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Parceiros:
Projeto Ecocidadania/Fundação Pró-Tamar/Instituto Capixaba de
Ecoturismo/Unilinhares/Projeto Corredores Ecológicos
Apresentação
O projeto das trilhas interpretativas Participativas do Delta do Rio Doce foi um projeto
desenvolvido entre julho e dezembro de 2005, através da parceria entre Projeto
Ecocidadania (Petrobras), fundação Pro-Tamar, Projeto Corredores Ecológicos,
Unilinhares e o Instituto Capixaba de Ecoturismo, este trabalho surgiu da implantação do
Corredor Ecológico Sooretama-Goitacazes-Comboios (corredor prioritário definido para o
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litoral norte do ES integrante do Corredor Central da Mata Atlântica ES-BA) e das
demandas do Ecocidadania (projeto financiado pela Petrobras) nas comunidades de
Regência, Povoação e Pontal do Ipiranga todas no município de Linhares-ES, região
nordeste do Espírito Santo, na região também denominada Foz ou Delta do Rio Doce.
E importante ressaltar que este trabalho iniciou-se com a aplicação de um Curso Básico
de formação de Condutores Ecoturisticos realizado em Regência e desenvolvido pelo
projeto Corredores Ecologicos-ES e o Instituto Capixaba de Ecoturismo, através deste
curso a parceria entre o Projeto Ecocidadania (Petrobras Pro-Tamar) e o ICE (instituto
Capixaba de Ecoturismo) foi estabelecida e requisitada (demanda) para a implantação
de trilhas nas comunidades envolvidas com o ecocidadania e atualmente vêem sendo
trabalhado a elaboração de roteiros e formação de comitês comunitários de ecoturismo.
Curso, trilhas e outras ações que contribuíram para promoção do ecoturismo, nesta
região e no desenvolvimento de oportunidades educacionais, lazer e geração de
trabalho e renda para condutores ecoturisticos e empreendedores (micro) das
comunidades envolvidas.
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Justificativa:
Alem disto, a demanda turística da região do Delta do Rio Doce, encontra-se em forte
crescimento e a necessidade de se criar atrativos associados à questão ambiental, para
moradores e visitantes, fez com que em proposta junto à comunidade e a Petrobras,
demanda-se a implantação de atividades ecoturisticas potenciais para a região.
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prioritária do projeto Corredores Ecológicos do Ministério do Meio Ambiente e instituto
Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hidricos do Espírito Santo.
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Premissa para o Planejamento e justificativa do Projeto
ARTIGO 3º
O TURISMO, FATOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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A Política Nacional de Ecoturismo (EMBRATUR/IBAMA , 1994), através de suas
principais diretrizes reconhece o ecoturismo como:
“ ... um seguimento da atividade turística utiliza, de forma sustentável, o patrimônio
natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência
ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem estar das
populações envolvidas”.
A partir de tal definição Lage & Milone ( 2000) adicionaram três elementos ao conceito
de ecoturismo.
O primeiro elemento considera o ecoturismo como uma atividade econômica que deve
promover a conservação dos recursos naturais, valorizando econômica e
financeiramente o patrimônio natural e cultural de uma região.
O terceiro elemento entende o ecoturismo como uma atividade que tem obrigatoriedade
de gerar benefícios para a comunidade, desprezando qualquer tipo de negócio, onde os
turistas chegam em massa, depredam tudo que encontram, sem deixar nada de positivo
para a comunidade local.
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obtenção de renda e incrementa a sensibilização das populações locais e dos turistas a
respeito da conservação dos bens naturais e culturais.”
PRIMEIRA ETAPA:
SEGUNDA ETAPA:
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TERCEIRA ETAPA:
Metodologia:
A terceira(itens d, e, f , g) e ultima etapa, foi considerada uma das mais importantes para
o desenvolvimento da atividade, onde foram realizadas oficinas participativas chegamos
com dados técnicos e aguardamos sugestões e as decisões referente ao “saber
local”(etnoconhecimento) e finalmente passamos para a construção, confecção e
instalação dos meios interpretativos,definidos no processo de diagnostico e participação.
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Resultados Apresentados:
Conclusão :
Os diagnósticos participativos contribuiram para o conhecimento, apropriação e analise
da realidade local, de acordo com a percepção de cada ator envolvido, sem prevalecer a
opinião da equipe do Instituto Capixaba de Ecoturismo, Programa Ecocidadania ou
Fundação Pró-Tamar. Por isso, estes diagnósticos podem ser utilizados como
alternativas para propiciar mudanças, pelo seu poder de mobilização e envolvimento dos
participantes com as questões apresentadas (Projeto Doces Matas, 2002) e pelos
resultados apresentados nos indica ser uma metodologia acertada e positiva para
construção e interpretação de trilhas principalmente em regiões semelhantes ao Delta do
rio doce onde as trilhas são em áreas de acesso publico das comunidades sem
nenhuma forma de isolamento, cercamento ou fiscalização como ocorre em um
empreendimento privado, unidades de conservação e outros tipo de áreas protegidas.
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Referencias :
Doces Matas, Projeto. DiPUC. Diagnóstico Participativo de Unidades de Conservação.
Belo Horizonte, IEF/IBAMA. 2002.
Brincando e Aprendendo com a Mata-GTZ , Salvador,2000
Manual de Interpretação Ambiental Projeto Doces Matas/GTZ, Belo Horizonte2001
Plano de Integração com a Reserva Biológica de Comboios-Fundação Pró-
Tamar,Linhares 2000
Pró-Tamar, Fundação. Estudos Preliminares para Elaboração de um Plano Indutor do
Desenvolvimento do Ecoturismo no Entorno da Rebio de Comboios. Linhares, 2005.
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ANEXOS FOTOGRAFICOS:
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Diagnostico e confecção de marcos provisorios de distancia(travessia rio doce)
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Transporte dos painéis interpretativos para trilha “Anjos da lagoinha”-Pontal do
Ipiranga-Linhares
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Portal de Trilha interpretativa do “Porto Histórico” implantada regência-ES
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