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Paulo Luiz neto lobo – família plural. Entidades familiares constitucionalizadas para alem
dos números clausulos. E ver Tb o texto ´a repersonalização da familia´
21.02
A cf88 apresentou 3 grades eixos de mudança no dir. de família: afamilia saiu do plano da
singularidade e passou para o da pluraidade, o pluraismo familiar é principio estabelecido
na cf. o art. 206 dela afirma que a família tem especial proteção do estado, por sua vez, ela
vai dizer nos parágrafos que seguem, que o casmento, união et´~avel e grupos
monoparental (qq dos pais e seus descendentes)... isso mostra uma visão plural dfa familia
e não apenas centrada no casamento. As anteriores so viam a família através do
casamento de caráter indissolúvel.
A cf não fala qual família é a Bse da sociedade, por isso, a doutrina entende que os
modelos contituicionais protegidos esriam apenas esses que ela especifica (casamento,
estável e monoparental) e que os demais modelos n estariam albergados na cf, mas a mais
moderna visão da família e sua interpretação constitucional é no sentido de que a norma é
aberta e não fechada, ela é meramente exemplificativa pois demonstrou os modelos mais
comuns. Não há quantidade de limitação de modelos. A proteção não pode restringir
apenas os modelos descritos na cf pois isso seria um tratament ode forma dsigual, Tb
afetaria o principio da dignidade da pessoa humana. Lembrando que o foco para o sujeito
no direito de família visa a sua dignidade. Tb feriria o principio da igualdade, pois não faz
sentido tratar de forma desigual modelos diferentes.
O texto do Paulo lobo coloca que para a caracterização da enteidad familiar seriam
necessários ao menos 3 elementos: ostensibilidade (tem visibilidade, publicidade),
estabilidade (permanência não só da família, mas de situações que se repetem, ex.
homossexual, vários casos que vão surgindo) e o afeto (fundamental, já que a família seria
o local do desenvolvimento da afetividade). Logo, a partir dessas ideis temos de traçar
quais são as novas estturutras familiare que estão presentes em nossa sociedade e quais
as suas necessidades.
Michelle pierreout tem texto bom que fala da família, otitulo é ´o nó e o ninho´, que foi
publicado na revista veja. Que fala dessas estruturas. Nos ficamos na busca do que o ninho
representa, o seu lar,.
Nesses casos as demandas que esse tipo de família apresenta são guarda etc. A casa com
b, tem uma criança e depois casa com c, que é quem cria a criança e depois separa de c e
casa com d. que m fica com a criança?
Unipessoais – órfãos
26.02
Ante dessa cf o estado já havia editado dois decretos pertinentes a família. Um (181) dizia
queo estado sóreconhecia o casamento civil, o segundo (529), Tb de 1890 dizia uqe o
celebrante de casamento religioso que o fizesse ante do casamento civil seria punido com
multa.
Esses decretos foram o preparativo para a nova ordem constitucional. O casamento civil
era gratuito e de caráter absoluto, esse aspecto de indissolubilidade já era discutido nessa
época, havia uma certa aceitação, mas, venceu a força da igreja que manteve esse caráter.
1934 – com o estado novo, essa cf trouxe a primeira inovação no que diz repeito à família.
A republica já ewtava conswolidade e não havia riscos de intervenção da igreja, assim foi
permitida a celebração de casamento religioso com garantias civis.
O casamento religioso vc realiza uma única vez, o casamento civil só tem efeitos civis, se
vc quiser efeitos religiosos tem de fazer outra celebração na igreja.
1937 – ao contrario da de 34, não fez repetir a regra que permitia o casamento religioso
com efeitos civis, o estado voltou a reconhecer apenas o casamento civil, na ordem
constitucional.
Ela Tb tratou a questão da criança e famílias e prole numerosa com inserção a programas
de educação etc.
Admitiu-se duas formas de casamento religioso com efeitos civis: com habilitação previa
ecom hab. Posterior
Com hab. Previa é aquele que x aparece no cartório, apresenta toda a doc como se fosse
csar no civil, mas ao invés de casar no civil é feito ... levar ao cartório pra que tivesse
validade.
Com hab. Posterior, ou seja, x que tinha se casado apenas no religioso poderia conferir
efeitos civis ao seu casamento relig desde que após a celebração doreligioso (tanto faz a
data), ele fosse ao cartório, se habilitasse ao casamento civil e lhe daria efeitos civis o s
quais retroagiriam a data da celebração. No âmbito jurídico a conseqüência é a legitimação
dos filhos.
O código civil de 1916 vigia nessa época, ele regia e regulamentava toda questão atinente
ao direito da família e o dir. privado como um todo. Ele era patrimonialista e hierárquico.
Essa idéias do período darevoluçao francesa representam o interesse da burgosia e não só
do cc dobrasil, mas em todos os códigos inspirados no Frances. Ele reina de forma absoluta
até a cf88
1967 –
1969 –
1988 – surgea cf cidadã que tem como fundamento a dignidade da pessoa humana. Isso
muda todos os precedentes, o que importa não é a estrutura, mas o individuo que a
compõe. As mudanças que essa cf promove são: tirar família do contexto da singularidade
e passá-la para o plural. Essa família que era hierarquizada passa a ser isonômica, essa
isonomia sedátanto no âmbito filial, como no do casamento e isso gera toda uma
circunstancia diferenciada, não se preocupa mais com o patrimônio, mas como
sujeito/indiviuo. Éa função eudeumonistica, ou seja, a busca da feliciade do individuo. Com
essa cf o cc16 tem de ser reinterpretado. Essa isonomia filial (227, 6)e conjugal(art. 226, 5)
batem de frente com caráter patrimonial do cc16
28.02
Ler: texto do prof. – o novo código civil, uma nova visa odo condomínio. N precisa ler a
parte de ocndominio, mas a inicial, sobre visão histórica etc.
Art. 1.511. O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos
cônjuges.
trata da fig. Do casamento para dizer q ele estabelece comunhão plena.. essas disposições
inserem toda uma idéia principiologica, ou seja , os princ. Do dir civil estão inseridos no
início do cog.
Art. 1573 –
Separação objetiva, o seujeit pode sair da relação desde que esteja separado de fato há
mais de um ano..
O sistema é fechado, para sair de uma relaão, de imediato, n há como, é preciso ter um
motivo. Salvo se for consensual (um ano de casado e a anuência do outro).
Parágrafo único. A habilitação para o casamento, o registro e a primeira certidão serão isentos de selos,
emolumentos e custas, para as pessoas cuja pobreza for declarada, sob as penas da lei.
Selos – impostos
O principio do art. 1512 são duas situações: ele é civil e é gratuito. Princpio da gratuita é a
dignidade humana, o legislador que impedir q a pessoa deixe de casar por questões
econômicas. A ordem const. Prefere o casamento (art. 226 da cf).
Art. 1.513. É defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida
instituída pela família.
Principio da não intervenção das pessoas jurídicas de direito publico e privado (art. 41 a
44). Qdo o conselho tutelar tira a criança do lar isso é uma intervenção, porém, licita, pois é
em cima do principio da proteção integral da criança. No plano do direito privado, qdo
empresas impedem que marido e mulher trabalhem na mesma empresa, ou transfere para
outra cidade sem maiores preocupações com a família.
Art. 1.514. O casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a
sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados.
Moento do casamento coparece noivo enoiva e testemunhas. Depois de ouvido que eles
queriam casar, o juiz falece antes de declará-los casados, n há juiz substituto, o casamento
se celebrou? Nas núpcias o marido morre, eles escolheram o regime da comunhão
universal, ele era rico e ela remediada, se realizou o casamento?
03.03.08
O outro lado é q a família do noivo quer demonstar q sua n. jur é institucional, se forma
através da presença do estado. Embora há clebrações distintas, aquela escolida pelas
partes exige a presença do juiz.
CAP II - CAPACIDADE
Art. 515 e 516 serão vistos depois. Junto com o capt. A celebração do casamento
Idade Núbio – idade mínima pra uma pessoa se casar (16 anos). Tem de ter autoriz. Do
representante legal. Tem de ter a autorização de ambos os pais. Não prevalece a vontade
de quem tem a guarda. A aut. Para casar é um dos atributos do poder familiar. A separação
não importa na perda do poder familiar. Apenas há o estabelecimento da guarda em favor
de um, mas os demais direitos inerentes ao p. fami. Prmance integro. Se um deles estiver
em lugar incerto e n sabido ou de difícil acesso, Tb há necessidade da autorização de
ambos. Porem, neste caso, ou em caso de ivergencia, o casamento só poderá acontecer se
houver suprimento judicial.
Recusa injusta, como discriminação (religião, cor etc), agora, se n perdmite pois a moça é
portadora de HIV, temos de ver vq cabe aos pais zelar efetivamente pela sua saúde e sua
integriade física, casar com portador de aidis coloca o filho em risco. Mas essa mesma
situação Tb pode ser tida como uma de injustiça. A pai sabia q ela tinha AIDS, mas permitiu
q eles namorasse, tivessem relação etc, mas se valeu disse para evitar o casamento.
Quem tem mais de 60 n pode escolher o regime de bens, pois a lei impõe o regime da
separação, cada um é dono do que é seu. É uma norma inconstitucional.
Irmão germano
Ascendente
Descendente
Parentesco natural
Parentesco civil
IMPEDIMENTOS
1591 – linha reta – ascendência e descendência.. ascendente, de quem eu vi, pai, avo etc..
descenedente vêem de mim, filhos.
Meu bisavo é meu ascendente de 3 grau e eu sou seu descendente. Na linha reta n há
limite de contagem de grau, ela é infinita.
1592 – colateral
10.03
Causas suspensivas: são circunstancias apostas pelo legislador que fazem com que uma
pessoa n devea se casar com outra enquatno pendentes tais causas. O obj é impedir, em
primeiro moento, q haja confusão de patrimônio, depois que haja confusão sanguina e
malversação de bens de incapazes.
No caso de herdeiro pré morto a lei permite a pré-representação. A cota que ele receberia
vai para seus filhos e netos que vão ser representados.
Art. 1.523. Não devem casar:
I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der
partilha aos herdeiros;
II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois
do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal;
Pretende evitar confusão de sangue. O legislador se pauta na presunção de parternidade. é pai aquele casamento
cujo casamento demonstoru. Pq no casamento toda mulher é fiel, logo os filhos só podem ser do marido. Mas o
art. 1566 fala q a fidelidade é um dever.
“Art. 1.598. Salvo prova em contrário, se, antes de decorrido o prazo previsto no inciso II do art. 1.523, a mulher
contrair novas núpcias e lhe nascer algum filho, este se presume do primeiro marido, se nascido dentro dos
trezentos dias a contar da data do falecimento deste e, do segundo, se o nascimento ocorrer após esse período e
já decorrido o prazo a que se refere o inciso I do art. 1597.”
Dentro dos 10 meses (300 dias) o filho é presumidadmente do primeiro marido. Se for após esse período o filho é
do segundo se nascido após 180 dias do casamento.
III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal;
Divorcio direto – sumula 197 do TJ permitia sem... o legislador de 02 permitia as duas formas de divorcio sem que
houvese previa partilha. Mas este inciso n permite q eles se casem, impedindo a confusão patrimonial.
Divorcio indireto – conversão de uma separação judicial previa em divorcio. Primeiro eu me separo
IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa
tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas.
1529 e 1530
1525 a 1532 – processo de habilitação para o csamento . é o momento em que o estado vai
verificar se as pessoas q pretendem celebrar casamento preenchem os requisitos. A
primeira cois q uma pessoa que quer casar tem de fazer é
Caio Mario fala q se ambos estiverem por procuração isso dá ensejo a fraude.
Tem ae apresentar certidã ode nascimento, isso como nova. Ela tem de ser recente pq qdo
o sujmeit odse casa o cartório encaminhao ao cartório onde foi promovido o registro a
prova da celebração, assim qdo.
Além desses docs. Algumas pessoas precisam apresentar outros: os menores precisam
apresentar a autorização. Se ele n teve, tem de ter suprimento judicial. Se ele n tem indade
núbio, so autorização judicial.
Qdo os nubentes tiverem domicílios distintos, a publicação do edital é feita em ambos. Mas
se tiver jornal, é obrigatória a publicação nos jornais.
Prenotação é o registro. Ocorre após a celebração. Ele é assiunado pelo oficial, juiz,
nubentes, testemunhas.. neste momento o casamento já está celebrado. Ali eles já devem
assinar o nome de casado.
24.03
1550, III - III - por vício da vontade, nos termos dos arts. 1.556 a 1.558;
Erro é aquilo que ele conhece como tal. Só o cônjuge enganado tem legitimidade para
anular em virtude de erro.
Exceções do erro são o art. 1559, seunda parte. Coabitação importe argüição de erro dos
incisos I e II do art. 1557.
Identidade – física (acha que ia casar com Maria, mas casa com mariana, Irma gêmea); civil
(qualificacao profissona, estado civil.., padre que comete apostasia, u seja, larga a batina
pra se casar) e social (fala que é hetero, mas é homo, pensa q é virgem, mas descobre que
é garota de programa)
III - Concepiendi ou conrand n leva a anulação. Diz respeito ao parceiro que n consegue
engravidar o parceiro.
V - realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro contraente soubesse da revogação do mandato, e não
sobrevindo coabitação entre os cônjuges;
Juiz incompetente é diferente de juiz q não é juiz. Juiz de direito ntem competência, só o
juiz de paz e mesmo assim dentro de sua circunscrição. Pode ser argüida essa
incompetência pelos próprios cônjuges e para alguns autores, pelo MP Tb. Prazo, 1560, II,
dois anos a contar da celebração. Exceção: 1554, registro civil efetivado pelo juiz
incompetente, a duvida q poderia pairar é qto ao registro, onde ele paira? No local onde juiz
competente deveria cleebrar, ou seja, o local da habilitação.
27.03
O casamento forma uma família legitima, ouseja, q está dentro da lei. Essa família pode ter
nome próprio, chamado nome de família. Uma das inovações do cc 02 foi permitir q os
nubentes acrescentasse simultaneamete o sobrenome do outro. O nome é um dos
atributos da personalidae. Antes o sistema era patrifamiliar, a mulher tinha de levar o
sobrenome o do pai do marido e tirava do seu o sobrenome da famila materna.
1565, p2, regra do 226,p 7 da cf88, principio da liberdade da formação da família. Pautado
na digndade da pessoahumana e da paternidade resonsável. O absuo no planejamento
familiar pode sofrer intervenção estatal. Ex. mulher com 14 filhos q já havia vendido
alguns. Ela desvirtuou a idéia de planejamento familiar usando os filhos como meio de
renda.
Co-habitação ou morium soli – o casal tem de ter uma vida em comum, sobre o mesmo
teto. Há critica pois muitos preferem ficar em casas ou quartos separados. 1569 – exceção .
A infidelidade
SOCIEDADE CONJUGAL
O divorcio poe fim a sociedade conjugal, não cessão os direitos de gurda dos flhos,
alimentos (no divorcio n cabe) etc.
10 de abril
Essa presunção é privilegio do marido. Mesmo qdo a mulher diz q não é dele, cabe ao
homem ver se quer registrar. É o reconhecimento da paternidade sócio-afetiva. É esdrúxulo
dizer que é imprescritível a negação, pois quem cria por mais de 20 anos é pai, é a pessoa
que assumiu a função e não quem faz.
Não há presunção de paternidade na união estável, pois nela não esta presente o dever de
fidelidade. No casamento a impotência ilide a presunçã ode paternidade.
14 de abril de 2008
A filiação fora do casmento é toda fora do contexto matrimonail, inclusive a união estável,
produção independente, mulher com filho sem ser do marido. No contexto do casamento
há presunção de paternidade.
Art. 1.607. O filho havido fora do casamento pode ser reconhecido pelos pais, conjunta ou separadamente.
Reconhecimento espontâneo.
Art. 1.608. Quando a maternidade constar do termo do nascimento do filho, a mãe só poderá contestá-la,
provando a falsidade do termo, ou das declarações nele contidas.
Art. 1.609. O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento é irrevogável e será feito:
I - no registro do nascimento; aqui a mulher precisa da autorização do homem, ao contrario do que ocorre no
casamento, onde há a presunção de paternidade.
A escritua pub. É o meio comum dos pais reconhecerem, sobretudo pq não podia ser feito registro de homem
casado. Escrito particular pode se ruma carta q ele tenha feito e depois registrou em cartório.
III - por testamento, ainda que incidentalmente manifestado; - incidentalmente ele está procedendo a um
reconhecimento de filiação, ou seja, indiretamente. Ex. deixo a minha casa a pessoa tal.
IV - por manifestação direta e expressa perante o juiz, ainda que o reconhecimento não haja sido o objeto único e
principal do ato que o contém. -
Parágrafo único. O reconhecimento pode preceder o nascimento do filho ou ser posterior ao seu
falecimento, se ele deixar descendentes.
Art. 1.610. O reconhecimento não pode ser revogado, nem mesmo quando feito em testamento.
Art. 1.611. O filho havido fora do casamento, reconhecido por um dos cônjuges, não poderá residir no lar conjugal
sem o consentimento do outro.
É uma regra conjugada que conujugada com o 1616 gera uma polemica. “Art. 1.616. A sentença que julgar
procedente a ação de investigação produzirá os mesmos efeitos do reconhecimento; mas poderá ordenar que o
filho se crie e eduque fora da companhia dos pais ou daquele que lhe contestou essa qualidade.”
Art. 1.612. O filho reconhecido, enquanto menor, ficará sob a guarda do genitor que o reconheceu, e, se ambos o
reconheceram e não houver acordo, sob a de quem melhor atender aos interesses do menor.
A partir do momento que reconheço eu tenho todos os direitos daí decorrentes, inclusive do poder familiar, como o
direito de guarda.
Art. 1.613. São ineficazes a condição e o termo apostos ao ato de reconhecimento do filho.
Eu n posso dizer que vou te reconhecer qdo fizer 18 ou se vc abrir mão da minha herança
etc. o ato de reconhecimento independe disso.
Art. 1.614. O filho maior não pode ser reconhecido sem o seu consentimento, e o menor pode impugnar o
reconhecimento, nos quatro anos que se seguirem à maioridade, ou à emancipação.
Ação de investigação de paternidade – cabe tanto ao pai qto ao filho. Ela é imprescritível.
Investigação de maternidade – Tb imprescritível, cabe ao filho e a mãe. Aqui, ver art. 1608,
Ação de impugnação de registro – qdo o filho n aceita o pai q o reconheceu, é aqui e investigação de paternidade
qdo ele quer descobrir o seu ascendente biológico. Tb decorre do fato de que o filho maior tem de consegir com o
reconhecimento. Se ele n concordar é ação de investigação de paternidade, que é uma forma forçada do
reconecimento da filiação. Esta ação é prescritível. 4 anos da maioridade. Art. 1614.
A ação investigação de paternidade e de paternidade é feita contra os herdeiros dos falecidos e não dos espólios.
Mesmo o filho nacendo de casamento nulo e os pais agindo de má fé, os efeitos da putatividade sempre são
aplicados.
Ver sumula 301 do STJ que se entendeu q a pessoa se recusando a fazer DNA, arecusa poderá ser usada contra
ele.
Art. 1.615. Qualquer pessoa, que justo interesse tenha, pode contestar a ação de investigação de paternidade, ou
maternidade.
Art. 1.616. A sentença que julgar procedente a ação de investigação produzirá os mesmos efeitos do
reconhecimento; mas poderá ordenar que o filho se crie e eduque fora da companhia dos pais ou daquele que lhe
contestou essa qualidade.
17 DE ABRIL
Adoção é foirna de oerfiliaçã ocivil emque uma pessoa toma filhos alguém q lhe é estranho em razão dos laços
biológicos. No inicio do século ela se destinava a dar filhos a quem nos os tivesse, para adotar a pessoa tinha de
ter 50 anos e n tinha filhos, depois essa idéia muda e o legislador visa dar pai a quem não tem, ai na déca de 30 a
norma se altera, podendo adotar quem tinha mais de 30 anos e era casada a 5 anos. Não gerava direito na ordme
sucessória e nem vinculo de parentesco com os demais, só gerava pátrio poder. Isso muda na década de 60 com
a lei de menores e depois com o código de menores onde a dação podia ser simples ou plena. A idade ainda era
de 30 anos, e com ao menos 5 anos de casamento.
Com a cf 88 há um rompimento com o ciclo traduzindo a idéia da isonomia filial. Ver att. 20 do ECA, que
regulamaenta o art. 227 da cf que trabalha com o principio da proteção integral da criança.
1622- homo não pode adotar pois n sã ocasados e nem possuem união estável. Mas a jurisprudência entende que
podem.
CAPÍTULO IV
Da Adoção
Parágrafo único. A adoção por ambos os cônjuges ou companheiros poderá ser formalizada, desde que um deles
tenha completado dezoito anos de idade, comprovada a estabilidade da família.
Art. 1.619. O adotante há de ser pelo menos dezesseis anos mais velho que o adotado.
Adoção no Eca – 39 a 51
Art. 1.622. Ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se forem marido e mulher, ou se viverem
em união estável.
Pode adotar: qq pessoa, maior de 18, independente fo estado civil e de ter o não filho.
Conjuntamente pode ser marido ou mulher em
Alguns impediemtnos são temporar´rios; tutor ou corador só pode faze-lo após devincular-
se do múnus éter saudadeo as contas. Por outro lado, não no cc, mas no eca, art, 42 §1, é
dito que os acenentes e os irmãos não podme proceder a adoção. Irmãos não podem se
adotar e nem avo ao neto, por uma questão parental. Esse impediemnto é absoluto e n
temporário.
Regime de bens é um contrato que vai reger todos os atos inerentes ao patrimônio do
casal.
Tudo que se refere aos regimes diz respeito a se saber se há ou não a comunicabilidade
patrimonial.
Regime legal vigente – é o regime da comunhão parcial de bens ou regime legal supletivo.
Se os nubentes não tiverem feito nenhuma escolha ou se a escolha foi inválida, pré
Não se pode confundir com regime legal obrigatório. Pois este é aquele regime que a lei
impõe aos nubentes. A lei impõe a algumas pessoas determinados regimes.
Bens futuros – são os bens adquiridos na Constancia do casamento. Podem ser adquridos a
titulo gratuito ou onerosos.
Brens próprios – pertence exclusivamente ao cônjuge. Os bens presentes são próprios. Mas
no regime da comunhão universal eles não são próprios pois são comunicáveis.
Bens reservados – não existem amis hoje. Vigorou até a cf88. Só a mulher que adquria.
Bens dotais – compunham o dote. A mulher entregava ao marido para q provesse a familia
Art. 1.639. É lícito aos nubentes, antes de celebrado o casamento, estipular, quanto aos seus bens, o que lhes
aprouver.
§ 2o É admissível alteração do regime de bens, mediante autorização judicial em pedido motivado de ambos os
cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros.
No art. 2039 do cc. O legislador fala q o regime de quem escolheu o código antecedente é
aquele estabelecido.
12 de maio
As pessoas casadas no cod. De 16, qq q seja o rgime de bens, precisam da outorga uxória
para...
A outorgar uxória ou a marital podem ser supridas por autorização judical. Qdo a recusa for
injusta o juiz poderá..
O ato praticado com a infração desats disposições poderá ser anulado. E isso pode ser
requerido até dois anos da dissolução da sociedade conjugal (morte, separação judicial,
dvorce, nulidade ou anulabilidade). Alem disso, qq dos cônjuges etara habilitado para
proceder o ajuizamento dessa ação.
Art. 1.647. Ressalvado o disposto no art. 1.648, nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no
regime da separação absoluta:
IV - fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação.
Parágrafo único. São válidas as doações nupciais feitas aos filhos quando casarem ou estabelecerem economia
separada.
Não osso vender meso que ele me pertença exclusivamente – bem imóvel – sem que haja a
anuência do outro cônjuge. Ex. antes do casamento – parcial de bens – comprei um AP, ele
n é comunicável, mesm assim, para vendê-lo, tenho de ter outorga uxória ou marital. Essa
limitação só ocorre emrelação em bens imóveis.
As pessoas casadas sob a égide do cod. De 16 podem pretar aval sem a anuência do outro
cnjuge, so a fiança. Já os casados no atual n podem nem um dos dois.
A liitação posta pelo legislador qto a meação é só em face oas bens comuns e n em face
ods bens próprios ou particulares. É um paradoxo. Posso doar sem a anuência do conj. Mas
n posso vender sem a anuência.
Nos bens qcompoem a massa dos bens próprios, os que vão integrar a futura meação n
podem ser odados. Esses bens, que vão no geme de particiapão nos aquestos são os
aquestos, portanto n podem se doados.
978 – o empresário casado pode, sem necessidade de outorga.... aqui ocorrem a maioria
das fraudes pois dizem q vão colocar os bens em nome da empresa por questões
tributárias etc... isso precisa da anuência e assim todos os bens podem ser alienados sem q
o outro cônjuge saiba.
1642 –
26 de maio
Participação final dos aquestros – 1673 a 1686 – regime novo criado pelo legislador de
2002, inspirado no sistema francês.
Art. 1.672. No regime de participação final nos aqüestos, cada cônjuge possui patrimônio próprio, consoante
disposto no artigo seguinte, e lhe cabe, à época da dissolução da sociedade conjugal, direito à metade dos bens
adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento.
Art. 1.673. Integram o patrimônio próprio os bens que cada cônjuge possuía ao casar e os por ele adquiridos, a
qualquer título (oneroso ou gratuito), na constância do casamento.
Parágrafo único. A administração desses bens é exclusiva de cada cônjuge, que os poderá livremente alienar, se
forem móveis.
A casa com B. cada um é detentor do próprio pratrimonio que é composto dos bens
anteriores ao casamento e os adquirodos na Constancia do casamento.
Onerosos -
...
1674 – eu vou pagar o patrimônio de A mais o de B e depois vou tirar os bens particulares
(anteriores do casamento, mesmo objeto de subrogação – adquiridos a titulo gratuito) e
retirada as dividas.... e tiro orestante para o aquestro.
A divida de A n se comunica com a de B e vice versa. Se um pagar a do outro esse valor vai
ter de sercmputado..
Os bens honorosos não podem ser vendidos, mesmo com clausua q permitaa venda dos
bens particulares.
Qto as dividas o legislador diz que se um dos cônjuges solver a divida do outro..
Art. 1.678. Se um dos cônjuges solveu uma dívida do outro com bens do seu patrimônio, o valor do pagamento
deve ser atualizado e imputado, na data da dissolução, à meação do outro cônjuge.
Se vc pagou um imposto.. se o valor n for deovlvido de imediato será
Art. 1.679. No caso de bens adquiridos pelo trabalho conjunto, terá cada um dos cônjuges uma quota igual no
condomínio ou no crédito por aquele modo estabelecido.
É formado um condomínio e não uma comunhão. É como No regime de separação não se forma uma cmunhão,m
as de conominio, onde casa um será detentor da parte q contribuiu para a aquisião.
Art. 1.680. As coisas móveis, em face de terceiros, presumem-se do domínio do cônjuge devedor, salvo se o bem
for de uso pessoal do outro.
Art. 1.681. Os bens imóveis são de propriedade do cônjuge cujo nome constar no registro.
Parágrafo único. Impugnada a titularidade, caberá ao cônjuge proprietário provar a aquisição regular dos bens.