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Influncia do nmero finito de ps e da viscosidade do fludo sobre o trabalho especfico Yp de mquinas hidrulicas.
As figuras da pgina seguinte ilustram duas mquinas hidrulicas em corte cilndrico. As figuras com o indice a se referem a uma mquina motriz e as com ndice b a uma mquina geradora. Em ambas as mquinas, o fluxo atravessa o canal da p ascendentemente e o rotor gira da esquerda para direita.
Influncia da Viscosidade
Ao escoar pelo lado convexo das ps, a presso do fludo aumenta ao longo da linha de corrente at a sada do canal. Quando o fludo entra no rotor, criado um ponto de estagnao no incio da p, entretanto a presso aumenta forosamente, devido ao fluxo prioritrio. Nesta situao, a camada limite se descola para possibilitar o aumento de presso, mantendo a presso no valor mximo possvel (velocidade zero). Isto cria espaos mortos onde o fludo no escoa ou ir recircular, no contribuindo para o trabalho da p, ests regies esto indicadas nas figuras 2.A e 2.B, em vermelho. Desta maneira a rea de fluxo na sada do rotor fica restringida, diminui, acelerando o fludo, que imediatamente antes de sair do rotor possuir uma velocidade meridional Cm5 e uma velocidade tangencial Wu5, consequentemente com uma quantidade de movimento angular em relao a W, [massa * Wu5X(raio de sada)]. Quando o fludo sai do rotor a restrio para a rea de fluxo no existe mais, logo o fludo desacelera assumindo a velocidade meridional Cm5, entretanto a quantidade de movimento a mesma, pois nenhum torque adicional foi inserido ou removido do fludo aps a sada e portando a velocidade tangencial Wu5 igual a Wu5. Os tringulos de velocidade para esta situao esto ilustrados nas figuras 2.A e 2.B, mostrando uma diminuio do ngulo de sada de 5 para 5. Nas mquinas
motrizes (figura 2.A) isto significa um aumento do desvio do fluxo, proporcionando um trabalho adicional. Nas mquinas geradoras, isto implica em uma diminuio do desvio, reduzindo o trabalho efetivo da p.