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2a. ed.
2022
São Paulo, Brasil
O Autor
2a. ed.
2022
São Paulo, Brasil
Índice
I. Nótula....................................................................................11
II. O Crime de Extorsão e a Tentativa.....................................13
III. Ementas................................................................................21
IV. Casos Especiais.....................................................................53
Nótula
O Autor
O Crime de Extorsão e a Tentativa
E logo abaixo:
Ainda:
Damásio E. de Jesus
(Autor eminente e muito louvado
por sua ciência e doutrina).
____________________
(2) Dante, Inferno, IV, 96.
Ementário Forense
(Votos que, em matéria criminal, proferiu o Desembargador
Carlos Biasotti, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Veja a íntegra dos votos no Portal do Tribunal de Justiça:
www.tjsp.jus.br).
• Extorsão
(Art. 158 e segs. do Cód. Penal)
Voto nº 2164
Voto nº 594
— Para a realização do tipo do art. 158 do Cód. Penal, não faz ao caso eventual
obtenção da vantagem indevida, a qual já pertence para seu exaurimento. “O
crime de extorsão consuma-se independentemente da obtenção da vantagem
indevida” (Súmula nº 96 do STJ).
— A figura da continuidade delitiva, prevista no art. 71 do Cód. Penal, pressupõe
as “mesmas relações e oportunidades”, ou “a utilização de ocasiões nascidas
da primitiva situação”, sua pedra-de-toque (cf. Damásio E. de Jesus, Código
Penal Anotado, 5a. ed., p. 198).
— O regime prisional fechado é o que unicamente convém ao autor de crime de
suma gravidade, como o de extorsão, o qual, do mesmo passo que produz funda
comoção no organismo social, revela extrema vileza de caráter em quem o
pratica.
24
Voto nº 617
Voto nº 1672
Voto nº 1667
— A confissão judicial do réu tem valor absoluto como meio de prova; pela
presunção de sua autenticidade, pode autorizar a edição de decreto
condenatório.
— Constitui a majorante do inc. I do § 2º do art. 157 do Cód. Penal a ameaça com
arma desmuniciada, se a vítima o ignorava, porque instrumento apto a intimidá-
-la e, pois, render-lhe o ânimo.
— Crimes da mesma espécie, o roubo e a extorsão, quando praticados nas
circunstâncias do art. 71 do Cód. Penal, configuram continuidade delitiva,
não concurso material de infrações. É desse número, portanto, o caso de
delinquentes que, após consumar o roubo, “forçam a vítima a acompanhá-los
à caixa eletrônica para sacar o dinheiro” (cf. Rev. Tribs., vol. 765, p. 572).
26
Voto nº 648
Voto nº 10.266
— É réu de crime de extorsão (art. 158 do Cód. Penal) o sujeito que constrange
mulher casada a entregar-lhe dinheiro, senão revelaria a terceiros fatos e fotos
impublicáveis de sua vida privada.
— Embora crime formal, admite a extorsão tentativa, se o sujeito passivo, apesar
de constrangido, não realiza a conduta pretendida pelo agente. Esta é a
doutrina que professam os penalistas de melhor nota, v.g.: Nélson Hungria,
Comentários ao Código Penal, 1980, vol. VII, p. 77; Heleno Cláudio Fragoso,
Lições de Direito Penal, Parte Especial, 11a. ed., vol. I, p. 217, e Damásio E. de
Jesus, Código Penal Anotado, 9a. ed., p. 554.
—“A adotar-se a tese de que a extorsão atinge a consumação com o simples
constrangimento, ter-se-á de aceitar a consequência lógica de aplicá-la aos
crimes que apresentam a mesma construção típica. (…) Assim, consumar-se-
-ia o constrangimento ilegal com a violência ou grave ameaça (CP art. 146)”
(Damásio E. de Jesus, Novíssimas Questões Criminais, 2a. ed., p. 22).
— Os estigmas que se imprimem na alma dificilmente pode o tempo remediar. É
que, segundo aquilo de célebre autor, “acabando tudo com a morte, só a
desonra não acaba, porque o labéu ainda vive mais do que quem o padece”
(Matias Aires, Reflexões sobre a Vaidade dos Homens, 1752, p. 42).
28
Voto nº 2388
— Desde a mais alta antiguidade, teve-se a confissão pela rainha das provas
(“regina probationum”), porque repugna à natureza afirme alguém contra si
fato que não saiba verdadeiro.
—“A confissão do delito vale não pelo lugar onde é prestada, mas pela força de
convencimento que nela se contém” (STF; Rev. Trim. Jurisp., vol. 95, p. 564;
rel. Min. Cordeiro Guerra).
— Embora crime formal, admite a extorsão tentativa, se o sujeito passivo, apesar
de constrangido, não realiza a conduta pretendida pelo agente. Esta doutrina
professam os penalistas de melhor nota: Nélson Hungria, Comentários ao
Código Penal, 1980, vol. VII, p. 77; Heleno Cláudio Fragoso, Lições de Direito
Penal, Parte Especial, 11a. ed., vol. I, p. 217; Damásio E. de Jesus, Código
Penal Anotado, 8a. ed., p. 534, etc.
— Se o agente, contudo, entra na posse (ainda que efêmera) do dinheiro exigido
à vítima, reputa-se consumada a extorsão, pois obtivera vantagem indevida
mediante grave ameaça.
Voto nº 10.144
— A palavra da vítima, se não contestada com firmeza pela prova dos autos, pode
ensejar a condenação de autor de roubo, uma vez que, protagonista do fato
delituoso, é a principal interessada na realização de justiça.
— A confissão, máxime a prestada em Juízo, vale como prova do fato e de sua
autoria, se não ilidida por elementos de convicção firmes e idôneos. Donde a
antiga parêmia: “A confissão judicial é das melhores provas; quem confessa,
contra si profere a sentença” (apud Cândido Mendes de Almeida, Auxiliar
Jurídico, 1985, t. II, p. 530).
— Crimes da mesma espécie, o roubo e a extorsão, quando praticados nas
circunstâncias do art. 71 do Cód. Penal, configuram continuidade delitiva,
não concurso material de infrações. É desse número, portanto, o caso de
delinquentes que, após consumar o roubo, “forçam a vítima a acompanhá-los
à caixa eletrônica para sacar o dinheiro” (cf. Rev. Tribs., vol. 765, p. 572).
— O regime fechado, no início, é o que unicamente se aproposita ao autor de
roubo (crime da última graveza e abjeção), que argui em quem o pratica
entranhada rebeldia à disciplina social.
30
Voto nº 9759
—“O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova” (art. 157 do
Cód. Proc. Penal).
—“O juiz criminal é, assim, restituído à sua própria consciência” (Francisco
Campos, Exposição de Motivos do Código de Processo Penal, nº VII).
— Na prova do crime e de sua autoria tem a palavra da vítima grande peso e
alcance: pode justificar solução condenatória da lide penal, se em harmonia
com os mais elementos do processo.
— Não carece de fundamentação a sentença que, patenteando os motivos
do convencimento do Magistrado, rende ensejo ao réu de impugná-la
amplamente.
— A gravidade da ameaça, no crime de extorsão, deve inferir-se das circunstâncias
pessoais da vítima. Se esta recorreu à proteção do Estado, comunicando o fato à
Polícia, há forte indício de que a intimidação foi séria e eficaz.
—“O crime de extorsão consuma-se independentemente da obtenção da
vantagem indevida” (Súmula nº 96 do STJ).
31
Voto nº 10.300
— Desde a mais alta antiguidade, teve-se a confissão pela rainha das provas
(“regina probationum”), porque repugna à natureza afirme alguém contra si
fato que não saiba verdadeiro.
—“A confissão do delito vale não pelo lugar onde é prestada, mas pela força de
convencimento que nela se contém” (STF; Rev. Trim. Jurisp., vol. 95, p. 564;
rel. Min. Cordeiro Guerra).
— Reputa-se de bom quilate – e, pois, merece preservada dos tiros da crítica –
a sentença que, forte nas declarações da vítima, no testemunho policial e em
gravações telefônicas, decreta a condenação de autor de crime de extorsão
(art. 158 do Cód. Penal).
— Embora crime formal, admite a extorsão tentativa, se o sujeito passivo, apesar
de constrangido, não realiza a conduta pretendida pelo agente. Esta doutrina
professam os penalistas de melhor nota: Nélson Hungria, Comentários ao
Código Penal, 1980, vol. VII, p. 77; Heleno Cláudio Fragoso, Lições de Direito
Penal, Parte Especial, 11a. ed., vol. I, p. 217; Damásio E. de Jesus, Código
Penal Anotado, 18a. ed., p. 610, etc.
— Se o agente, contudo, entra na posse (ainda que efêmera), do dinheiro exigido à
vítima, reputa-se consumada a extorsão, pois obtivera vantagem indevida
mediante grave ameaça.
— Interpretar “é descobrir a vontade da lei” (Vicente de Azevedo, Apostilas de
Direito Judiciário Penal, 1952, vol. I, p. 56).
— O regime fechado, no início, é o que unicamente se aproposita ao autor de
extorsão qualificada (crime da última graveza e abjeção), que argui em quem o
pratica entranhada rebeldia à disciplina social (art. 158, § 1º, do Cód. Penal).
33
Voto nº 11.089
Voto nº 12.114
— Embora viciado em drogas, não tem jus o réu à redução de penas do parág.
único do art. 26 do Cód. Penal, se o laudo médico-legal o considerou
absolutamente imputável.
— A confissão judicial do réu tem valor absoluto como meio de prova; pela
presunção de sua autenticidade, pode autorizar a edição de decreto
condenatório.
— Crimes da mesma espécie, o roubo e a extorsão, quando praticados nas
circunstâncias do art. 71 do Cód. Penal, configuram continuidade delitiva,
não concurso material de infrações. É desse número, portanto, o caso de
delinquentes que, após consumar o roubo, “forçam a vítima a acompanhá-los
à caixa eletrônica para sacar o dinheiro” (cf. Rev. Tribs., vol. 765,
p. 572; rel. Min. Luiz Vicente Cernicchiaro).
— O regime prisional fechado é o que justamente convém ao condenado pela
prática de roubo, ainda que primário e de bons antecedentes. A natureza do
crime (que a sociedade ostensivamente aborrece) e a índole de quem o comete
(infensa aos padrões éticos normais) são as que o recomendam.
35
Voto nº 11.422
— Matéria de alta indagação, como a que entende com a autoria do fato ou com o
elemento moral do crime (dolo), é insuscetível de exame em processo de
“habeas corpus”, de rito sumaríssimo; apenas tem lugar na instância ordinária,
com observância da regra do contraditório. Trancamento de ação penal por
falta de justa causa unicamente se admite quando comprovada, ao primeiro
súbito de vista, a atipicidade do fato imputado ao réu, ou a sua inocência (art.
648, nº I, do Cód. Proc. Penal).
—“Exame de provas em habeas corpus é cabível desde que simples, não
contraditória e que não deixe alternativa à convicção do julgador” (STF; HC;
rel. Min. Clóvis Ramalhete; DJU 18.9.81, p. 9.157).
— Não tem jus à liberdade provisória o autor de extorsão, pela falta de requisito
intrínseco: inocorrência de hipótese que autorize a prisão preventiva (art. 310,
parág. único, do Cód. Proc. Penal).
— A natureza e a gravidade do crime de extorsão mediante sequestro impedem se
outorgue a seu autor, ainda que primário e de bons antecedentes, o benefício
da liberdade provisória. A defesa dos direitos e interesses da sociedade é que
reclama a segregação, até a decisão final de mérito, daquele que violou
profundamente a ordem jurídica (art. 159, § 1º, do Cód. Penal).
— Liberdade provisória (art. 310 do Cód. Proc. Penal), em obséquio ao princípio
da hierarquia das Instâncias, deve o réu primeiro requerer ao Juiz da causa,
cuja decisão estará sujeita a reexame pelo Tribunal. Pretender conheça dele
diretamente o Tribunal é subverter princípio basilar do sistema judiciário.
—“Torna-se insuscetível de conhecimento o habeas corpus em cujo âmbito o
impetrante não indique qualquer ato concreto que revele, por parte da
autoridade apontada como coatora, a prática de comportamento abusivo ou
de conduta revestida de ilicitude” (STF; HC nº 72.888-0; rel. Min. Celso de
Mello; DJU 29.3.96, p. 9.345).
37
Voto nº 2482
— O réu que é inocente declara-o desde logo, movido da própria razão natural, que
ordena a todo o indivíduo se defenda de injusta acusação; quem se refugia no
silêncio, embora direito seu previsto na Constituição da República (art. 5º, nº
LXIII), esse dá a conhecer que não tinha que responder à acusação, por
verdadeira. Donde o prestígio do venerável brocardo “qui tacet, consentire
videtur” (quem cala, consente).
—“Quando grosseiramente inverossímil, a defesa do réu é mais um indício de
sua culpabilidade” (Nélson Hungria, in Jurisprudência, vol. 13, p. 236).
— Se primário o autor do crime de extorsão mediante sequestro (art. 159 do Cód.
Penal), não repugna ao nosso direito fixar-lhe a pena mínima, por amor dos
princípios que regem a política criminal; pois, ainda em seu grau mínimo,
a pena cominada ao delito é já em extremo acerba, de tal arte que somente
concorrendo circunstâncias excepcionais se lhe justifica a exasperação.
Voto nº 5275
— Desde que acorde com os mais elementos de prova dos autos, a confissão
policial constitui prova idônea de autoria delituosa e justifica edição de decreto
condenatório.
— A palavra da vítima passa por excelente meio de prova e autoriza decreto
condenatório, se em conformidade com os outros elementos de convicção
reunidos no processado.
—“Quando grosseiramente inverossímil, a defesa do réu é mais um indício de
sua culpabilidade” (Nélson Hungria, in Jurisprudência, vol. 13, p. 236).
— A apreensão da “res furtiva” em poder de terceiro que lhe não saiba justificar a
posse, constitui indício veemente de autoria de crime, pois, segundo o aforismo
jurídico, a coisa, onde quer que esteja, é de seu dono (“res ubicumque est sui
domini est”).
—“Responde por roubos em concurso formal o sujeito que, num só contexto de
fato, pratica violência ou grave ameaça contra várias pessoas, produzindo
multiplicidade de violações possessórias” (Damásio E. de Jesus, Código Penal
Anotado, 17a. ed., p. 588).
— O reconhecimento de concurso material entre os tipos previstos no art. 10,
“caput”, e 10, § 2º, da Lei nº 9.437/97 repugna à dogmática jurídica, por ferir de
frente o princípio da consunção: o delito mais grave absorve o menor (“major
absorbet minorem”).
—“A pena para crime considerado hediondo deve ser cumprida em regime
integralmente fechado” (STJ; rel. Min. José Arnaldo; in Revista do Superior
Tribunal de Justiça, vol. 105, p. 403).
43
Voto nº 8173
— Desde que acorde com os mais elementos de prova dos autos, a confissão
policial constitui prova idônea de autoria delituosa e justifica edição de decreto
condenatório.
— A palavra da vítima passa por excelente meio de prova e autoriza decreto
condenatório, se em conformidade com os outros elementos de convicção
reunidos no processado.
—“Quando grosseiramente inverossímil, a defesa do réu é mais um indício
de sua culpabilidade” (Nélson Hungria, in Jurisprudência, vol. 13, p. 236).
— A apreensão da “res furtiva” em poder de terceiro que lhe não saiba justificar a
posse, constitui indício veemente de autoria de crime, pois, segundo o aforismo
jurídico, a coisa, onde quer que esteja, é de seu dono (“res ubicumque est sui
domini est”).
—“Responde por roubos em concurso formal o sujeito que, num só contexto de
fato, pratica violência ou grave ameaça contra várias pessoas, produzindo
multiplicidade de violações possessórias” (Damásio E. de Jesus, Código Penal
Anotado, 17a. ed., p. 588).
— O reconhecimento de concurso material entre os tipos previstos no art. 10,
“caput”, e 10, § 2º, da Lei nº 9.437/97 repugna à dogmática jurídica, por ferir de
frente o princípio da consunção: o delito mais grave absorve o menor (“major
absorbet minorem”).
—“A pena para crime considerado hediondo deve ser cumprida em regime
integralmente fechado” (STJ; rel. Min. José Arnaldo; in Revista do Superior
Tribunal de Justiça, vol. 105, p. 403).
48
Voto nº 7173
— A confissão judicial do réu tem valor absoluto como meio de prova; pela
presunção de sua autenticidade, pode autorizar a edição de decreto
condenatório.
— Particular importância têm as palavras da vítima, nos casos de roubo. Sujeito
principalíssimo do evento delituoso, suas palavras unicamente serão
desacreditadas, quando se demonstrar, por modo inequívoco e pleno, que as
contaminou erro ou malícia, uma vez se presume o seu interesse de incriminar
apenas aquele que lhe infligiu o mal injusto e grave.
—“No sequestro, desde que a privação da liberdade de locomoção constitua meio
ou elemento de outro crime, perde o sequestro a sua autonomia e é absorvido
por este crime” (Rev. Tribs., vol. 491, p. 275; rel. Hoeppner Dutra).
— Crimes da mesma espécie, o roubo e a extorsão, quando praticados nas
circunstâncias do art. 71 do Cód. Penal, configuram continuidade delitiva,
não concurso material de infrações. É desse número, portanto, o caso de
delinquentes que, após consumar o roubo, “forçam a vítima a acompanhá-los
à caixa eletrônica para sacar o dinheiro” (cf. Rev. Tribs., vol. 765, p. 572).
— O regime fechado, no início, é o que unicamente se aproposita ao autor de
roubo (crime da última graveza e abjeção), que argui em quem o pratica
entranhada rebeldia à disciplina social.
51
Voto nº 11.341
— Desde que acorde com os mais elementos de prova dos autos, a confissão
policial constitui prova idônea de autoria delituosa e justifica edição de decreto
condenatório.
— A palavra da vítima passa por excelente meio de prova e autoriza decreto
condenatório, se em conformidade com os outros elementos de convicção
reunidos no processado.
—“Quando grosseiramente inverossímil, a defesa do réu é mais um indício
de sua culpabilidade” (Nélson Hungria, in Jurisprudência, vol. 13, p. 236).
— Vale o depoimento pelo grau de veracidade que encerra. Com respeito aos
policiais, há decisão histórica do Pretório Excelso: “A simples condição de
policial não torna a testemunha impedida ou suspeita” (HC nº 51.577; DJU
7.12.73, p. 9.372; apud Damásio E. de Jesus, Código de Processo Penal Anotado,
23a. ed., p. 185).
— O autor de extorsão mediante sequestro (art. 159 do Cód. Penal), crime da
classe dos hediondos, deve cumprir sua pena sob o regime inicial fechado, por
expressa disposição do art. 2º, § 1º, da Lei nº 8.072/90.
Casos Especiais
1
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Voto nº 11.125
Relator
É o relatório.
Ainda:
E logo a seguir:
2
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Voto nº 10.782
Relator
É o relatório.
Ainda:
3
TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL
Voto nº 1754
Relator Sorteado
É o relatório.
E logo abaixo:
Ainda:
13. O crime único e tentado de extorsão foi cometido pelo réu com
a cooperação dolosa de IMCSC; incide, pois, a causa de aumento de
pena do § 1º do art. 158 do Código Penal.