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Ligações Químicas

As ligações químicas são as uniões que dois átomos ou mais fazem para formar uma
molécula. Mas por que isso ocorre ? Bom , isso acontece para que os átomos fiquem
com a mesma configuração eletrônica dos Gases Nobres.

Para que isso ocorra , os átomos têm que doar ou receber elétrons. Mas, às vezes não dá
para doar ou receber - como no caso do Hidrogênio, que tem somente um elétron - então
só tem uma saída : o átomo vai compartilhar esse elétron.

A primeira situação seria entender por que dois ou mais átomos se ligam,
formando uma substância simples ou composta. Como, na natureza, os únicos
átomos que podem ser encontrados no estado isolado (moléculas
monoatômicas) são os gases nobres, logo se pensou que os demais átomos se
ligariam entre si tentando alcançar a configuração eletrônica do gás nobre
mais próximo deles na tabela periódica. Todos os gases nobres, com exceção
do He, possuem 8 elétrons.

Esta maneira de pensar a ligação entre os átomos passou a ser conhecida por
Teoria do octeto, e foi proposta por Kossel e Lewis no início do século XX.
Baseado nessa idéia, a valência de um átomo passou a ser vista como a
quantidade de elétrons que um átomo deveria receber, perder ou
compartilhar para tornar sua última camada (camada de valência) igual a do
gás nobre de número atômico mais próximo.

• Ligações Iônicas, os átomos ou doam ou recebem elétrons . É o caso do NaCl - o


sal de cozinha.
• Ligações Covalentes, os átomos compartilham os seus elétrons . Neste caso, um
bom exemplo é a água ( H2O).
• Ligações Metálicas, os átomos se unem por elétrons livres.

Ligação Iônica

Como o próprio nome já diz, a ligação iônica ocorre com a formação de íons. A
atração entre os átomos que formam o composto é de origem eletrostática.
Sempre um dos átomos perde elétrons, enquanto o outro recebe. O átomo
mais eletronegativo arranca os elétrons do de menor eletronegatividade.
Ocorre entre metais e não metais e entre metais e hidrogênio.

átomo com facilidade para liberar os elétrons da última camada: metal


átomo com facilidade de adicionar elétrons à sua última camada: não metal

A ligação iônica ocorre entre metais e não metais e entre metais e hidrogênio.
Num composto iônico, a quantidade de cargas negativas e positivas é igual.

A ligação entre o sódio (11Na) e o cloro (17Cl) é um exemplo característico de


ligação iônica. Observe a distribuição dos elétrons em camadas para os dois
elementos:

Na 2-8-1 Cl 2-8-7

Para o cloro interessa adicionar um elétron à sua última camada, completando


a quantidade de oito elétrons nela. Ao sódio interessa perder o elétron de sua
camada M, assim a anterior passará a ser a última, já possuindo a quantidade
necessária de elétrons. Na representação da ligação, utilizamos somente os
elétrons da última camada de cada átomo. A seta indica quem cede e quem
recebe o elétron. Cada elétron cedido deve ser simbolizado por uma seta. Esta
representação é conhecida por fórmula eletrônica ou de Lewis.

O sódio possuía inicialmente 11 prótons e 11 elétrons. Após a ligação, a


quantidade de prótons não se altera e a de elétrons passa a ser 10. O cloro que
inicialmente possuía 17 prótons e 17 elétrons, tem sua quantidade de elétrons
aumentada de uma unidade após a ligação. Com isso o sódio se torna um íon
de carga 1+ e o cloro 1-. A força que mantém os dois átomos unidos é de
atração elétrica, ou seja, uma ligação muito forte. Como foram utilizados um
átomo de cada tipo, a fórmula do composto será NaCl.

De maneira análoga podemos observar a ligação entre o flúor (9F) e o alumínio


(13Al). O alumínio perde os três elétrons de sua última camada, pois a
penúltima já possui os oito elétrons necessários. Como o átomo de flúor possui
7 elétrons em sua última camada, precisa de apenas mais um elétron. São
necessários três átomos de flúor para acomodar os três elétrons cedidos pelo
alumínio.

De maneira análoga ao exemplo anterior, ocorre a formação de íons positivo e


negativo devido a quebra do equilíbrio entre as quantidades de prótons e
elétrons nos átomos. O alumínio passa a ser um íon de carga 3+ e o fluor 1-. A
fórmula do composto será AlF3.

Ligação covalente simples

É o tipo de ligação que ocorre quando os dois átomos precisam adicionar


elétrons em suas últimas camadas. Somente o compartilhamento é que pode
assegurar que que estes átomos atinjam a quantidade de elétrons necessária
em suas últimas camadas. Cada um dos átomos envolvidos entra com um
elétron para a formação de um par compartilhado, que a partir da formação
passará a pertencer a ambos os átomos. Ocorre entre não metais e não metais,
não metais e hidrogênio e entre hidrogênio e hidrogênio.

O hidrogênio possui somente uma camada contendo um único elétron,


compartilhando 1 elétron, atinge a quantidade necessária para a camada K,
que é de dois elétrons. Os elétrons compartilhados passam a ser contados para
as eletrosferas dos dois átomos participantes da ligação.
Na molécula de nitrogênio ocorrem três ligações covalentes entre os dois
átomos.

N
7 2-5

Estas três ligações garantem que os dois átomos de nitrogênio atinjam a


quantidade de oito elétrons nas suas últimas camadas. A ligação covalente
entre dois átomos iguais é dita apolar, pois nela os elétrons são
compartilhados de maneira igual, nenhum dos átomos tem mais força que o
outro para atrair o elétron para si.

A molécula de CO2 é formada por dois átomos de oxigênio e um de carbono


unidos através de ligações covalentes.

C 2-4
6 O 2-6
8

O átomo de carbono compartilha 4 elétrons e cada átomo de carbono 2,


garantindo assim que ambos atinjam os oito elétrons nas últimas camadas.

Como a ligação é entre átomos diferentes e com diferentes


eletronegatividades, a ligação é dita polar pois o átomo de oxigênio atrai para
si mais fortemente os elétrons compartilhados.

Além da fórmula eletrônica, os compostos covalentes podem ser representados


pela fórmula estrutural, onde cada par compartilhado é representado por um
traço.

O=C=O
Ligação covalente dativa ou coordenada

A existência de algumas moléculas não pode ser explicada simplesmente


através da ligação covalente simples. Para estes casos foi formulada a teoria
da ligação covalente coordenada. Neste tipo de ligação, um dos átomos que
já estiver com última camada completa entra com os dois elétrons do par
compartilhado. Este par de elétrons apresenta as mesmas características do
da ligação covalente simples, a única diferença é a origem dos elétrons, que é
somente um dos átomos participantes da ligação. Os elétrons do par passam a
pertencer a ambos os átomos participantes. A ligação covalente coordenada é
representada por uma seta que se origina no átomo doador e termina no
átomo receptor.

Dadas as distribuições eletrônicas em camadas para os átomos de 16 S e 8O.

S 2-8-6 O 2-6

Compartilhando dois elétrons através de ligações covalentes simples, ambos os


átomos atingem os oito elétrons na última camada.

No entanto, esta molécula ainda pode incorporar ainda um ou dois átomos de


oxigênio. Tal fato só pode ser explicado se o enxofre utilizar um ou dois pares
de elétrons não envolvidos em ligações para formar um ou dois pares dativos
com o oxigênio.
Outra molécula que não pode ser explicada somente com a ligação covalente
simples é a de CO2. O interessante desta molécula é que a ligação covalente
dativa ocorre do átomo mais eletronegativo (O) para o menos eletronegativo
(C).

ESTRUTURAS DE LEWIS

A estrutura de Lewis é a representação que combina os símbolos de Lewis dos


átomos formadores de um composto com o diagrama de ligações entre seus átomos.
As estruturas de Lewis são úteis na compreensão da ligação química de muitos
compostos. São freqüentemente usadas para discutir as propriedades das moléculas.

REGRAS PARA REPRESENTAR A ESTRUTURA DE LEWIS DE UM


COMPOSTO
“Mas como eu faço para representar a estrutura?” Para responder a esta pergunta,
vamos demonstrar os procedimentos necessários. Siga os seguintes passos para
escrever a estrutura de Lewis de um composto:
1. Conte os elétrons de valência de todos os átomos formadores do composto. Para
isso, use, se necessário, a Tabela Periódica. Para um ânion, adicione um elétron
para cada carga negativa. Para um cátion, subtraia um elétron para cada carga
positiva. Não se preocupe em saber de onde vem cada elétron contado; somente
o número total é importante.

2. Escreva os símbolos dos átomos para saber que átomos estão ligados, e una-os
por ligações simples (uma linha, que representa um par de elétrons). As fórmulas
químicas são geralmente escritas na ordem em que os átomos estão ligados na
molécula ou no íon. Quando um átomo central tem um grupo de átomos ligados a
ele, é representado primeiro na fórmula química.

3. Complete os octetos dos átomos ligados ao átomo central.

4. Coloque quaisquer elétrons restantes no átomo central, mesmo que, ao fazê-lo,


ele fique com mais do que o octeto.

5. Se não existirem elétrons suficientes para completar o octeto do átomo central,


tente ligações duplas ou triplas entre este e os seus vizinhos. Use um ou mais
pares de elétrons dos átomos ligados ao átomo central para formar essas
ligações.
EXEMPLOS DE REPRESENTAÇÃO
Vamos aplicar esse procedimento em alguns exemplos ilustrativos.
Acompanhe atentamente o desenvolvimento das etapas e os comentários
pertinentes.

Exemplo 1: representar a estrutura de Lewis do tricloreto de fósforo, PCl3.

• Primeiro passo: vamos somar os elétrons de valência de todosos átomos


formadores do PCl3. Consultando a Tabela Periódica, vemos que o P
pertence ao grupo 5A, e o Cl ao grupo 7A. Ambos são elementos
representativos e têm cinco e sete elétrons de valência,
respectivamente. Então, o número total de elétrons de valência é NEV =
5 + (3 × 7) = 26.

• Segundo passo: vamos arrumar os átomos de forma a mostrar as


ligações entre eles. Quase sempre existem mais de uma maneira pela
qual os átomos podem ser arrumados para formar um composto. Em
compostos com dois elementos, o primeiro elemento listado na fórmula
química é geralmente envolvido pelos átomos restantes. Isto é
particularmente verdadeiro em compostos do tipo ABn, em que A é o
átomo central. No caso do PCl3, o P é o átomo
central, estando ligado a três átomos de Cl.
Começamos, então, com um esqueleto de
estrutura, que mostra as ligações simples entre o P e
os átomos de Cl:

• Terceiro passo: vamos completar os octetos de todos os átomos ligados


ao átomo central. É importante lembrar que cada ligação simples indica
existir um par de elétrons compartilhados entre dois átomos. Ao
completar os octetos dos átomos de Cl, temos um total de vinte e quatro
elétrons:

• Quarto passo: colocamos os átomos


restantes no átomo central. A intenção aqui é
completar seu octeto. Nesta etapa, é possível que o octeto do átomo
central seja ultrapassado, ou que não se consiga completá-lo. Não é o
caso, porém, do P no PCl3:
Exemplo 2: representar a estrutura de Lewis do HCN.

Solução:

• Primeiro passo: o número de elétrons de valência de cada átomo é H =


1, C = 4 e N = 5 (Confira.). O número total de elétrons de valência é 10.

• Segundo passo: as arrumações possíveis dos átomos unidos por ligações


simples para formar o HCN são:

Entretanto, como o átomo de H só pode acomodar dois elétrons, é


possível formar somente uma ligação simples (isto descarta a última
arrumação). A fórmula química, tal como escrita, indica que devemos escolher
a primeira arrumação:

• Terceiro passo: as duas ligações simples contêm quatro elétrons.


Completando o octeto do N, vemos que os dez elétrons de valência
foram consumidos:

• Quarto e quinto passos: precisamos de quatro elétrons para completar o


octeto do C. Eles só podem vir de dois pares de elétrons do N:

• Isto indica que C e N devem compartilhar três pares de elétrons, formando uma ligação
tripla. A estrutura de Lewis do HCN é, então:

EXCEÇÕES À REGRA DO OCTETO

Para encerrar nossa aula, vamos comentar brevemente sobre algumas situações em que
você não pode aplicar com sucesso a regra do octeto.
a) Moléculas com número ímpar de elétrons A maioria das moléculas tem número par
de elétrons. Entretanto, em algumas moléculas, o número de elétrons é ímpar. O exemplo
típico é a molécula de NO, que tem um total de onze elétrons de valência. Nesses casos,
não é possível emparelhar completamente os elétrons, e não se pode completar o octeto
de pelo menos um dos átomos. As estruturas de Lewis
possíveis para esta molécula são:

Entretanto, a análise da carga formal mostra que I é a estrutura mais consistente.

b) Átomos com menos do que o octeto


Este caso ocorre especialmente na formação de compostos com boro (B) e berílio
(Be). O exemplo típico é a molécula de BF 3. O B pertence ao grupo 3A, e o F, ao 7A.
Dessa forma, a molécula de BF3 tem 24 elétrons de valência (confira!).
Se seguirmos os passos para escrever a estrutura de Lewis desse composto, ao
completar os octetos dos átomos de F ficamos com a estrutura a seguir:

Compostos do grupo 2 (IIA) e 3 (IIIA) que formam compostos covalentes tem redução no
octeto.

c) Átomos com mais do que o octeto


Este é, de longe, o caso mais importante e mais freqüente de violação da regra do
octeto. Ocorre quando o átomo central pertence aos períodos mais altos da Tabela
Periódica (do terceiro em diante). A possibilidade de elétrons estarem em (ou ocuparem)
orbitais d ou f permite que a última camada do átomo central possa ser completada com
mais de oito elétrons. Essa situação é comum em compostos nos quais o átomo central é
um elemento de transição; ocorre também em compostos formados entre os não-metais,
desde que existam elétrons d ou f na camada de valência, ou orbitais d ou f que possam
ser ocupados nessa camada.
Como exemplo ilustrativo, vamos considerar o íon [ClF4]-. O átomo central (Cl) é um
não-metal (sendo também um elemento representativo), mas pertence ao terceiro período
da Tabela Periódica. Sua camada de valência contém orbitais d (que não são ocupados
no átomo de Cl neutro e isolado). Assim, há a possibilidade do número de elétrons ao
redor do Cl ultrapassar o octeto.
Você pode verificar que existem 36 elétrons de valência nessa espécie. Ao ligar o
átomo de Cl aos de F e completar os octetos destes, ficamos com a seguinte estrutura:
Observe que o octeto do Cl já está completo, mas sobram ainda quatro elétrons.
Estes são arrumados em pares em torno do átomo central, gerando a estrutura a seguir:

Fórmula de Clark (FC)


Esta fórmula facilita a construção de estruturas moleculares.
FC = 6.y + 2
Onde y é número de átomos, excluindo-se átomos de hidrogênio.

Se FC > NEV , então:


• Se o átomo central for do grupo 2 ou 3 da tabela periódica, então teremos redução
do octeto. Ex: BF3;
• Caso contrário terá presença de ligações múltiplas (duplas e triplas).

Se FC < NEV, então o átomo central deve ter expansão de octeto. Ex: ClF41-

Introdução à teoria de repulsão dos pares eletrônicos na


camada de valência (RPECV)

Nas moléculas, é possível distinguir dois tipos de pares de elétrons:

• Pares ligados (ou ligantes): pares compartilhados nas ligações;


• Pares isolados (ou não-ligantes): pares não compartilhados.

A molécula da água exibe dois pares ligados e dois isolados ao redor do átomo central
(oxigênio).

Na formação das moléculas, os pares eletrônicos ligantes e não ligantes vão se


arranjando espacialmente de maneira a minimizar as repulsões entre si. Dessa forma, a
geometria molecular é moldada em função da minimização da repulsão entre os pares
eletrônicos. O modelo que preconiza esse comportamento é conhecido como teoria de
repulsão dos pares eletrônicos na camada de valência (RPECV) ou VSEPR, em
inglês (valence-shell electron-pair repulsion).

O modelo RPECV considera que os pares ligados e isolados não se repelem entre si com
a mesma intensidade. Segundo o modelo RPECV, pares isolados ocupam mais espaço
que pares ligados, provocando maiores distorções nas geometrias. Considere a ordem
crescente de intensidade de repulsão eletrônica a seguir.

Teoria de Repulsão dos Pares Eletrônicos de Valência (TRPEV) se baseia no simples


argumento de que os grupos de elétrons se repelem uns com os outros e a forma adotada
pela molécula será aquela em que a repulsão dos grupos eletrônicos seja mínimo.

Para prevermos a geometria de uma molécula, necessitamos conhecer somente quantos


pares de elétrons estão associados ao átomo central para o qual devemos escrever a
fórmula de Lewis da molécula. Logo, nos perguntamos como os pares de elétrons se
distribuem espacialmente de modo que a repulsão seja entre eles a mínima?

É importante recordar que a geometria molecular estará determinada pela distribuição


espacial dos pares de elétrons das ligações presentes e também pelos pares não-ligantes
que estiverem em torno do átomo central, pois exercerão repulsão sobre as ligações,
alterando o ângulo das mesmas.

Em resumo, segue o que descreve a TRPEV:

1. A estrutura das moléculas é determinada pelas repulsões entre todos os pares de


elétrons presentes na camada de valência;

2. Um par isolado de elétrons ocupa mais espaço em torno do átomo central do que um
par de elétrons ligante, já que o par isolado é atraído por apenas e o par ligante é atraído
por dois núcleos. Pode-se inferir que a repulsão entre dois pares isolados é maior que a
repulsão de um par isolado e um par de elétrons ligantes, que por sua vez é maior que a
repulsão entre dois pares de elétrons ligantes. Assim a presença pares de elétrons
isolados provoca distorções nos ângulos de ligação da molécula. Se o ângulo entre o par
isolado no átomo central e um par ligante aumentar, os ângulos de ligação observados
entre os átomos deve diminuir.

3. A magnitude das repulsões entre os pares de elétrons ligantes depende da diferença de


eletronegatividades entre o átomo central e os demais átomos.
4. Ligações duplas repelem-se mais intensamente que ligações simples, e ligações triplas
provocam maior repulsão do que ligações duplas.

TAMANHO E FORMA DAS MOLÉCULAS


O tamanho e a forma de uma molécula são determinados:
• pelo comprimento das ligações
• pelos ângulos entre as ligações
As melhores arrumações dos pares eletrônicos em torno do átomo central A de uma
molécula ABn dependem, obviamente, do número de pares em torno do átomo central A
(NPA). A Tabela 11.1 indica os arranjos espaciais dos pares de elétrons, segundo o
modelo RPECV.

Tabela 11.1: Arranjos espaciais dos pares de elétrons em torno do átomo central A, em uma molécula ABn.

A repulsão dos pares eletrônicos no átomo central causa um rearranjo nestas formas.
Pelo número de pares eletrônicos no átomo (NPA), levando em considerando o número
de pares não ligados (NPNL) e os número de pares ligados ao átomo central (NPL),
podemos prever a geometria da molécula.
NPA = NPNL + NPL

NPA NPL NPNL GEOMETRIA


2 2 - LINEAR
3 3 0 TRIGONAL PLANA
2 1 ANGULAR
4 4 0 TETRAÉDRICA
3 1 PIRAMIDAL
2 2 LINEAR
5 5 0 BIPIRÂMIDE TRIGONAL
4 1 GANGORRA
3 2 FORMA T
2 3 LINEAR
6 6 0 OCTAÉDRICA
5 1 PIRÂMIDE QUADRADA
4 2 QUADRADO PLANO

É importante colocar que ligações duplas é contado apenas como um par eletrônico.

Exemplos:
H2O
O
NPA=4
NPL=2
H H
NPNL=2 LINEAR

CO2
o=c=o
NPA=2
NPL=2 LINEAR

PCl5
Cl
Cl
NPA=5
NPL=5
Cl P
NPNL=0 Cl
Cl
BIPIRÂMIDE TRIGONAL

XeF4
F F

Xe
F
F
NPA=6
NPL=4
NPNL=2

QUADRADO PLANO

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