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PLATÃO, FEDRO

Personagens

-Sócrates
-Protágoras
-Lísias
-Fedro

Tópicos

-Amor
-Psicologia
-Rétorica
-Dialéctica
-Discursos
-Alma

Prólogo

1. O Fedro tinha um discurso de Lisias, na memoria, o qual ele esteve a


praticar. Contudo Fedro tinha o discurso debaixo do manto. Sócrates queria
ouvir o dito discurso. Então eles foram andando procurando um lugar.
2. O Discurso de Lísias. Recitação do discurso de Lisias sobre o amor pelo
Fedro.
a. O amante e o amado
i. Inconstância do amado
ii. Inconstância do amante
iii. Examina, do ponto de vista do amado
iv. Quem quer mais amor escolhe o amante
b. Do ponto de vista da sociedade
i. Indiscrição e insensatez causa vergonha e embaraço
ii. A inconstância vai comprometer o amado
iii. Amizade
c. Ponto de vista moral
i. Constância do amante sem reciprocidade
ii. Resposta a um possível objecto de afeição
d. A natureza e os efeitos dos pedidos feitos pelo amante
i. Necessidade
ii. Ganância
iii. Necessidade continua de satisfazer os seus pedidos
e. Conclusão. Escolher um amante que não esteja apaixonado
3. Critica do Discurso de Lísias
a. Critica de sócrates a Lisias e ao seu discurso
b. Existem outras visões de Eros do que as apresentadas por Lisias
c. Sócrates vai fazer o seu discurso depois de Fedro o ter persuadido.
4. Primeiro Discurso de Sócrates
i. Tem que haver uma definição, um entendimento acerca do
que está a ser debatido
ii. Amor é um desejo de um tipo especial. Um desejo pelo prazer
e outro pelo que é melhor
b. 2ª Parte
i. Ser dominado pelo desejo e pelas paixões, manipulando o
amado para que ele seja controlado, exploração do rapaz.
ii. Fisicamente o rapaz que vai ser persuadido não será um rapaz
forte mas um efeminado
iii. Alienação do rapaz da sua família para ele ser melhor
controlado, e não conseguir uma família.
iv. Efeitos adversos da relação, como as suspeitas e o medo da
perda.
v. Agir de má fé, promessas desfeitas
c. Sócrates vai parar, porque é avisado por uma sua entidade que está a
ofender Eros.

5. Segundo Discurso de Sócrates


a. A Mania e as suas manifestações, as vezes um grande beneficio para
o homem. Uma espécie de mania divina ligada a Eros.
b. Natureza da Alma
i. Imortal
ii. A sua essência
iii. Vida Celeste
iv. Escatologia
c. Eros e Filosofia
i. Origem da mania de Eros
ii. O porquê do efeito do amado sobre o amante
iii. Percepção da Beleza
iv. Efeitos na alma afectada, sofrimento
d. O Drama secreto do amante e do amado
e. O Cocheiro e os corcéis.
6. Interlúdio
7. Diálogo sobre a Retórica
a. Discursos, Retórica e os Sofistas
i. O mito das cicadas.
ii. Persuasão
iii. A definição da arte retórica
b. Natureza da Alma (2ªparte)
i. Definição de Episteme(270d)
ii. Arte Retórica é uma psicogogia
c. Função da Oratória
i. Bom orador conhece a alma
ii. Verdade
iii. Valor e papel da escrita
iv. Mito de Tamuz e Thoth
v. Critica à palavra escrita
vi. O Verdadeiro Discurso
d. Final
i. Resumo da análise sobre os discursos
ii. Previsão sobre Isócrates
8. Epílogo
a. Oração do Filósofo

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