Departamento de Cincia da Computao

IME/USP

MAC5786 - Princpios de IHC

Anderson Carlos Moreira Tavares {acmt@ime.usp.br} Leitura 1: Affordance, conventions, and design

Introduo

Norman inicia o artigo[1] criticando o modo como tcnicos (sejam designers ou programadores) dizem criar um novo affordance ao desenvolver uma nova ao ou design a um equipamento. Ele recupera o conceito de affordance das conversas e discusses com J. J. Gibson. Com isso, criado seu livro, Psychology of Everyday Things.

Objetivo

O objetivo do artigo de Norman prope o esclarecimento do termo affordance e suas caractersticas. Dene tambm a expresso perceived affordance e as convenes culturais no dia-a-dia da sociedade que inuenciam o desenvolvimento de interfaces interativas.

Contribuies

O conhecimento obtido pelo artigo pode ajudar a direcionar os problemas para as corretas solues de design. Mudanas bruscas de interface podem comprometer sua usabilidade devido s convenes j adquiridas ao longo do tempo com o uso de interfaces anteriores. A sabedoria das diferenas entre as restries fsicas, lgicas e culturais no design so importantes para sua aceitao na sociedade. Como contribuio, Norman descreve informaes relacionadas a essas diferenas. Outro ponto interessante o interesse de Norman na entrega do mximo de sensaes fsicas ao usurio pelos desenvolvedores, de forma a sentirem sicamente as barras de rolagem, botes e menus. Esse tpico de interesse de pesquisadores de interfaces hpticas.

Concluso

Em termos estruturais, o artigo pode ser melhorado caso seja removido termos pessoais, como eu estava na... e eu pus..., substitundoos por Houve uma... e Foi posto.... Nas crticas aos trabalhos que envolveram a divulgao de novos affordances, Norman pode citar tais trabalhos para fundamentar seu argumento. A transcrio de sentimentos pessoais pode comprometer a qualidade e imparcialidade do trabalho. Outro ponto a denio, ou citao, do termo CHI-Web.

Referncias
[1] Donald A Norman, Affordance, conventions, and design, interactions 6 (1999), no. 3, 3843.

MAIO /2011