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2. Material e Mtodos
Foram utilizados 50 ratos Wistar, separados em grupos controle (salina) e experimentais (TAA 200 mg/kg): Ic salina/14 semanas; I TAA/14 semanas; IIc salina/21 semanas e II TAA/21 semanas. Os tratamentos consistiram em 3 injees intraperitoneais semanais. Aps uma semana de pausa, os animais foram eutanasiados, sendo mensurados seus parmetros biomtricos e coleta de material biolgico para histopatologia, morfometria e anlises plasmticas. Foram avaliados marcadores plasmticos de leso heptica: alanina e aspartato aminotransferases (ALT e AST), albumina (ALB), protena total (PT), gama-glutamiltranspeptidase (GGT), fosfatase alcalina (PA) e bilirrubina total (BilT). A quantificao de AFP plasmtica foi feita por meio de teste de ELISA.
Figura 1 Teste ELISA para AFP dos grupos controle e tratados com TAA. I/Ic (14 semanas); II/IIc (21 semanas).
4. Concluses Parciais
Com os valores de PA e BilT dentro dos valores padro e sem diferena estatstica entre os grupos I e II, pode-se excluir a ocorrncia de ictercia e colestase, podendo-se lanar a hiptese de que o aumento de GGT no grupo II est atrelado ao surgimento de LPNs. J o aumento de AFP, por si s, no um ndice seguro para confirmao do diagnstico de hepatocarcinoma, pois seus valores podem decair ao longo do desenvolvimento tumoral.
3. Resultados Parciais
Por meio da anlise bioqumica srica, pode-se avaliar o dano causado na funo heptica ao trmino da induo do quadro cirrtico. A nica enzima que apresentou diferena estatstica entre os grupos experimentais foi a GGT, (I:
5. Referncias Bibliogrficas
[1] DRAGAN YP, PITOT HC. The role of the stages of initiation and promotion in phenotypic diversity during hepatocarcinogenesis in the rat. Carcinogenesis, v. 13, n. 5, p. 739-750, 1992.