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Os relatos da mídia sobre Israel são quase sempre unilaterais e distorcidos. Qual é a razão?

Por que todo o mundo condenou a guerra defensiva de Israel? Será que a Bíblia diz algo
sobre o conflito? Existem paralelos com acontecimentos passados?

Por que as nações são completamente cegas quando se trata de Israel? Quase sempre suas análises sobre o que
ocorre em Israel são unilaterais, preconceituosas, dúbias, desproporcionais ou míopes. A defesa do Estado de Israel é
apresentada de modo distorcido: o país é descrito como agressor, terrorista e força de ocupação. Lamenta-se as
perdas do lado palestino, sem considerar as vítimas israelenses. Condena-se a ação “desproporcional” do exército
israelense, sem citar quantos foguetes cairam anteriormente sobre Israel. Acusa-se Israel, sem considerar, de forma
sóbria e clara, que a guerra nunca teria ocorrido se o Hamas não tivesse atacado antes.

Será que deveríamos rir, chorar ou simplesmente menear a cabeça quando


ouvimos a respeito de políticos que participaram de manifestações em que
foram queimadas bandeiras de Israel? Como devemos avaliar o fato de
partidos políticos condenarem o Estado de Israel, a única democracia no
Oriente Médio, sem jamais dizerem uma palavra contra o terrorismo mais
brutal?

Três versículos bíblicos oferecem respostas a respeito desse


comportamento confuso:

• “Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas


sobre ti aparece resplendente o SENHOR, e a sua glória se vê sobre Deveríamos rir, chorar ou simplesmente
ti” (Isaías 60.2). Profundas trevas cobrem as nações, enquanto começa a menear a cabeça quando ouvimos a
respeito de políticos que participaram de
clarear lentamente sobre Israel. Sim, quanto mais nos aproximamos da manifestações em que foram queimadas
volta de Jesus para Israel – mas sobre ti aparece resplendente o SENHOR bandeiras de Israel?
– mais escuro fica sobre o mundo das nações.

• “Destruirá neste monte a coberta que envolve todos os povos e o véu que está posto sobre todas as nações” (Isaías
25.7). As nações estão cobertas por um “véu”.

• “...nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos...” (2 Coríntios 4.4). O deus deste século,
Satanás, cega o entendimento das pessoas.
Espiritualmente morto

O estado do ser humano – morto – determina o rumo do mundo: “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos
delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo...” (Efésios 2.1-2). É uma verdade
assustadora que se pode estar morto apesar de estar vivo (veja Efésios 2.5). 1 Timóteo 5.6 também fala da
possibilidade de “mesmo vivo, estar morto”.

Fisicamente, o ser humano está vivo – mas, desde a queda no pecado, ele está morto espiritualmente. Isso tem
influência sobre todos os seus atos e, em última análise, determina todos os acontecimento no mundo. Por isso está
escrito: “...segundo o curso deste mundo...”. A morte espiritual está presente em todos os níveis. Paulo nos explica
porque é assim: “...naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da
promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo” (Efésios 2.12).

Esse realmente é um balanço desesperador: sem Cristo, sem esperança, sem Deus e sem vida! Entretanto, as
pessoas vivem se animando umas às outras, dizendo: “Aproveite a vida!”. Como, porém, alguém pode aproveitar a
vida, se nem a tem? Não se pode aproveitar uma vida morta. Por isso, Efésios 4.18 diz sobre aqueles que vivem
conscientemente sem Deus: “obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que
vivem, pela dureza dos seus corações”. Por mais trágica que seja esta afirmação, ela é verdadeira. Pessoas sem Jesus
não conhecem a Deus, elas estão desligadas da vida em Deus, elas estão espiritualmente mortas.

Essa morte espiritual determina o rumo de todo o mundo, dos indivíduos, das
famílias, dos povos e da política. Nosso mundo é caracterizado pela cegueira, pela
ignorância e pela morte espiritual. Ele é corrupto e tem os valores pervertidos. “No
meio de uma geração pervertida e corrupta”, nossa tarefa é resplandecer “como
luzeiros no mundo”, preservando “a palavra da vida” (Filipenses 2.15,16). Disso faz
parte também o tema Israel.

A posição caída do homem é aproveitada pelo

Dominador do mundo

Sem Deus, as pessoas estão mortas através dos seus pecados, “nos quais andastes
outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do
espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Efésios 2.2). Nesse estado de
morte espiritual, o ser humano não é dominado por Deus, mas por aquele que trouxe
Nosso mundo é caracterizado pela
o pecado e a morte ao mundo, o príncipe deste mundo. Ele é o “‘deus deste século”,
cegueira, pela ignorância e pela
que “cegou o entendimento dos incrédulos...” (2 Coríntios 4.4), daqueles que estão morte espiritual. Ele é corrupto e
espiritualmente mortos. Ele é o Diabo (diabolos = falso acusador), o que distorce e tem os valores pervertidos.
confunde tudo. Isso também explica os relatos tendenciosos sobre Israel.

Efésios 6 mostra que nosso mundo é dominado por Satanás e seus demônios a partir do Cosmo: “porque a nossa luta
não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo
tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (v.12).

A palavra grega que significa “dominador deste mundo” é “kosmokrator”. A Bíblia diz sobre ele:

– Ele é o deus deste século.

– Ele confunde o entendimento dos povos.

– Ele é o príncipe da potestade do ar.

– Ele atua nos filhos da desobediência.

– Ele é o dominador deste mundo tenebroso.

– Ele é o maligno que domina nas regiões celestes, o “kosmokrator”, aquele que governa o Cosmo.
A humanidade desobediente a Deus, que rejeita Seu Filho Jesus Cristo, é
dependente do príncipe (ou poderoso) que atua entre o céu e a terra, e dali
influencia o mundo. Entretanto, Satanás e seus demônios não apenas influenciam,
eles também dominam os povos da terra. É evidente que isso tem conseqüências
horríveis sobre os indivíduos, sobre as famílias, sobre a sociedade e sobre as
nações.

Além disso, Satanás é o “pai da mentira” e o “homicida desde o princípio” (João


8.44). Os focos de conflitos e crises são provocados por ele e fazem parte da sua
luta contra Deus. Quanto mais avançamos nos tempos finais, maiores tornam-se os
conflitos, especialmente nas regiões que têm papel especial do ponto de vista
bíblico-profético nos tempos finais. Percebe-se literalmente que “há algo no ar”.

O Apocalipse fala de um tempo futuro em que Satanás será lançado sobre a terra Satanás e seus demônios não
(veja Apocalipse 12.7-12). Essa época, conseqüentemente, será repleta de terror, apenas influenciam, eles também
atuação demoníaca, tirania e guerras. dominam os povos da terra. É
evidente que isso tem
conseqüências horríveis sobre os
Isaías 14 e os acontecimentos em Gaza indivíduos, sobre as famílias, sobre
a sociedade e sobre as nações.

Em Isaías 14 encontramos paralelismos interessantes com os acontecimentos atuais


em Gaza. A partir do versículo 12 é descrita a queda de Satanás (Lúcifer). A ex-Estrela da Alva, que queria elevar-se
sobre as estrelas de Deus, caiu do céu. Agora, o Diabo atua nos ares, como lemos na Epístola aos Efésios, até que,
finalmente, será banido também de lá. Suas atividades assassinas são concentradas inteiramente sobre a terra, de
modo especial sobre a região em que Jesus Cristo consumou a redenção e para a qual Ele voltará.

Certamente não é por acaso que no final do capítulo é citada a terra dos filisteus, por um lado, e Sião, por outro lado:
“No ano em que morreu o rei Acaz, foi pronunciada esta sentença: Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada
a vara que te feria; porque da estirpe da cobra sairá uma áspide, e o seu fruto será uma serpente voadora. Os
primogênitos dos pobres serão apascentados, e os necessitados se deitarão seguros; mas farei morrer de fome a tua
raiz, e serão destruídos os teus sobreviventes. Uiva, ó porta; grita, ó cidade; tu, ó Filístia toda, treme; porque do Norte
vem fumaça, e ninguém há que se afaste das fileiras. Que se responderá, pois, aos mensageiros dos gentios? Que o
SENHOR fundou a Sião, e nela encontram refúgio os aflitos do seu povo” (Isaías 14.28-32).

Inicialmente, Isaías 14 trata do anúncio profético do juízo sobre Babilônia, a seguir, da predição da queda da Assíria
(vv. 24-27), e, finalmente, do juízo sobre a terra dos filisteus. Mesmo que algumas coisas já se cumpriram
historicamente, o capítulo inteiro tem uma dimensão profética que alcança até os tempos finais. Por quê?

• Este capítulo descreve um tempo em que Israel retornará e os povos serão seus servos:“Porque o SENHOR se
compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e os porá na sua própria terra; e unir-se-ão a eles os estrangeiros, e
estes se achegarão à casa de Jacó. Os povos os tomarão e os levarão aos lugares deles, e a casa de Israel possuirá
esses povos por servos e servas, na terra do SENHOR; cativarão aqueles que os cativaram e dominarão os seus
opressores” (Isaías 14.1-2).

Esse não foi o caso no primeiro retorno, sob Serubabel. Naquele tempo voltaram
apenas 42.360 judeus (Esdras 2.64) e estes continuaram sendo servos da Pérsia
(Esdras 9.9). Haverá, porém, um retorno final dos judeus, antes da volta de Jesus, e
é nesse período que nos encontramos hoje: “Mudarei a sorte do meu povo de Israel;
reedificarão as cidades assoladas e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o
seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto. Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa
terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o SENHOR, teu Deus” (Amós 9.14-
15).

• Além disso, Isaías fala de um tempo em que Deus dará descanso ao Seu povo:
“No dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu trabalho, das tuas angústias e da
dura servidão com que te fizeram servir” (Isaías 14.3).

Isso não ocorreu dessa forma no primeiro retorno de Babilônia, mas está predito
para o futuro: “Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria,
posteriormente, a respeito de outro dia. Portanto, resta um repouso para o povo de
Deus” (Hebreus 4.8-9).
• Além disso, ultrapassando a queda de Babilônia, Isaías descreve a queda de
Satanás (Isaías 14.12ss.), o que igualmente é uma indicação de que a visão do
profeta vai além do que está dizendo diretamente, pois a conclusão da queda de
Satanás acontecerá conforme Apocalipse 12.

No final de Isaías 14 é descrita a luta entre a terra dos filisteus e Sião. A região onde
habitavam os filisteus era a costa do mar Mediterrâneo, no Sudoeste de Israel, nas
proximidades do Egito, sendo que uma das principais cidades dos filisteus era Gaza
(Juízes 16.21; 1 Samuel 6.17-18).

Durante toda a história, os filisteus estavam entre os piores inimigos de Israel. Uma
das razões porque o conflito entre Israel e os filisteus era tão perigoso e
empedernido era que eles viviam dentro das fronteiras da terra que Deus havia
prometido a Israel. Por isso, eles conseguiam promover sua guerra contra o povo
judeu sem grandes empecilhos.

Tudo isso voltou a ser extremamente


atual em nossos dias – a história se
repete. Quando Israel, no início da sua
história sob Josué, entrou na terra
prometida por Deus, os filisteus foram Haverá, porém, um retorno final
dos judeus, antes da volta de
seus piores inimigos. Agora, no final da Jesus, e é nesse período que nos
história, desde que Israel formou seu encontramos hoje.
próprio Estado em 1948, os habitantes
dessa região voltaram a ser os piores
inimigos do povo judeu.

Estou dizendo conscientemente


“habitantes dessa região”, porque os
atuais “palestinos” não são descendentes Quando Israel, no início da sua história sob
Josué, entrou na terra prometida por Deus,
dos filisteus daquela época. Depois que os filisteus foram seus piores inimigos.
Israel foi retirado da terra (pelos Agora, no final da história, desde que Israel
romanos) – nem mesmo existiu qualquer formou seu próprio Estado em 1948, os
Estado árabe nessa região, mas os habitantes dessa região voltaram a ser os
nomes voltaram a ter atualidade, a piores inimigos do povo judeu.
problemática e os inimigos continuam
iguais.

A luta recente do Hamas palestino contra Israel é novamente uma indicação do cumprimento de profecias no futuro. Há
algumas afirmações nos versículos finais de Isaías 14 que chamam a atenção, pois eram muito importantes em tempos
antigos e voltaram a ter atualidade em nossos dias. Não estou afirmando que o confronto recente seja o cumprimento
final. Apenas quero mostrar que a história se repete, que a Bíblia sempre é atual e que existem paralelismos
interessantes, que nos lembram da validade eterna da Palavra de Deus, que se aproxima inevitavelmente do seu
cumprimento final.

Os versículos 28-29 de Isaías 14 descrevem a alegria dos filisteus pela morte do rei Acaz e como, por essa razão, eles
se julgaram vitoriosos: “No ano em que morreu o rei Acaz, foi pronunciada esta sentença: Não te alegres, tu, toda a
Filístia, por estar quebrada a vara que te feria...”.

Acaz era o neto de Uzias, que havia vencido os filisteus, tomado sua terra, derrubado suas muralhas e edificado
cidades em seu território (2 Crônicas 26.6-7). O domínio prosseguiu sob seu filho Jotão e seu neto Acaz (2 Crônicas
26.23; 27.9). Sob Acaz, porém, houve forte decadência de Judá e os sírios (arameus) vieram do norte e o venceram (2
Crônicas 28.5)

Em nossa época, quando o ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, conhecido como “linha dura”, sofreu um derrame e a
guerra no Líbano (no Norte, dominado pela Síria) transformou-se num desastre, os grupos terroristas palestinos se
alegraram e se julgaram vencedores sobre Israel.

Mas, no versículo 29 de Isaías 14 os filisteus são advertidos: “Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a
vara que te feria; porque da estirpe da cobra sairá uma áspide, e o seu fruto será uma serpente voadora”. Os filisteus
não deveriam considerar-se seguros, pois outro viria e voltaria a dominá-los. O filho de Acaz foi Ezequias, e sobre ele
lemos: “Feriu ele (Ezequias) os filisteus até Gaza e seus limites, desde as atalaias dos vigias até à cidade fortificada” (2
Reis 18.8).

Os atuais grupos terroristas consideram-se superiores a Israel; eles acham


que estão seguros e também não escondem sua satisfação quando Israel
sofre algum revés. Eles aproveitam o cessar-fogo com Israel para acumular
armas e atacar com forças renovadas. Entretanto, o que aconteceu a seguir
foi uma completa surpresa para eles e para todo o mundo: Israel não
esperou mais, e passou a atacar pelo ar como uma “serpente voadora”. A
“vara quebrada” (o derrame de Sharon e a guerra no Líbano) transformou-
se numa “serpente voadora”.

Aliás, essa tríplice combinação – vara, cobra e serpente voadora – não


ocorre por acaso. Lemos na versão Almeida Corrigida Fiel: “Não te alegres,
tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da raiz da Os atuais grupos terroristas consideram-se
cobra sairá um basilisco, e o seu fruto será uma serpente ardente, superiores a Israel; eles acham que estão
voadora” (Isaías 14.29). seguros e também não escondem sua
satisfação quando Israel sofre algum revés.

• A vara equivale à cobra, razão porque lemos: “da raiz da cobra”.

• Dessa vara, ou seja, da raiz da cobra, que parecia quebrada, sairá uma áspide venenosa (ou, um basilisco).

• Dela (da áspide) virá, finalmente, uma “serpente ardente, voadora”.

Antigamente, Moisés usou sua vara contra a inimizade e tirania do Egito: ele teve de lançá-la na terra para que se
transformasse numa cobra (veja Êxodo 4.2-4). Então, poder-se-ia pensar que a vara estava quebrada, que a cobra
tinha morrido, que a ação de Deus com Israel tinha acabado. Mas, não é assim. Os planos de salvação de Deus com
Seu povo continuam se desenrolando através da história, até ao restabelecimento final de Israel. Da vara sai uma
cobra, a cobra torna-se uma áspide venenosa e, finalmente, uma serpente ardente, voadora. Por isso, no sentido
profético mais elevado, a raiz da cobra e a serpente voadora são uma representação do Messias, que finalmente
derrotará os inimigos de Israel.

• O Messias é a base, o rebento do tronco de Jessé, o renovo das suas raizes (veja Isaías 11.1)

• Ele é a incorporação viva da “serpente de bronze no deserto” (veja Números 21.5-9): “E do modo por que Moisés
levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado” (João 3.14).

• E, do mesmo modo como é grandiosa a transformação de uma vara em cobra, e de uma cobra em serpente voadora,
será grandiosa e maravilhosa a volta do simples homem de Nazaré, quando Ele vier nos ares em grande poder e glória
para lutar por Israel. Aquele que foi antigamente dependurado no madeiro da cruz, levantado como a serpente de
bronze – o que pareceu uma derrota diante da qual os inimigos se alegraram – voltará como serpente ardente,
voadora.

O versículo 31 de Isaías 14 descreve o ataque da Assíria à região dos


filisteus, após a campanha de Ezequias. A vara quebrada indicava Acaz, a
áspide que saiu dela simboliza Ezequias e a serpente voadora representava
a Assíria: “Uiva, ó porta; grita, ó cidade; tu, ó Filístia toda, treme; porque do
Norte vem fumaça, e ninguém há que se afaste das fileiras”. A cidade
deveria gritar e a terra estremecer, porque seriam atacadas do Norte por
uma multidão em “fileiras cerradas”. Da mesma forma, o exército israelense
atacou Gaza: primeiro a partir do ar, como uma “serpente voadora”, e a
seguir por terra, numa invasão em fileiras cerradas. Freqüentemente a
palavra profética tem muitas nuances, como neste caso, de modo que
podemos encontrar um tríplice significado nesses versículos:
A cidade deveria gritar e a terra estremecer,
• O cumprimento no tempo de Isaías. porque seriam atacadas do Norte por uma
multidão em “fileiras cerradas”. Da mesma
forma, o exército israelense atacou Gaza:
• O cumprimento no decorrer de toda a história do povo judeu. primeiro a partir do ar, como uma “serpente
voadora”, e a seguir por terra, numa
invasão em fileiras cerradas.
• O cumprimento final e completo através do Messias.
No versículo 32 também descobrimos um paralelismo interessante com
nosso tempo: “Que se responderá, pois, aos mensageiros dos gentios? Que o SENHOR fundou a Sião, e nela
encontram refúgio os aflitos do seu povo” (Isaías 14.32).

Os gentios (a ONU, a União Européia) levantam sua voz e enviam mensageiros a Israel, exigindo comedimento.

Mas, por trás de tudo que acontece em Israel, há uma mensagem: o SENHOR está cumprindo a promessa que fez a
Sião. Ele mesmo, que voltou a fundar Sião (1948), finalmente será o refúgio do Seu povo. Lemos no Apocalipse como o
Senhor Jesus derrotará definitivamente a Satanás e o expulsará do céu, e como a Jerusalém celestial descerá para a
terra. Então o mundo será governado pelo Messias e haverá justiça e paz entre os povos: “Destruirá neste monte a
coberta que envolve todos os povos e o véu que está posto sobre todas as nações” (Isaías 25.7).

Da morte para a vida

A ressurreição de mortos é um milagre – não menos quando isso ocorre espiritualmente, como acontece com
freqüência.

Jesus Cristo veio, morreu por nós, ressuscitou dentre os mortos, foi elevado aos céus, para despertar mortos e cegos
espirituais: “o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos
lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não
só no presente século, mas também no vindouro” (Efésios 1.20-21).

Jesus foi elevado acima de qualquer poder e tudo está sujeito a Ele. Desse modo, Jesus também é muito superior
àquele que, conforme Efésios 2.2, reina nos ares e atua neste mundo através dos seus demônios. Todo aquele que crê
em Jesus é vivificado, renasce espiritualmente e, através de Jesus, já ocupa agora sua posição nos lugares celestiais.
Tal pessoa não está mais sob o domínio de Satanás, pois se encontra sob o poder do Espírito Santo de Jesus (veja
Colossenses 1.13).

“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em
nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e
nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Efésios 2.4-6).

Muitas pessoas já experimentaram essa transformação, o que é uma constante comprovação da veracidade da Palavra
de Deus e do poder de Jesus. (Norbert Lieth - http://www.beth-shalom.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, Fevereiro de 2009.

Norbert Lieth foi um dos preletores do 10º Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética -
Águas de Lindóia, 22 a 25/10/2008. Mais detalhes aqui »

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