ongé‘o | 49ss‘o 0004 3 9199'0 | 6s6n‘1 Jész9‘o | gé9e*t |eZo9‘0 tzo9‘o | z£66‘0 | 6£z9‘0 | og6d'o | z6E9‘0 ooose i szzl‘o | z66s‘1 |zeeg‘o | Lesh“ |znd9‘o zsés‘o | nono's | eyicto | n€es‘o | 9seL*o o000€ $ 6agc‘o | e969‘ assc‘o | Lens‘ |reed‘o €98L'0 tzig‘o | sode‘o | song‘o ooosz Stog‘o | 1dog't |ézea‘o | oong‘t |soce‘o zLn8*o gnz6‘o | z606'0 | z4d60 ooo gon6'o | guzoti |zsie‘o.| €znd‘t |yez6'o o646‘0 Giso'l | 96n6‘0 | Zizi 00st €lz0'1 | e6n0'z |g00't | 6ose't fonzo"t e901 69611 | gi6s‘o | eo6z“t 0001 eun‘t | unstz | nents | ozz'z | nent sen‘ lant oun 00s es % 4 % Ty z 7 T, L (wy 0s‘ | se‘ oztt 00"! 06‘0 og‘ ypu (w) %e - e6.1e> sp serejos sop oauawesedsy e504 24.0 4 seruorays00 sop smi0teA — € VIREVL. NOR 8205/1968 oy ——————$ TABELA 4 — Revisttocia FL. Angulo de Local lzagio dos Resisténcia abragamento tambores w ° Vado de alta tensao 890 150° a 240 lado de baixa tense 665 150° qualquer 445 TABELA 5 — Coeficiente de atrito — 1 Revestimento Tambor de | Borracha c/ Pol iuretano Ceramica c/ ago sen re | ranhura em’| c/ ranhuras | ranhuras em Condigdes vestimento v env v de operagio Limpo e seco 0,35 - 0,40 | 0,40 - 0,45 | 0,35 - 0,40 | 0,40 - O45 Limpo e Gnido 0,10 0,35 0,35 0,35 - 040 Gnido e sujo 0,05 = 0,10 | 0,25 - 030 0,20 0,35 PTABELAG NBR 8205/1988 TABELA 6 — Fatores de sbracamento de tambores de acionamento — K Coeficiente.de atrito (x) 0,35 0,30 0,28 0,25 0,22 0,20 0,15 0,10 @) JFIGURA1 NBR 6205/1988 = FD + FL + FED + FEL + FH (n) = KT, ou i ee (Koby + aga) g (0 maior) HT, + Kepily ~ Geet) 0 T, = Tig (© maior) =t+T 7, [ee (ety tag ae 4) 9 =T ot, 1 =O, +T) 2 h (0 mator) HT Dye +e + a) Ky] be te + Mp) HP 8 =T- (k, 3 hy aes FIGURA 1 — Transportadores horizontsis © ascendontes (y) (nN) (nN) (n) (n) (n) (nN) 2 (FIGURAZ NBR 8205/1988 FD + FL + FED + FEL ~ FH KT, UT, = Tain” Kertta 7 Serta) 9 (0 maior) T+ (Ke by + ag Hy) 9 OUTS = Tain {o maior) Te+T, 2 1 1, 1 T > [ke (Le bdo ag HD] 9 (1, +t) 2 Ty + (Uk, + (ae + ay) K) > (ae * ag) He 9 3 ~ Ke che ag) x x! FIGURA 2 — Transportadores descendentes nfo regenerativos (nN) (n) ) @, (wn) (nN) (nN) (n) (N) JPIGURA 3. Tex NBR 8205/1988 23 FD + FL + FED + FEL + FEL - FH = (utilizar valor absoluto) (wy KT, OT, * Tain + [yp (L- y) # a, + (HHI) 9 (0 maior) (WH) T+ Kgerte # deta) 9 ww) To. (x) Ty, [yell = bg) sag + = Hal] ou Ty = (o maior) (N) a, + TH) 2 (Nn) no {[ Kye +(e + Iq) bee ay) Ps) 1, - (K, 7 Keer 7 Seti) 9 w) FIGURA 3 — Transportadores descendentes regenerativos [eIGURAS 24 NGR 6205/1988 a 5,0 45 40 36 3,0 25 ut 405 10 0 20 30 80 100 200 1000 000m FIGURA 4 — Coeficiente C em fungéo de L

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