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O mundo actual assiste a um excepcional desenvolvimento da tecnologia e a um progresso

da ciência que veiculam outros referentes e provocam o surgimento de novos paradigmas.


A fusão cooperativa das telecomunicações com a informática, aproveitada nos multi-
média, são um sinal premonitório da emergência desses novos paradigmas ao permitir
comunicar e interagir com um novo universo de possibilidades, com realidades virtuais, com
novos valores e com um questionamento das verdades ou das certezas padronizadas. Há
novas linguagens, discursos comunicativos, novas vias de comunicação e mesmo novas
concepções de tempo e de espaço. Nas relações socioprofissionais, desde há muito, verifi-
ca-se, também, a existência de uma terminologia de cariz científico e técnico que permite e
enriquece a comunicação. E se o desenvolvimento da sensibilidade estética está reservada,
prioritariamente, para o texto literário, a capacidade reflexiva e comunicativa tem de estar,
da mesma forma, presente no discurso do mundo do trabalho, em conjugação com a cor-
recção linguística.
Os artigos científicos e técnicos recorrem, naturalmente, a novos discursos comunicativos e a
novas linguagens, com terminologias que podem ter aspectos específicos.
Actividades

Portugal tem uma longa história de emigração, não apenas da época das descobertas,
mas, em especial, do século XX. Em todos os continentes há portugueses que mantêm a
mesma identidade de sentir, de pensar e de agir, e não esquecem as origens comuns.
Também em território português, na passagem do século XX para o século XXI, se assiste a
um surto migratório, com a presença de imigrantes, nomeadamente vindos do Leste, mas
também do Brasil e de África.

Constrói um texto expositivo-argumentativo de acordo com o seguinte plano:

1. Motivos que conduzem à migração:


— aventura e ambição;
— más condições de vida no país de origem;
— trabalho/dinheiro;
— necessidade de preparar o futuro;
— liberdade; […]

2. Os países de acolhimento dos emigrantes portugueses:


— Brasil, além-Atlântico até aos anos 50;
— a Europa (França, Alemanha, Espanha, Luxemburgo...), a partir dessa altura.

3. Dificuldades de inserção na vida socio-cultural do país de acolhimento:


— desconhecimento da língua;
— identidade cultural;
— saudades;
— adaptação a novos hábitos; […]

4. O estatuto do emigrante:
— no país de origem — a imagem do sucesso ou do insucesso;
— no país de acolhimento — o trabalho, a aceitação, o conforto.

5. O retorno ao país de origem e a necessidade de readaptação.

6. A segunda geração de imigrantes:


— relação com o país de origem dos pais;
— inserção social: educação, casamento, situação profissional...;
— aculturação; [...]
7. Conclusão.

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