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Adenocarcinoma clon sigmide Moreira D, Silva J, Gomes D, Pereira H.

IPO Porto Introduo: O cancro colo-rectal tem maior incidncia nos pases desenvolvidos. Em 98% t rata-se de Adenocarcinoma. Em 90% existe uma leso percursora, 30-50% da populao des envolver plipos adenomatosos ao longo da vida, dos quais 1-3% sofre diferenciao mali gna. Objectivo: Descrio de adenocarcinoma clon sigmide Estadio I que metastizou de forma inesperada, rpida e agressiva para pulmo e crebro. Material e mtodos: Consulta de processo clnico, exames efetuados e plano tratament o de Radioterapia.

Resultados: Mulher, 58 anos, realizou colonoscopia por pesquisa de sangue oculto nas fezes positiva. Detetada leso polipide aos 15cm da margem do nus, bipsia: adeno carcinoma com invaso da submucosa a 1mm da seco da polipectomia. Exames estadiament o: gnglio plvico com 5mm. Sem metastizao distncia. Realizou resseco anterior rectosi ideia. Exame antomo-patolgico: rea de marcao com tinta-da-china- sem tumor residual, 13 gnglios sem metstases, margens livres (adenocarcinoma clon sigmoide Estadio I). Um ano depois, devido subida isolada de CEA, realizou exames re-estadiamento. Pr esena de metstase pulmonar nica no lobo inferior esquerdo, submetida a segmentectom ia apical com esvaziamento mediastnico parcial. Exame antomo-patolgico: adenocarcin oma compatvel com primrio do clon, 3 gnglios linfticos isolados sem metstases. Cirurgi a R0. Realizou quimioterapia complementar M-Folfox-6. Passados dois anos, aprese ntou deteriorao mental, realizando TC cerebral que mostrou: metstase temporal esque rda. Remoo cirrgica da leso. Histologia: metstase de primrio do clon. Proposta Radiote apia Holocraneana complementar. Posteriormente realizou PET: duas nodularidades no lobo inferior direito, uma com 9mm, cujas dimenses tinham aumentado face ao ex ame prvio e outra infracentimtrica adjacente ao brnquio estvel. Proposta para cirurg ia pulmonar versus Radioterapia estereotxica da leso. Concluses: A taxa de sobrevivncia Estadio I aos 5 anos de 95%, no entanto, no pres ente caso clnico dada a sua raridade e agressividade, permanece por definir o mel hor tratamento para esta entidade, tendo sempre em conta o ECOG da doente, deven do ser o mais individualizado possvel. Palavras chave: Adenocarcinoma, clon, Radioterapia.

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