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Cuidando do meu Sogro.

Meu nome é Tatiana, tenho 30 anos e corpo muito bonito, sou loira e faço o
possível para me cuidar. Sou uma mulher casada há anos, e muito bem casada,
porém sempre tive meus desvios de conduta matrimonial. Essa história aconteceu
três anos depois que casei, quando meu sogro quebrou o Fêmur e os dois braços
em um acidente de Moto; ele se chama Afonso (na verdade Seu Afonso, como
sempre o tratei), um coroa muito bonito dos seus 49 anos, adora malhar, comer
coisas saudáveis, é viúvo e não quis se casar novamente, talvez para curtir a vida,
pois é muito assediado até hoje, pelas mulheres maduras e até por umas mais
velhas. Sempre tive muita amizade e respeito por ele, pois sempre me tratou como
uma filha na sua casa, pois passei a ser a mulher da família, já que ele não tinha
esposa, apenas dois filhos e só o meu marido é casado, então tinha meus
privilégios. Voltando ao acidente, ele ficou impossibilitado de fazer qualquer
movimento, apenas deitado o dia inteiro, no começo ficava uma enfermeira com
ele na casa dele, depois os gastos ficaram muito elevados, e meu esposo pediu
para que eu cuidasse de seu pai. Meu marido, o Cleber, tem hoje 30, muito
dedicado, muito vigoroso na cama e muito trabalhador (esse é seu maior defeito),
sempre se dedicando ao emprego, pois através dele é que provém nossa casa,
pois eu não trabalho, ás vezes passa dias fora de casa, em outras Cidades e
Estados, acertando as dificuldades e glórias da empresa em que trabalha. No
começo, meu marido me levava e me buscava todos os dias, passava o dia todo
cuidando dele, coisas simples, como alimentação, cuidados médicos, companhia,
limpeza da casa e o banho quem dava era uma senhora, vizinha dele. Essa
senhora teve de viajar repentinamente, devido um filho dela sofrer um acidente em
outro Estado, e acabou sobrando para mim, dor o banho nele. Conversei com meu
esposo, mas ele foi tranqüilo, falou que seria profissional e que o seu pai, jamais
me desrespeitaria, pois me tinha como filha. A primeira vez foi muito
constrangedor, levei Seu Afonso até o banheiro, apenas de cueca, fiquei tímida e
não sabia o que fazer, então ele percebeu e falou: Filha, se você não quiser ou se
sentir envergonhada, pode deixar eu tento me virar. Aquelas palavras me mataram
por dentro, então me desinibi na hora e falei que poderia deixar que eu o lavaria,
abaixei sua cueca, liguei o chuveiro e tentei não reparar no tamanho do pênis dele
flácido, sinceramente era muito bonito, então comecei a ensaboá-lo e a enxaguá-
lo, mas logo chegou nas pernas e tive de me abaixar para lavar seus pés, suas
coxas e fiquei com aquele instrumento a menos de 10 cm do meu rosto, fazia de
tudo para não olhar, e Seu Afonso só comentava: É minha filha, se não fosse
você, não sei o que seria de mim talvez para me agradar e me desinibir mais.
Então chegou a bendita hora, teria de lavar seu pênis, então olhei para cima e
perguntei: Posso lavar? e dei um sorriso, daí ele disse que eu ficasse a vontade,
pois ele não poderia. Peguei aquele mastro com a mão e fui passando a buchinha
com sabonete rapidamente, entre as virilhas e depois enxagüei. Percebi que seu
membro deu sinal de vida, não ficando ereto, mas já não estava normal. Peguei a
toalha e o sequei, vestindo uma cueca rapidamente e sua roupa (pijama) depois.
Toda vez que ele precisava ir no banheiro, era eu que o levava e abaixava seu
short, deixava ele lá, depois o limpava, e assim foi durante uma semana. Na
segunda semana meu esposo teve de viajar pela empresa e de costume eu
dormia com minha mãe ou dormia sozinha em casa (mas tenho medo), então
aproveitei para dormir na casa do meu sogro, e ficar cuidando dele e tudo
transcorreu como sempre, porém na hora do banho, enquanto eu lavava seu
pênis, ele acabou se excitando, talvez porque eu demorei um pouco segurando-o
na mão e lavando a cabeça, mas ele me pediu desculpas, enquanto eu ainda
estava com seu membro em minha mão, foi um pouco engraçado, e vamos ser
sinceros, que pênis bonito, grosso e grande, realmente meu esposo não puxou o
pai dele. Terminei o banho e o sequei, vesti sua roupa e o deitei; já estava
entardecendo e o levei até a sala para assistir um pouco de televisão, onde
novamente ele me pediu desculpas pelo ocorrido no banheiro, então falei que tudo
bem, que não precisava se preocupar, que era normal um homem ficar excitado
quando uma mulher o toca, mesmo sendo sua nora. Falei a ele que aquela noite
eu dormiria ali, pois meu esposo estava em Manaus resolvendo assuntos da
Empresa, então ele ficou feliz, pois teria companhia à noite. Dei sua janta, levei ao
quarto e fui tomar banho e confesso que fiquei pensando no pinto do meu sogro,
pois ele não só era grande e grosso, mas era bonito, reto e limpinho, e por conta
disso me excitei e acabei me masturbando no banheiro, e gemi baixinho para ele
não ouvir. Terminei meu banho e lembrei que minhas roupas de dormir estavam
dentro da bolsa no quarto dele, então me enrolei na toalha e fui buscar, entrando
no seu quarto apenas de toalha; ele foi discreto e simpático, apenas deu um
sorriso, e eu peguei minha bolsa e saí rapidinho. Coloquei um short e uma
camiseta bem folgada e voltei ao seu quarto, onde ficamos conversando sobre
muitas coisas, inclusive perguntei a ele se queria que eu ligasse para alguém,
para que essa pessoa passasse a noite com ele, em vez de mim, assim ele
poderia se aliviar, então ele riu e disse que não, que sua nora era a melhor
companhia que ele poderia ter, então demos risadas. Iniciamos uma pequena
discussão quando falei que dormiria no sofá, pois a casa dele é apenas um quarto,
então ele ficou bravo, disse que jamais aceitaria isso, que se necessário fosse ele
dormiria no chão e eu na cama, então para encurtar a discussão, disse que eu
queria dormir no sofá para poder ficar a vontade, já que a noite estava quente e
assim fizemos. Confesso uma coisa, que deu vontade atacá-lo a noite deu, mas
era meu sogro e eu deveria respeitar meu marido, em contrapartida, eu estava
com tesão, então me masturbei e fui dormir. No dia seguinte tudo normal, igual ao
anterior, com exceção que eu já estava sentindo falta de sexo e me excitando com
facilidade, só de andar e minha bucetinha ficar roçando a calcinha, eu já me
molhava. Chegou a hora do banho, liguei o chuveirinho e fiquei o lavando, peito,
costas, bunda que é tão bonitinha, pernas, pés e o bendito e lindo pênis; me
ajoelhei e lentamente fui lavando-o, não deu outra, ficou ereto na hora, pois eu
fazia movimentos de masturbação para limpá-lo, alisei vagarosamente o saco e
não parei, apenas dei uma risadinha e continuei, ele apenas comentou que não
tinha como evitar, pois minhas mãos eram macias e delicadas,então perguntei se
ele queria que elas fossem caridosas, meu sogro riu e disse que por ele sim, então
comecei a masturbá-lo de verdade, mas sem nenhum comentário, apenas o
movimento com as mãos; percebi que ele ergueu o rosto e começou a gemer,
estava delirando, confesso que minha vontade era engolir aquela tora, mas não
podia dar essa brecha, então vire-o de lado e fiz ele gozar gostoso no Box do
banheiro, não parei enquanto não saiu todo seu semem; vi seu membro amolecer
nas minhas mãos, então me levantei e busquei a toalha para enxugá-lo, vesti sua
roupa e o levei para sala; lá ele me agradeceu, então pedi apenas que jamais
contasse isso para o filho dele, pois apenas fiz porque percebi que ele estava
precisando, o que ele concordou na hora, me jurando. A noite tomei meu banho e
coloquei um shortinho curto tipo de cotton, que aparece a parte inferior da bunda e
colado no corpo e um top sem sutiã; depois da janta, ele estava deitado na cama
dele e eu sentei de frente para ele, em uma cadeira, colocando as pernas em cima
da mesma, ficando literalmente arreganhada de frente para ele; conversamos
vários assuntos, inclusive sexo e em um de seus comentários, acabou soltando
que se eu fosse esposa dele, jamais me deixaria na mão, e esperava que o filho
dele, jamais o fizesse, então rimos bastante. Antes de dormir, percebi que a
conversa tinha o deixado excitado de novo, ele tentou disfarçar, mas não
consegui, e fingimos não perceber que o outro sabia; falei a ele que iria dormir,
então novamente ele me propôs que dormisse na cama e ele no chão, falei que
não aceitaria, pois iria dormir na sala só de lingerie, pois a noite estava quente,
então ele em tom de brincadeira disse que se pudesse, iria me ver na sala, daí
rimos bastante, me despedi e fui para sala, me masturbei de novo e dormir pelada,
imaginando ele me fudendo de todas as formas. No dia seguinte acordei, me vesti
e fui levantá-lo para o café, meu esposo ligou e me disse que passaria mais cinco
dias em Manaus, pois estava tudo dando errado por lá, então como esposa
bondosa, concordei e disse que estava tudo bem. Fui para casa durante o dia,
trouxe outras roupas para casa do meu sogro, que recebeu visitas naquele dia; a
noite durante o banho, ele se excitou, mas não o masturbei, apesar de querer
enfiar na minha boca aquele mastro. Dei sua janta, levei-o para o quarto, deitei-o e
fui tomar meu banho; coloquei um conjuntinho de short doll preto, meio
transparente e fui conversar com ele, sentei de novo na cadeira de frente com ele,
com as pernas em cima da cadeira. Conversa vai conversa vem, ele entrou no
assunto de sexo, disse que era muito ativo e que estava sofrendo com esse
acidente, pois se não fosse eu no dia anterior, ele não sabe o que seria dele. Com
certeza ele estava me cantando, mas não queria demonstrar, então resolvi testar e
perguntei: Se o senhor quiser, posso fazer de novo, sem interesse nenhum, desde
que meu esposo não saiba; os olhos dele brilharam e respondeu em tom suave:
Se você não for se sentir humilhada, ou ficar com vergonha, eu aceito. Nossa, que
passo eu havia dado, queimei na hora, mas discretamente me levantei, apaguei a
luz, fui até a cama e tirei seu calção, deixando-o nu. Segurei seu pênis com a
mão, que já estava duro só de pensar, fiquei de joelhos na cama, de frente para
ele, mas não dava para nos ver, pois o quarto fica bem escuro e iniciei a
masturbação, meu sogro gemia baixinho para ser discreto, eu estava ensopada,
meu cheiro exalava pelo quarto, fiquei com aquele pinto a menos de 10 cm da
minha boca, que estava cheia de água, enquanto meu sogro se contorcia. Sentia
as veias de seu pau inchando cada vez mais, dado momento eu não agüentei, e
num ato impensado, abaixei meu rosto e engoli seu pau até onde coube na minha
boca e comecei a chupar, enquanto me masturbava discretamente, só me lembro
dele dizer: Ai, não acredito que isso ta acontecendo, que boca macia!!, chupava a
cabeça e descia até onde eu agüentava, passava a língua em toda extensão e
subia apertando com a boca, até que ele não aguentou e lavou minha garganta
com seu esperma, parei de chupar, mas com o pinto dentro da minha boca, fiquei
masturbando, até sair toda sua porra, que encheu minha boca e engoli tudo, para
não escorrer nele. Percebi que o membro começou a murchar, então vesti seu
calção e me despedi no escuro mesmo, o qual não sabia como me agradecer;
naquela noite esfolei minha buceta de tanto me masturbar, mas depois bateu um
remorso e fui dormir. No dia seguinte levantei e fingi que nada aconteceu, até por
volta da tarde ele tocar no assunto, me agradecendo pela noite anterior, tentei
desvencilhar a conversa, mas ele foi insistente, disse que queria me agradecer de
qualquer jeito, pois jamais alguém faria aquilo por ele, me cantando novamente,
então eu disse que fiz porque gostava muito dele, sempre me tratou bem e que
não queria vê-lo sofrendo, mas implorei pelo seu segredo, pois amava o seu filho.
Seu Afonso jurou segredo, pois jamais queria perder a Norinha dele, que não
media esforços para agradá-lo e que se pudesse faria qualquer coisa para mim
repetir minha performance; aquelas palavras fizeram eu queimar de vergonha,
mas ele me acalmou e disse que estava tudo bem, só queria me elogiar o
suficiente para pagar a minha gentileza, que estava super feliz por ter intimidade
comigo, ao ponto deu dar prazer a ele. Então eu disse que iria dar banho nele
mais cedo, pois tinha uma surpresa, eu já estava excitada com aquelas palavras,
disposta a chutar o pau da barraca literalmente; levei-o ao banheiro, onde liguei o
chuveirinho e passei a ensaboá-lo, mas com um pouco de maldade, não demorou
e ele se excitou. Olhei nos seus olhos e perguntei se ele era um homem de
guardar segredos, o qual concordou, então tirei minha blusinha e minha bermuda
e fiquei só de calcinha dando banho nele, que arregalou os olhos e disse que não
imaginava que eu tinha um corpo maravilhoso, daí eu me insinuei igual uma
garotinha querendo algo a mais, lavei suas costas, mas com meus seios
esfregando no seu peito, seu membro raspando na minha bucetinha, Seu Afonso
começou a gemer alto, então fui mordendo seu pescoço, seu peito, sua barriga,
até atingir seu pênis, que engoli de uma só vez, e comecei a chupá-lo vorazmente,
sentindo cada cm daquela vara latejando na minha boca e por mais experiente
que ele fosse, não aguentou e gozou em menos de três minutos, lavando todo
meu rosto com aquele semem grosso e quente, então ainda brinquei um
pouquinho na cabeça com o semem, me levantei, lavei meu rosto, busquei a
toalha e o sequei, levei-o para cama e o deitei. Então me tesão falou mais alto,
tirei minha calcinha e fiquei nua e sem pensar sentei em seu colo, estava com
minha xaninha depiladinha e molhadinha, fiquei me roçando no seu pau, o qual
deu sinal de vida e ficou duro de novo, não pensei duas vezes, ajeitei-o com a
mão e deixei o peso do meu corpo fazer o resto, fui sumindo com se pênis
lentamente dentro de mim, a sensação era gostosa, não falávamos nada, nem
uma palavra, seu pau abria caminho dentro de mim, até que consegui fazer
minhas nádegas tocarem em suas coxas, Seu Afonso estava literalmente
enterrado em mim; fiquei imóvel um tempo, depois me inclinei e ataquei sua boca,
beijando-o de forma ardente, o qual se mostrou muito bom apesar da idade, então
esfreguei meus seios na sua boca e ele os chupava divinamente, daí comecei a
cavalgar lentamente aquela maravilha de pinto, ele só reclamava de não poder me
apertar, pois seus braços estavam engessados, eu subia até a cabeça ficar na
entradinha, depois descia até a base, minha xoxotinha estava preenchida por
completo e a cada movimento eu me lubrificava mais e mais, até que eu já estava
parecendo um poço, de tão fácil que seu membro deslizava para dentro de mim,
então aumentei o ritmo, apesar de sentir um pouco de dor quando atingia o fundo,
mas não demorou e eu tive um orgasmo no qual me entreguei por completo, me
esfregando em seu corpo igual a uma puta e pedindo para ele me rasgar, eu
estava fora de mim, então desfaleci sobre seu peito, beijando seu pescoço como
se fosse me esposo. Lembro-me de suas palavras, dizendo que seu filho tinha a
melhor e mais dedicada amante do mundo, então sorri e agradeci. Confesso que
apesar do orgasmo, eu ainda estava extasiada, com vontade de dar mais, então
fui mais alem das expectativas, enquanto eu beijava sua boca, com a mão fui
tirando seu pau de dentro da minha bucetinha e ajeitando na entrada do meu
anus, eu queria sentir ele me rasgando de verdade, fui empurrando minhas
nádegas contra seu membro, o qual rígido igual uma pedra, foi me laceando
lentamente, até chegar na metade, então parei um pouco e fiquei apenas o
beijando; ele apenas dizia que tudo aquilo parecia um sonho, eu estava suando
demais, meu corpo deslizava sobre o dele, meu cuzinho queimava de dor e minha
bucetinha ficava roçando e me excitando mais ainda, então comei um vai e vem
lendo, pois não era fácil administrar aquele pinto no meu anus, daí voltei a ficar
reta e cavalgá-lo um pouco mais rápido, até que percebi que seu membro sumia
por inteiro dentro do meu cuzinho, então aumentei o ritmo e comecei a rebolar e
me esfregar com mais força, Seu Afonso começou a gemer, preste a gozar, então
me dediquei aquela foda e comecei a falar um pouco de palavrões, pedindo para
ele rasgar meu cu, me foder igual a uma prostituta e gozamos juntos, praticamente
urrando naquela cama, sentia seu pênis pulsar igual a uma bexiga prestes a
estourar, enchendo meu cuzinho com toda sua porra; fiquei imóvel em cima dele,
confesso que com uma dor na consciência terrível, mas tentei ser o mais discreta
possível, esperei seu pinto amolecer naturalmente, daí sai de cima dele, com as
pernas bambas, quase caí; levei-o novamente ao chuveiro de dei outro banho
nele, que não parava de me elogiar, me constrangendo mais ainda, pois eu havia
sido uma puta na verdade, em oferecendo para ele, tomei um banho também, pois
a quantidade de semem que saia de mim era fora do normal, me vesti e fomos
conversar. Disse a ele que jamais contasse a alguém, pois acabaria com meu
ótimo casamento, mas ele era muito maduro e me acalmou. A noite após dar a
janta para ele, tomei outro banho, pois o calor era terrível, coloquei uma calcinha
fio dental preta e uma camisola justinha no corpo e transparente. Seu Afonso
elogiou minhas vestes e meu corpo, disse que eu ficasse a vontade na sua casa,
pois entre nós não havia mais segredos. Antes dele dormir o chupei novamente,
pois ele me cantava demais, deixei-o gozar na minha boca e engoli tudo
novamente, fiz sexo com ele, porem não fiz anal, pois até a calcinha estava
machucando meu cuzinho que estava esfolado, e assim foi por várias semanas.
Hoje ele está ótimo, voltou a suas atividades normais, e vem aqui em casa de vez
em quando (toda semana), a hora que seu filho não esta, e acabamos transando,
meu esposo nem desconfia, mas não dá para resistir aquele lindo pinto.

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