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Sabemos que, no estudo analtico de crime, o fato tpico iniciado por uma conduta humana que produtora de um resultado

do naturalstico, aqui h um elo que liga a conduta do agente ao resultado (nexo causal), e por fim, que esta conduta se enquadra perfeitamente ao modelo abstrato de lei penal (tipicidade). Portanto o fato tpico composto de: conduta, resultado, nexo causal, e tipicidade. Exemplificando: Sujeito A intencionalmente desfere golpes de faca (conduta) em B que vem a falecer (resultado naturalstico), em virtude da conduta de A, a qual se amolda perfeitamente ao modelo em lei art. 121 do Cdigo Penal (tipicidade). O nexo causal ou relao de causalidade o elo que liga a conduta do agente com o resultado produzido, e, portanto o resultado ser imputado ao agente que lhe deu causa, logo A responder pelo resultado (morte de B). Tomando ainda emprestado o exemplo acima, imaginemos que B seja socorrido em uma ambulncia, e que ser pouco provvel que se salve, mas no percurso ocorre um acidente e B falece em virtude deste. Destarte, uma causa superveniente absolutamente independente a produtora do resultado naturalstico, e portanto, este (morte de B) no poder ser imputado ao agente, pois no existiu nexo causal ou relao de causalidade (art.13 CP), e, portanto, no h um elo que ligue a conduta do agente ao resultado naturalstico. Porm, o agente responder de acordo com o amoldamento de sua conduta na Lei Penal (neste caso, uma tentativa). Sugerimos o seguinte esquema para fixar o que foi estudado: 1- Quando a conduta do agente der causa a um resultado, ocorrer o nexo causal ou relao de causalidade e por conseguinte o resultado naturalstico ser-lhe- imputado. 2- Quando uma causa for produtora do resultado, no ocorrer o nexo causal ou a relao de causalidade, portanto o resultado ser atribudo causa, e no ao agente. Entretanto, dependendo do fato, o agente responder de acordo com o amoldamento de sua conduta na Lei Penal.

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