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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

Carla Viganigo Rangel de Castilhos

MEMORIAL

Porto Alegre
2007
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CARLA VIGANIGO RANGEL DE CASTILHOS

MEMORIAL

Monografia apresentada como pré-requisito


parcial para aprovação na disciplina
Informação e Memória Social do Curso de
Biblioteconomia da Faculdade de
Biblioteconomia e Comunicação da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Professora: Lizete Dias de Oliveira

Porto Alegre
2007
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
2 MEMORIAL 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
FONTES CONSULTADAS 1
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1 INTRODUÇÃO

Memória é um conceito assaz complexo, que pode ser discutido sob o olhar
de diversas disciplinas e tratado sobre diferentes aspectos. Não é possível discutir
apenas a forma biológica de seu processamento, tampouco apresentar apenas os
fatores emocionais envolvidos no processo de formação da memória.

Como bem explica Gondar, (2005, p. 13),

Ainda que possa ser trabalhado por disciplinas diversas, o conceito


de memória, mais rigorosamente, é produzido no entrecruzamento ou nos
atravessamentos entre diferentes campos do saber. Dito de outro modo,
ainda que existam conceitos de memória no interior da filosofia, da
psicologia, das neurociências e das ciências da informação, entre outras, a
idéia de memória social implica que perguntas provenientes de cada uma
dessas disciplinas possam atravessar suas fronteiras, fazendo emergir um
novo campo de problemas que até então não se encontrava contemplado
por nenhuma delas.

Para defini-la considero a afirmativa de Pomian (2000, p. 508), suprimindo as


minhas discordâncias:

[. . ] capacidade de [. . .] ressuscitar as impressões ou sentimentos


já vividos ou de os descrever oralmente; é, além disso a capacidade para
descrever os seres, os objectos ou os acontecimentos vistos ou observados
no passado.

Ou seja, a memória é a descrição, a recordação de fatos vividos no passado,


que foram previamente organizados e armazenados pelo ser que os rememora.

Assim como não pode-se discutir memória sem apresentar todos os fatores
envolvidos, não pode-se falar em memória sem relacioná-la com tempo. Borges,
(2001, p. 41), conta que “Uma das escolas de Tlön chega a negar o tempo:
argumenta que o presente é indefinido, que o futuro não tem realidade senão como
esperança presente, que o passado não tem realidade senão como lembrança
presente.”

Essa escola estaria correta se uma pessoa vivesse isolada, sem nenhuma
forma de registrar acontecimentos. Nós sabemos do passado não só por meio de
registros mentais próprios, mas também por confirmações dos que convivem
conosco, de anotações e jornais diários, através de imagens e objetos. Não há como
negar que houve um passado ao conviver com tudo isso. De fato, o passado só
existe porque nos recordamos dele, através de registros ou da oralidade. A memória
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é fundamental para que conheçamos nossa história e nos identifiquemos como


indivíduos e como sociedade. Apesar disso, a chamada memória coletiva - na minha
opinião - existe apenas na forma dos registros coletivos, tanto orais quanto escritos
ou reais, como monumentos e ícones.

Não há um meio de todos recordarem-se coletivamente, fisiologicamente


falando. Apenas coletamos registros para que todos possam saber o que acontece e
o que aconteceu a outros de nós. Creio que haja uma diferença entre saber que
algo aconteceu e lembrar-se de um fato. A história diferencia-se da chamada
memória coletiva por apenas relatar os fatos e por se basear em registros confiáveis,
enquanto a outra teria a emoção embutida e seria mais ligada ao senso comum.
Pollak (1992, p. 201), diz que

A priori, a memória parece ser um fenômeno individual, algo


relativamente íntimo, próprio da pessoa. Mas Maurice Halbwachs, nos anos
20-30, já havia sublinhado que a memória deve ser entendida também, ou
sobretudo, como um fenômeno coletivo e social, ou seja, como um
fenômeno construído coletivamente e submetido a flutuações,
transformações, mudanças constantes.

Vernant apud Le Goff (1996, p. 19-20), traz uma afirmativa muito boa a
respeito: “A memória, distinguindo-se do hábito, representa uma difícil invenção, a
conquista progressiva pelo homem do seu passado individual, como a história
constitui para o grupo social a conquista de seu passado colectivo. “

Creio que essa questão, na verdade, seja apenas terminológica. O que eu


chamaria de evocação de fatos que aconteceram a antepassados ou à coletividade
outros chamam de memória coletiva.

Outra questão complexa é a o que recordamos. Sábato (1961, p.1) trata do


assunto de forma assaz interessante, quando afirma por meio de uma personagem
paranóica o seguinte:
Embora nem o diabo saiba o que e porque deve a gente recordar. Na
realidade, sempre achei não existir memória coletiva, o que talvez seja uma
forma de defesa da espécie humana. A frase "todo tempo passado foi
melhor" não indica que antes sucederam coisas menos ruins, mas apenas
que - felizmente - as esquecemos. Logo, semelhante frase não tem validade
universal; eu, por exemplo, caracterizo-me por recordar preferentemente os
acontecimentos nefastos e assim quase que poderia dizer que "todo o
tempo passado foi pior", quando nada porque o presente me parece tão
horrível quanto o passado; [. . .] a memória é para mim como uma temerosa
luz que alumia um sórdido museu de vergonhas.
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Apesar de afirmarem os cientistas que lembramos mais nitidamente de coisas


ruins, pretendo demonstrar em meu memorial que eu sou uma espécie de exceção.
Eu evoco primeiro as boas lembranças e só depois as ruins surgem atreladas, caso
estejam associadas a um fato que possa ser classificado como bom.

A memória como um todo pode, de acordo com Tiraboschi (2005, on line) ser
classificada em de

longa duração, que armazena as informações mais antigas, a


memória recente (também chamada por alguns de curta duração), que
retém fatos apreendidos algumas horas ou dias atrás, e a memória de
trabalho (ou operacional), aquela que usamos quando memorizamos um
número de telefone por alguns minutos, apenas para o esquecermos pouco
tempo depois de usá-lo, ou quando estamos lendo um livro e temos que nos
recordar do começo da história para entender o restante da trama. Nesse
tipo de memória o esquecimento não só é comum como inerente a seu
funcionamento. Recentemente surgiu ainda o conceito de memória
prospectiva, ou "do futuro". É quando temos que nos lembrar de um evento
que ainda vai acontecer, como uma reunião marcada para o dia seguinte.

Ao escrever as páginas que seguem, precisei de muita concentração - apesar


de as memórias evocadas serem classificadas como sendo de longa duração.
Normalmente, organizamos as memórias de forma caótica, conforme vão ocorrendo.

Quando precisamos relatar os acontecimentos, o cérebro precisa pôr em


ordem as informações e separar apenas as que são relevantes ao que queremos
contar. Por isso dizemos que uma memória “puxa” a outra. Meu relato foi feito com
base nesse princípio: uma lembrança traz outra e no fim todas compõe um relato
mais fidedigno que a simples ordem cronológica.
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2 MEMORIAL

Quantas páginas são necessárias para relatar uma vidinha insossa como a
minha? Espero que poucas, afinal, não conseguiria fazer esse relato em frente a um
computador e o bloquinho que carrego comigo está no fim. Seria impossível
escrever essas páginas em casa ou numa biblioteca. Só o silêncio que temos no
meio de muitos estranhos é capaz de trazer as lembranças e a concentração de que
preciso. Além disso, em casa eu teria lembranças demais, que poluiriam a minha
mente. Não que essa confeitaria esteja vazia de recordações; praticamente toda a
Rua da República está repleta delas. A primeira vez que estive aqui foi com minha
avó, após uma ida ao dentista. Achei a confeitaria aconchegante e a rua
maravilhosa. Desde então nutro o desejo de mudar-me para cá. De onde estou
consigo ver o Van Gogh, tradicional bar porto-alegrense. Tantas vezes freqüentei-o,
com os mais diversos amigos...

Well I no longer hear the music


Oh no no no no no
All the memories of the fights and the nights
and the blue lights, all the kites
We flew together,
I thought they'd fly forever.

The Libertines - Music When The Lights Go Out.

Comecei a sair de casa e a ter esse tipo de experiência há pouco tempo.


Agora, a Alice já é uma mocinha e fica bonitinha com seu pai, a cada quinze dias. O
que dá-me diversas possibilidades noturnas agradáveis. Sobre isso falarei mais
tarde, quero aproveitar que a citei para falar a respeito
dela.
O maior clichê que eu poderia dizer sobre a Alice
é que minha vida se divide entre antes e depois de 25
de novembro de 2002, o dia em que tive a certeza de
que em alguns meses ela nasceria. Não foi só o choque de saber que estava
grávida aos quinze anos, que o mundo desmoronaria, que raios e trovões viriam. A
partir desse dia, tudo o que eu fizesse não teria mais retorno. Até então, eu poderia
mudar de idéia sobre tudo. Eu era dona de minhas possibilidades; caso errasse, era
só fazer o caminho inverso. Tudo poderia ser modificado. Enfim, desde então, eu
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não posso mais modificar os meus erros. Aprendi a pensar e


medir antes de agir; tudo gera conseqüências na vida de
outrem.
Quando ela nasceu, já tínhamos nosso próprio
apartamento, adquirido um mês antes, e já o habitávamos. A
única certeza que eu tinha era sobre meus estudos: continuariam e eu não me
atrasaria em relação a meus colegas. Lembro-me de ter dúvidas crúeis quanto a
minha futura profissão; pudera, estava no segundo ano do ensino médio, eu era uma
criança!
Gosto de acreditar que ainda sou uma criança e que o serei para sempre. Às
vezes é como eu ainda tivesse seis anos, uma pilha de gibis da
Mônica, um final de semana com o pai em Osório, outro com a
mãe, um irmãozinho manhoso a correr pela casa. Cresci em
uma mesma escola; mudei-me de apartamento duas vezes
durante a infância, sendo que da segunda vez retornei ao
primeiro apartamento. Fui uma criança tão feliz que, apesar de
alguns pesares, aos oito anos lembro-me de chorar compulsivamente por não querer
crescer.
A minha recordação mais antiga é do meu pai fazendo jantar, com avental e
tudo. A cena é bem completa: minha avó liga pra casa, eu atendo ao telefone
vermelho. Ela pergunta pelo pai e eu respondo que ele está na cozinha. Ele vai até a
porta e abana pra mim. Essa lembrança puxa imediatamente uma ruim: o dia da
separação dos meus pais. Quer dizer, nunca perguntei a eles se todos os fatos de
que me recordo aconteceram em uma mesma noite; a mim me parece que assim foi.
Em função do clima ruim em casa, desde cedo procurei passar a maior parte do
tempo no meu lar, i.e., escola. Assim que a prendi a ir sozinha, almoçava às 11h e,
ao meio-dia, no máximo, já estava lá. Pedia sempre a mãe que me buscasse bem
tarde, para que ficasse brincando mais um tempo. Aos poucos, comecei a pedir para
voltar sozinha. As turmas de sétima série em diante tinham aulas pela manhã; mudar
de turno foi uma das maiores alegrias da minha vidinha. Passava o dia inteiro no
colégio, até às 20h às vezes.
Um leitor que desconheça minha família deve achar que eles eram muito
desleixados comigo, mas garanto que não faltavam discursos e tentativas de me
prender em casa. Aos 13 anos ganhei um celular para ser mais controlada. Todos os
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dias meu pai me ligava e me mandava ir pra casa. Eu aprendi a desligar o celular
quando convinha. À noite, não escapava de
reclamações homéricas. No outro dia, eu esquecia
todo o discurso e repetia meus atos. Não que eu
fizesse algo errado na escola. Eu só passava a
tarde lá sem fazer nada, lendo ou estudando,
conversando com os amigos que também tinham
esse costume. Os dias passavam lentamente, entre conversas e leituras. Num
desses dias intermináveis, conheci o pai da minha filha. Namoramos por quase um
ano quando, em uma das vezes que não usamos camisinha por preguiça de ir à
farmácia, aconteceu a Alice. Não tínhamos nada em comum além dos amigos. Eu
estava com ele apenas porque ele gostava de mim. Não me sentia só, era
confortável. É uma pessoa maravilhosa, mas não combinávamos. Não deveríamos
ser um casal com filhos juntos para sempre. E não fomos. Em 2005, após umas
duas semanas de silêncio absoluto, ele foi embora. Um mês depois, conheceu a
Vanessa, mulher fantástica que adora a Alice. Enquanto tomo café aqui e escrevo
essas linhas, sei que ela está bem cuidada por eles. se algo acontecesse a mim, sei
que ela cuidaria da minha filha como se fosse dela e isso me dá muita tranqüilidade.
Minha mãe não compreende essa relação que tenho com eles. Ela sempre
teve um namorado, mas nunca pode saber da existência das namoradas do meu
pai. Na única vez em que soube, teve múltiplos chiliques. Os relacionamentos dos
meus pais foram fundamentais na minha formação. O Vilmar me ensinou a andar de
bicicleta e morou conosco por um tempo, sempre nos tratando como filhos. A Márcia
ensinou-me todas as regrinhas de etiqueta (talheres assim, talheres assado, serve a
refeição assim, senta-te como uma mocinha) e a me maquiar. A Bema ensinou-me
que tudo é relativo e que precisamos de paciência. Com ela aprendi a me colocar no
lugar dos outros sem esquecer-me de que o meu lugar é dentro de mim. A Ana
mostrou-me a biblioteconomia. O Fernado ensinou-me, indiretamente, que o que
pode dar errado certamente dará errado. E a trocar lâmpadas e chuveiros.
Quando me vi só, em 2005, sem marido e sem empregada, esses
conhecimentos foram muito úteis. Eu estava no cursinho e já havia escolhido a
biblioteconomia. Seria bem mais difícil a adaptação se eu já estivesse na faculdade.
Esse ano foi muito importante em minha vidinha; escolhi minha profissão, aprendi
muito sobre cultura e literatura, aprendi a educar uma filha sozinha e a morar
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sozinha. Voltei a sair e fiz muitos amigos novos. Também pude rever os antigos. Os
meus amiguinhos dividem-se basicamente em quatro grupos; os que vieram do
colégio, os que conheci através da kei, os que surgiram a partir de fóruns de
discussão na internet e os que conheci na UFRGS.

Já que falei de relações, devo lembrar-me também das amorosas. Namorei o


pai da Alice por muito tempo, mas amei-o apenas em alguns dias. Conheci alguns
meninos bacanas depois dele, mas só me envolvi mesmo uma vez. Amei o moço por
aproximadamente cinco meses, mas a vida não é um moranguinho e infelizmente as
relações nem sempre funcionam.
Um memorial deveria ser composto por mais imagens que as que coloquei
aqui, mas as mais importantes estão apenas na minha lembrança. Em ordem
cronológica, poderia citar um telefone vermelho, a barriga da minha mãe quando
grávoda do meu irmão, minha creche e minha melhor amiguinha da infância. A
primeira visão que tive das escadarias dorenses, os colos e abraços que dei em
meus amigos de lá. A cara da mulher que entregou-me o exame, a expressão de
cada um a quem dei a notícia. A janela do meu quarto dias antes do parto, com
"Doce Vampiro" repetidamente de trilha sonora, graças a alguma vizinha maluca. O
rostinho dela ao sair de mim, as mãozinhas minúsculas... as lágrimas do pai dela e
da minha psicóloga...
Faltou uma foto do rosto dele ao ir embora, do meu ao ficar sozinha, do
semblante da mocinha que dormia e nada viu. Eu queria uma foto do dia em que
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emprestei O Ano da Morte de Ricardo Reis e do domingo seguinte. Paradoxalmente,


eu queria uma foto daquela quarta-feira em frente ao Banrisul e da outra quarta-feira
dentro de um restaurante, quando alguma coisa morreu em mim.
A melhor imagem que não tenho é a de quando eu andava de balanço em
Osório. Já disse que ainda sou uma criança que adora andar de balanço?
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao escrever esse relato, acreditava que lembraria fidedignamente de grande


parte da minha vida e que a analisaria com um olhar maduro, de quem já viveu e
aprendeu com ela. Percebo agora porque sou uma pessoa tão irracional; não
aprendi absolutamente nada. Não consigo olhar minha vida e analisá-la friamente.
Olho para a separação dos meus pais como uma criança mimada. Sei que estava
errada ao ser desobediente em minha adolescência, entretanto, não mudaria nada
se tivesse a oportunidade de voltar.
Citei esses dois exemplos, mas poderia fazê-lo com todo o memorial. Além
disso, acredito que minhas lembranças contém grandes imprecisões. Afinal, a
memória, como bem descreveu Pomian, (2000, p. 508), “É sempre imperfeita,
porque o passado não pode, em circunstância alguma, ser simplesmente restituído
na íntegra, e toda a reconstrução é marcada pela dúvida.”

Tanto a memória é marcada pela dúvida que muitas vezes as pessoas


confundem-se entre fatos e histórias, lendas, literatura, como no texto "O Cervante
de Goiás", em que o entrevistado mistura fatos com passagens literárias. Sim, é
possível saber quando alguém está mentido ao confrontar relatos de outras pessoas
e obervando registros como datas e afins. Entretanto, disse-me um amigo que não
existem fatos, apenas interpretações. Começo a concordar com ele agora. As
nossas memórias são tão mutáveis que estão sempre sujeitas a reavaliações e
interpretações diversas. Não que o relator das memórias seja um mentiroso; ele
apenas vê os acontecimentos através de suas próprias interpretações da realidade,
que podem muito bem ser distorcidas de acordo com as vivências de cada um.
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FONTES CONSULTADAS

AMADO, Janaína. O Cervantes de Goiás. Nossa História, S.l., p. 28-33, dez. 2003.

BORGES, Jorge Luis. Ficções. São Paulo: Globo, 2001. p. 41

GONDAR, Jô. Quatro Preposições sobre Memória Social. In: GONDAR, Jô;
DODEBEI, Vera. O que é Memória Social. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2005. p.
11-26.

LE GOFF, Jacques. Memória. In: ______ . História e Memória. Campinas: Editora


da Unicamp, 1996. p. 11-51.

POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Rio de


Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992.

POMIAN, Krzystof. Memória. In: Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa nacional,


Casa da Moeda, 2000. p. 507-516.

SÁBATO, Ernesto. O Túnel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1961. p. 1

TIRABOSCHI, Juliana. Faxina Mental. Galileu, São Paulo, n. 170, set. 2005.
Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0%2C%2CECT1023715-
1706%2C00.html>. Acesso em: 20 maio 2007.

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