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VALLADARES, A. C. A. Arteterapia: interface em arte, educação e saúde. Arteterapia em Revista.

Porto
Alegre: Centrarte, v.1, n.1, p.24-37, 2005.

Arteterapia: interface em arte, educação e saúde1


Profª Dnda. Ana Claudia Afonso Valadares2

“Para alcançar a essência do sujeito, é preciso ter a consciência habitada por


uma chama, identificar o tipo de água de nossa própria emoção, dar asas a
intuição, penetrar na terra para tocar nossas raízes.” (TAVARES, 2000)

Diante das novas tendências da saúde mental, buscando compreender o indivíduo de forma ampla
e respeitando as individualidades, faz-se necessário trabalhar em uma perspectiva multidisciplinar.
Assim, acredita-se que a integração do conhecimento é um desafio emergente, para uma qualidade de
atendimento integral e humanizado ao sujeito que é objeto de ações, diferenciando-se do modelo
ortodoxo ainda utilizado nos dias atuais, e apresenta-se como uma tendência cada vez mais forte na
consciência coletiva na proximidade do terceiro milênio.
Nesta perspectiva, observa-se que esse processo de integração é lento, sendo admitido por
algumas áreas e fortemente negado por outras. Visualiza-se que três grandes áreas de conhecimento
quais sejam, a arte, a educação e a saúde, podem objetivamente se encontrar formando um único
caminho: auxiliar o homem na construção de um mundo melhor, encontrados através da ativação de
núcleos sadios e levando a formas mais harmoniosas de se comunicar, relacionar e estar no mundo.
A arte é uma forma de comunicação, expressão e linguagem, que possibilita a troca de energia
entre criador e objeto criado e favorece a criatividade e expressão da subjetividade do homem. Integrar
a arte, à saúde e à educação certamente potencializará as ações dessas diferentes áreas. A arteterapia,
modalidade terapêutica composta não só pela simples “junção” de conhecimentos (CIORNAI, 2004),
mas uma integração desses conhecimentos, bem como lida com a produção de imagens, a comunicação
e a linguagem dos indivíduos. Ademais, possibilita ao ser humano a liberdade de expressão e sustenta a
autonomia criativa, ampliando seu conhecimento sobre o mundo e seu desenvolvimento tanto

1
Texto extraído de VALLADARES, A. C. A. Arteterapia com crianças hospitalizadas. Ribeirão Preto: USP (dissertação
de mestrado), 2003. Disponível em: www.teses.usp.br/teses/disponiveis/ 22/22131/tde-08032004-104940/publico/tese.pdf
2
Arteterapeuta, Presidente da Associação Brasil Central de Arteterapia, Representante da União Brasileira das Associações
de Arteterapia - UBAAT, Professora da Universidade Federal de Goiás - UFG, Doutoranda pela Universidade de São Paulo
- USP
emocional, como social (VALLADARES, 2004).
O espaço de trabalho conquistado pela arteterapia nestes últimos anos, tanto em grupos privados,
quanto público, tem permitido a produção de conhecimentos já expressados nos seis últimos
Congressos Brasileiros de Arteterapia. Além do mais, esses Congressos vem permitindo mostrar que a
arteterapia não é mais uma das terapias alternativas, para cuidar, por si só, da saúde humana, mas sim
um necessário instrumento para a integração multidisciplinar para resgatar e manter a saúde humana.
Arteterapia trata ainda de originalidade, individualidade, de materiais gráficos, cores, texturas e
riscos. Nas sessões de arteterapia, as pessoas são elementos produtivos, possuidoras de um
conhecimento e de experiências de vida singulares. Os objetivos gerais da arteterapia podem ser
numerados abaixo:
- Favorecer a criatividade e espontaneidade, pelo desenvolvimento dos processos mentais
de elaboração, de flexibilidade, de originalidade e de fluência;
- Explorar, descobrir e entender suas idéias e sentimentos, através da liberdade de
expressão e de ser acolhida e ouvida;
- Desenvolver a comunicação, linguagem essencialmente não-verbal;
- Facilitar o autoconhecimento e a expansão da estrutura psíquica do indivíduo, através da
conscientização de símbolos ocultos, desconhecidos ou reprimidos da psique humana;
- Reconciliar problemas emocionais, na medida em que toma consciência de seus
conflitos de base nas produções de arte, resolver seus problemas e reduzir a ansiedade;
- Resgatar a baixa auto-estima, por meio do resgate de potenciais latentes, da
compreensão de sentimentos e conteúdos inconscientes;
- Valorizar as suas experiências atuais e passadas de vida, pelo compartilhar de suas
histórias;
- Trabalhar a socialização, compartilhando as experiências com o grupo e incorporando
novas formas de percepção de pessoas que passam pela mesma fase de vida.
Como funções do arteterapeuta (VALLADARES, 2001) pode-se destacar:
- Facilitador do processo, trazendo ao espaço terapêutico múltiplos materiais, para a produção
de cada indivíduo. Assegurar ampla gama de materiais expressivos e de uma boa qualidade;
- Compartilhar o trabalho de resgate ao processo criador de cada indivíduo. Favorecer a
expressão e expansão das atividades criativas de cada cliente, através o convívio terapêutico,
inclusive contribuir para amenizar bloqueios no processo criativo de seus clientes;
- Facilitar caminhos expressivos singulares para cada cliente, proporcionando novas
possibilidades de construção, comunicação e expressão;
- Assegurar preparo adequado, confiável e, sobretudo, ético do processo terapêutico, ao
indivíduo.
Desse modo, o arteterapeuta não transforma a pessoa, é apenas um facilitador do processo.
Philippini (2004a) enfatiza que para a formação do arteterapeuta é necessário um equilíbrio entre a
fundamentação teórica, a prática expressiva ampla e variada, o estágio supervisionado e a própria
vivência da pessoa, como sujeito de um processo terapêutico. Dessa forma, a autora enfatiza que o
arteterapeuta deverá ter grande intimidade com a arte e suas manifestações; desenvolver sua própria
linguagem expressiva; ter convívio terapêutico diário com o processo criativo; ter sua própria
experiência como sujeito de um processo terapêutico e deixar claro que há propósito, intenção e
ideologias contidos nas imagens. Também deve identificar o símbolo que entra, como entra e por que
entra e, sobretudo, aprender a criar mecanismos de livre expressão.
Depeende-se, então, que o arteterapeuta deverá ter domínio da técnica (atividades plásticas):
como fazer e compreender as estratégias e necessidades terapêuticas da pessoa; da psicologia
(representação e da expressão): possuir elementos teóricos que permitem observar os comportamentos
de cada sujeito, do ponto de vista funcional e evolutivo, ter à noção das teorias psicológicas que levam
em conta o processo de formação das imagens e da construção das representações; e da arte
(significação e história): conhecer os códigos e valores da arte, através de sua história e variações
(PAIN & JARREAU, 2001).
Philippini (2004b), que ministra cursos de arteterapia há vinte anos em muitas regiões do país
(Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Pernambuco), esclarece
que o tipo de graduação prévia (psicologia, artes, arte-educação, pedagogia etc) da pessoa que se
tornará um arteterapeuta não tem-se mostrado relevante para determinar a qualidade do desempenho e
a adequação do perfil profissional desejado para um arteterapeuta. Lembrando-se que no Brasil, a
arteterapia consiste em um curso de pós-graduação, devendo o arteterapeuta já ter com uma formação
(graduação) prévia.
Dentre as várias características importantes na arteterapia, pode-se citar que a arte no seu
processo não tem que ter sentido na recriação da beleza ideal, como também não está a serviço da
religião ou da exaltação da natureza (PAIN & JARREAU, 2001). As produções são desprovidas de
valor artístico, para não estarem submetidas a julgamentos pertinentes dos padrões estéticos formais
(URRUTIGARAY, 2003).
É importante ressaltar, também, que na arteterapia não se lidam somente com prazeres;
sucessivas vezes aparecem lacunas, áreas sombrias, sendo o processo mascarado por decepções,
projetos desfeitos, desconforto frente a construções de precário equilíbrio; tristezas após várias
tentativas truncadas, da criação, das cores e dos afetos de comunicação, de temores e perdas de elos
rompidos (PHILIPPINI, 2004a). Na busca de se atingir os objetivos arteterapêuticos que possibilitem à
pessoa se expressar, identificar, configurar e materializar, aparecem, outrossim, os conflitos e as
frustrações.
No processo arteterapêutico, qualquer pessoa pode se beneficiar, desde que seja aquiescente ao
processo. A arteterapia acolhe o ser humano com toda a sua “subjetividade”, trabalhando as etapas de
vida como um processo natural e respeitando as potencialidades e limitações de cada fase humana,
sendo o usuário sadio ou apresentando alguma doença ou necessidade especial. Pois, todo ser humano é
capaz de expressar criativamente, mesmo não tendo conhecimento artístico prévio. A única contra-
indicação seria a não aquiescência da pessoa ou familiar (criança) ao tratamento ou ainda, apresentar
estado de agitação psicomotora intensa, torpor ou depressão severa.
Atualmente, a arteterapia encontra campo em consultórios e ateliês, em instituições, como
hospitais, escolas, empresas, asilos, presídios etc, e ainda em organizações diversas, seja em terapias
focais, breves ou de longa duração.
Existem várias abordagens terapêuticas no processo da arteterapia. As mais utilizadas no Brasil
são: a Psicologia Analítica, a Gestalt Terapia, a Psicanálise e a Artroposofia. Entretanto,
independentemente do referencial teórico que se está trabalhando, todas estimulam a fantasia e as
imagens espontâneas, evocam sentimentos, lembranças e pensamentos do mundo inconsciente.
Auxiliam, com isso, o indivíduo ao elaborar, em nível consciente, o significado de seu produto
simbólico e a lidar com ele.
O processo de arteterapia abrange sucessivas etapas, como o contrato de trabalho,
entrevista/avaliação, preparação do setting, atendimento e alta, descritas a seguir (VALLADARES,
2001):
a) Contrato de trabalho
O processo arteterapêutico inicia-se com um contrato de trabalho para determinar as condições de
funcionamento, como cronograma a ser agendado com a pessoa (período, dia, horário etc); quais as
modalidades de atendimento a serem trabalhadas (individual ou grupal) e esclarecimento de dúvidas
sobre o processo em si.
b) Entrevista, ficha de anamnese e avaliação do paciente
Conhecer o nível (estágio) de desenvolvimento e o comportamento (afetivo-cognitivo) do
paciente é imprescindível, porque estes estágios determinam formas de conduta, de comunicação, de
socialização e de habilidades. Para esse fim, utilizam-se desenhos-história de Trinca; o Continuum das
Terapias Expressivas (ETC); o Teste do Desenho de Silver (SDT); a avaliação do comportamento,
desenvolvimento plástico e produções plásticas adaptados ao contexto arteterapêutico e descritos por
Valladares (2003); ou ainda outras técnicas de avaliação.
c) Preparação do setting terapêutico
A oferta de materiais expressivos diversos, adequação do setting e acolhimento do arteterapeuta,
permitem que a energia psíquica traduza-se em concretude através das produções expressivas diversas,
e que, a cada transformação dos materiais, analogicamente, aconteçam transformações em nível
psíquico. O setting arteterapêutico deve contemplar características importantes, como:
- Espaço reservado que ofereça segurança e receptividade; deve ser estimulador da
experimentação expressiva, do comportamento criativo, de ousadias e inovações nos modos de
ser;
- Espaço claro e iluminado, de preferência com luz natural;
- Espaço que contenha móveis, cadeiras e mesas individuais e coletivas apropriados;
- Não permitir que solicitações, atribuições e atribulações externas interfiram no processo criativo;
- Espaço que tenha estante ou armário e pastas para guardar os materias básicos e produzidos pelos
pacientes;
- Materiais múltiplos, de modo a facilitar, pela sua diversidade, a descoberta do mundo
inconsciente e singular para cada pessoa;
- Dispor de uma bancada com pia no próprio espaço, para lavar os materiais e as mãos da pessoa;
- Ser limpo e certamente organizado.
d) Atendimento inicial
Para a análise das tarefas, isto é, direcionamento do processo de arteterapia, não existe catálogo.
Os arteterapeutas deverão achar as estratégias que melhor se adaptem a cada indivíduo ou grupo.
Regularmente, iniciam-se as sessões com atividades de aquecimento liberadoras de tensões com o
intuito de criar um clima permissivo e alegre, através de atividades de relaxamento, técnicas de
respiração adequadas, meditação, movimentos corporais espontâneos e conscientes, improvisação
sonora, imaginação ativa ou de jogos e brincadeiras.
e) Atendimento durante as sessões
Durante as sessões, propriamente ditas, são trabalhadas as modalidades de arte. Cada modalidade
tem propriedades terapêuticas inerentes e específicas, cabendo ao profissional arteterapeuta construir
um repertório de informações adequadas a cada uma, com o intuito de adequar essas modalidades e
materiais às analogias e quadros clínicos atendidos, lembrando-se que o foco do trabalho terapêutico é
a pessoa e não a sua patologia ou sintoma específico.
As fases a seguir perpassam o processo que se segue com os pacientes no processo
arteterapêutico:
- Fase de Reconhecimento ou Diagnóstica - abordagem de estratégias que gerem espontaneidade,
relaxamento e favoreçam o processo criativo;
- Fase do Desdobramento - compreensão das possibilidades de desempenho, isto é, início dos
procedimentos de amplificação e transposição de linguagens;
- Fase da Alternância entre amplificação e facilitação;
- Fase da Globalização - tentativa de organização dos símbolos.
A obra é compreendida e passa tanto por uma análise da representação formal (estética,
organização, composição: linhas, cores, tons, textura, formas) quanto contextual (idéia,
sentimento, emoções), desenvolvendo-se estudos simbólicos, amplificação da obra e
avaliação do processo em desenvolvimento.
Na concepção de Pain & Jarreau (2001), a escolha dos materiais e técnicas deve ser direcionada
pelas necessidades da pessoa, a cada momento de sua história, isto é, deve priorizar as capacidades
plásticas e de concentração do sujeito, sua idade, seu ritmo pessoal, suas necessidades sinestésicas, sua
atividade de ideação e suas possibilidades de aprendizagem.
Seguem-se as modalidades expressivas mais utilizadas nesse processo, com seus materiais
utilizados:
- Desenho: giz de cera, nanquim colorido, lápis de cor, giz colorido, pincel atômico, pastel seco e
oleoso, canetas hidrográficas, diluente e papéis diversos brancos e coloridos (kraft, chamex, sulfite,
verge, canson, cartolina etc);
- Pintura: cola colorida, aquarela, guache, têmpera, tinta acrílica e a óleo, PVA, pigmento líquido
e cola; suportes de diversos tipo: papel, tecido e madeira; pincéis chato e redondo, esponja, rolos de
pintura de diversos tamanhos, paleta, pote para água, água e trapos.
- Colagem/Recorte: revista e figura pré-selecionadas, jornal, linhas coloridas, madeira, caixa,
sucata, papéis com cores e texturas diversos (cartolina, camurça, seda, carmem, celofane, kraft etc),
materiais orgânicos (folhas, flores, casca de árvore, sementes, grãos, conchas, areia), retalhos de tecido,
purpurina, tesoura, cola, fita adesiva, fios, durex, grude, estilete, prego.
- Gravura: madeira, linóleo, pedra, materiais diversos para colagem (tampinhas, tecidos, materiais
orgânicos, pregos etc), cola, placa de metal, ácido, papel de espessura mais grossa, tecido, prensa, rolo
de borracha, tintas coloridas para serigrafia em papel e em tecido.
- Tecelagem: lã, corda e cordões de várias cores e espessuras, fios e fitas diversas, barbante,
bastidor de madeira, prego, tecidos coloridos, linha e agulha.
- Modelagem: argila, papiê-machiê, gesso, plastilina, massa artesanal, durepox, suporte (madeira,
pedra etc), faca, rolo de massa, guias de madeira, fios, esteca, trapo e plástico resistente e lixa.
- Escultura: madeira, pedra, formão, lixas diversas, verniz.
- Construção: madeira, pedras, isopor, sucata, tecido, semente, papel, papelão, caixas coloridas de
tamanhos diversos, embalagem industrial, arames de grossuras e maleabilidade diversas, palito de
churrasco, material para enchimento (algodão e estopa), fios coloridos, fita e renda, linha e agulha,
conta, botões e miçangas diversas, prego, cola, grampeador, fita adesiva.
- Teatro: boneco, fantoche, marionete, maquilagem, óculos, tecido (por exemplo: tules, seda etc),
plumas, bijuteria, luva, capa, chapéu, palito de churrasco, jornal, roupas para encenação, linhas, agulha,
tesoura, fita crepe, materiais coloridos de pintura e desenho etc.
- Tabuleiro de areia: tabuleiro, areia, contas, miniaturas diversas, caixa com tampa, sucata,
recursos orgânicos (por exemplo: água, folhas, flores, pedras, sementes, galhos etc).
- Escrita criativa: papel, caneta, lápis, suporte para apoiar o papel e os trabalhos artísticos
executados anteriormente ou sonhos.
No final das sessões, faz-se um fechamento com a avaliação da mesma pelo compartilhar das
emoções e do conteúdo simbólico (arte) e da percepção individual e do grupo.
f) Preparação para a alta
A alta do paciente depende, sobretudo, dos objetivos do seu atendimento. Necessitando-
se de algumas sessões para o fechamento final do processo, para que ele não se dê de forma
abrupta.

O processo arteterapêutico pode ser realizado de forma individual, grupal ou familiar. No


atendimento coletivo desenvolve-se a socialização e a troca de experiências com os outros, no qual
ocorre um melhor compartilhar de experiências vivenciadas, bem como sonhos e conquistas realizadas.
Constata-se, ainda, que algumas pessoas são melhor trabalhadas individualmente, devido ao próprio
quadro emergente, tal como depressão mais intensa, ou quando se quer um enfoque mais profundo de
seu conteúdo interno.
Pode-se utilizar de exercícios livres, semi-dirigidos ou dirigidos. Ademais, trabalha-se com o
auxílio de contos-de-fada, de fábulas, de poemas, de imagens, obras de arte de grandes artistas de
filmes, de canções, de mitos, de criações literárias, de contos de ensinamentos, dos quatro elementos
vitais (ar, terra, fogo e água), de recursos sonoros com seus ritmos diversos, de recursos cênicos e de
movimento para facilitar a expressão da subjetividade.
Fazer a integração entre arte, educação e saúde são atributos da profissão de arteterapia, no
sentido de poder auxiliar o desenvolvimento humano harmonioso, pela promoção, prevenção e
expansão da saúde. Por fim, as sessões de arteterapia podem ajudar na valorização da singularidade e
desenvolvimento do potencial criativo, que são aspectos importantes no cuidado ao ser humano.

Referências Bibliográficas:
CIORNAI, S. (org.) Percursos em arteterapia: arteterapia gestáltica, arte em psicoterapia, supervisão
em arteterapia. São Paulo: Summus, 2004.

PAIN, S.; JARREAU, G. l. Teoria e técnica da arte-terapia. A compreensão do sujeito. 2ª


reimpressão. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

PHILIPPINI, A. Cartografias da coragem: rotas em arteterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2004a.

PHILIPPINI, A. Transdisciplinaridade e arteterapia. In: ORMEZZANO, G. (org.) Questões de


arteterapia. Passo Fundo: UPF, 2004b. p.11-17.

TAVARES, C. M. A poética do cuidar na reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000.

URRUTIGARAY, M. C. Arteterapia: a transformação pessoal pelas imagens. Rio de Janeiro: WAK,


2003.
VALLADARES, A. C. A. Arteterapia com crianças hospitalizadas. Ribeirão Preto: USP
(dissertação de mestrado), 2003. Disponível em: www.teses.usp.br/teses/disponiveis/ 22/22131/tde-
08032004-104940/publico/tese.pdf

______ . Arteterapia cores da saúde. Anais da I Jornada Goiana de Arteterapia. Goiânia: UFG/
ABCA, p.11-17, 2001.

VALLADARES, A. C. A. (org.) Arteterapia no novo paradigma de atenção em saúde mental. São


Paulo: Vetor, 2004.

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