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União
Europeia
Trabalho realizado
por:
Ana Maria Silva
Ana Patrícia Silva
Joana Moreira
Prof. Lourdes Reis 12ºTSHT
Disciplina: Cidadania
ÍNDICE
Introdução...................................................................................... ..................2
Construção da Europa......................................................................................3
União Europeia - Actualidade...........................................................................6
Educação, Formação e juventude.....................................................................8
Criação de oportunidades para os jovens......................................................10
Direito de estudar, seguir uma formação.......................................................10
História da União Europeia - Cronologia.........................................................12
Coesão económica da Europa........................................................................14
Conclusão................................................................................................ .......17
Bibliografia................................................................................. ....................18
1
INTRODUÇÃO
2
CONSTRUÇÃO DA EUROPA
-cooperação na justiça.
3
20 Anos de integração europeia
Mais e melhores infra - estruturas
Direitos do europeu
Direito a transparência
Representação
Saúde e segurança
4
Deveres do europeu
Dever de participaçã
Tratados
5
UNIÃO EUROPEIA - ACTUALIDADE
6
“Podemos viver sem dinheiro, mas não sem planeta”.
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EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E JUVENTUDE
8
Vencer Fronteiras
9
CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES PARA OS JOVENS
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Este princípio não se aplica, contudo, às bolsas de «subsistência»,
destinadas a cobrir parte das despesas de alimentação e alojamento.
Evidentemente que isso não impede os Estados Membros de
atribuírem, por sua iniciativa, bolsas e ajudas nacionais deste tipo a
cidadãos estrangeiros residentes no seu território. Além disso, pode
continuar a beneficiar de certas bolsas e/ou ajudas do seu país de
origem durante a sua permanência no país de acolhimento. Mas tenha
em atenção que a decisão é da estrita competência das autoridades
nacionais do país de origem que deverá contactar para qualquer
informação adicional a este respeito.
Em contrapartida, os trabalhadores
migrantes por conta de outrem ou por conta própria, ou seu familiar,
beneficia de direitos comunitários alargados que lhe permitem, por
exemplo, receber uma bolsa de «subsistência» em situação de
igualdade com os cidadãos nacionais. Todavia, o país de
acolhimento deve alargar a liberdade de tratamento, incluindo no caso
das ajudas às despesas de subsistência, ao estudante de um outro
Estado Membro, se este aí residiu legalmente e aí efectuou parte
importante dos estudos secundários e, assim, teceu laços reais com a
sociedade desse Estado. Uma vez que este acórdão é recente, os
pormenores da aplicação do princípio de igualdade de tratamento,
neste caso, estão ainda em fase de aprofundamento.
Por outro lado, dado que as condições de acesso aos estabelecimentos
de ensino previstas para os cidadãos nacionais, são fixadas pelos
próprios Estados-Membros, podem apresentar diferenças significativas
de país para país. Além disso, o conhecimento da língua nacional pode,
por vezes, constituir igualmente uma condição de acesso ao ensino. A
este respeito, em alguns Estados-Membros pode ser-lhe solicitado que
realize um exame destinado a verificar os seus conhecimentos
linguísticos. Estes elementos estão intrinsecamente relacionados com
a política nacional em matéria de educação. Assim, os Estados-
Membros podem determinar livremente a sua política nesta matéria,
desde que uma eventual recusa de acesso não se baseie no critério da
nacionalidade. Aconselhamo-lo a informar-se antes da partida sobre o
sistema educativo vigente no Estado-Membro em que tenciona
prosseguir os seus estudos. Evitará, assim, surpresas desagradáveis.
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HISTÓRIA DA UNIÃO EUROPEIA - CRONOLOGIA
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1980-1989 - A fisionomia da Europa em mudança
Em 1981, a Grécia torna-se o décimo Estado-Membro da UE,
seguindo-se-lhe a Espanha e Portugal cinco anos mais tarde. Em 1986,
é assinado o Acto Único Europeu, um Tratado que prevê um vasto
programa para seis anos destinado a eliminar os entraves que se
opõem ao livre fluxo de comércio na UE, criando assim o “Mercado
Único”.
1990-1999 - Uma Europa sem fronteiras
Com o desmoronamento do comunismo na Europa Central e
Oriental, assiste-se a um estreitamento das relações entre os
europeus. Em 1993, é concluído o Mercado Único com as “quatro
liberdades”: livre circulação de mercadorias, de serviços, de pessoas e
de capitais. A década de 90 é também marcada por mais dois Tratados,
o Tratado da União Europeia ou Tratado de Maastricht, de 1993, e o
Tratado de Amesterdão, de 1999. A opinião pública mostra-se
preocupada com a protecção do ambiente e com a forma como os
europeus poderão colaborar entre si em matéria de defesa e
segurança. Em 1995, a União Europeia passa a incluir três novos
Estados-Membros, a Áustria, a Finlândia e a Suécia. Uma pequena
localidade luxemburguesa dá o seu nome aos acordos de “Schengen”,
que gradualmente permitirão às pessoas viajar sem que os seus
passaportes sejam objecto de controlo nas fronteiras. Milhões de
jovens estudam noutros países com o apoio da UE. A comunicação é
facilitada à medida que cada vez mais pessoas começam a utilizar o
telemóvel e a Internet.
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COESÃO ECONÓMICA DA EUROPA
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Como funciona
Quando os entraves ao comércio forem removidos e os mercados
nacionais forem abertos, será possível uma maior competitividade
entre empresas. Daí resultam preços mais baixos e uma escolha mais
vasta para o consumidor As empresas que realizam vendas no
mercado único dispõem de um acesso ilimitado a quase 500 milhões
de consumidores na União Europeia – o que lhes permite obter
economias e uma maior eficácia que se traduzem, por sua vez, em
preços mais baixos. O mercado único também é uma alavanca para a
expansão das empresas europeias nos actuais mercados mundiais.
As quatro liberdades de circulação –
mercadorias, serviços, pessoas e capitais – são secundadas por uma
série de políticas de apoio. A rigorosa política comunitária em matéria
anti-trust não permite que as empresas fixem preços ou repartam
mercados entre si. É possível circular mais livremente no mercado de
trabalho graças ao reconhecimento, pelos Estados-Membros, de um
grande número de habilitações académicas e profissionais obtidas
noutros Estados-Membros.
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Proteger o mercado único
O mercado único depende essencialmente da concorrência e das
autoridades reguladoras para assegurar a livre circulação de
mercadorias e serviços em condições equitativas. A livre circulação de
pessoas é garantida ao abrigo do acordo de Schengen (assim
designado por ser esse o nome da pequena localidade luxemburguesa
onde foi assinado), que elimina os controlos na maior parte das
fronteiras internas da União Europeia e reforça os controlos nas
fronteiras externas da União Europeia. A liberdade de circulação dentro
da UE depende da existência de fronteiras externas seguras.
Hoje podemos viajar entre 22 Estados
Membros da UE sem controlos nas fronteiras. Actualmente, cinco
Estados Membros continuam a realizar controlos nas fronteiras
nacionais no caso de viagens dentro da UE: o Reino Unido, a Irlanda e
Chipre, bem como a Bulgária e a Roménia que só aderiram à UE em
2007. A eliminação dos
entraves ao comércio e à livre circulação é uma enorme vantagem
para quem exerça uma actividade comercial ou viaje por razões
legítimas. Contudo, infractores de todos os tipos procuram utilizar o
sistema em seu benefício. A resposta da União ao crime sem fronteiras
foi a criação de um sistema policial e de cooperação judicial sem
fronteiras. Assim, foi criada a força policial europeia, Europol, bem
como o Sistema de Informação de Schengen, através do qual as
polícias nacionais trocam informações sobre os criminosos procurados
ou sob suspeita. No âmbito do projecto Eurojust, os Estados-Membros
seleccionam magistrados do Ministério Público, polícias e juristas de
alto nível para fazerem parte de uma equipa central, que trabalha para
combater o crime organizado.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
http://europa.eu/pol/singl/overview_pt.htm
http://europa.eu/pol/educ/overview_pt.htm
http://europa.eu/abc/history/index_pt.htm
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