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SERVOS de CRISTO SACERDOTE

Comunidade de S. José

Igreja dos Congregados – Porto servos-de-cristo@hotmail.com


Tel. 96 705 3312/22 488 1348
http://servosdecristosacerdote.blogspot.com
Diocese do Porto Ano 0, nº 2

Março A. D. 2009

Queridos Amigos:

“Convertei-vos a Mim de todo o coração, com jejuns, lágrimas e lamentações.


Rasgai o vosso coração e não os vossos vestidos.” (Joel 2,12-13a)
“Nós vos pedimos em nome de Cristo: Reconciliai-vos com Deus.” (2 Cor. 5,20b)
“Tende cuidado em não praticar as vossas boas obras
diante dos homens, para serdes vistos por eles.
Aliás, não tereis nenhuma recompensa do vosso Pai que está nos Céus.” (Mt. 6,1)

R essoam ainda nos nossos ouvidos, estes trechos da Liturgia da Palavra de Quarta-Feira
de Cinzas, que celebrámos no passado dia 25 de Fevereiro, dando início a um novo
Tempo Litúrgico: a QUARESMA. Este é um Tempo favorável,
como escutámos na Epístola do Apóstolo, são os dias da salvação.
Tempo favorável, para uma autêntica conversão de coração, como nos
diz o Profeta Joel, Tempo favorável, para entrar dentro do nosso íntimo,
fazer uma profunda análise da nossa vida, a fim de que possamos
chegar a uma maior intimidade com Deus, que não Se cansando nunca
de olhar para o caminho que percorremos, está sempre à espera, qual
Pai do filho pródigo, a que nos detenhamos na nossa limitação e
pecado, e tomemos a decisão de ir ao seu encontro, a fim de nos
amparar em Seus braços de infinita misericórdia e bondade.

Deus nunca desiste dos seus filhos, aliás, tem sempre a festa do
perdão preparada, na Celebração do Sacramento da Reconciliação, aí,
nos acolherá, nos tornará a colocar o melhor vestido (a veste branca do
Baptismo), e nos preparará o Banquete da Festa! (A Celebração do
Santo Sacrifício da Eucaristia).

Não desperdicemos tão grande e infinito Amor Divino por nós,


pobres e frágeis criaturas de barro. Entremos, pois, no mais profundo do nosso ser,
reconheçamos as nossas culpas e misérias, decidamo-nos a ir ao Seu encontro… Antes de lá
chegarmos, já o Pai correrá para nos abraçar, perdoar e inserir no seu Amor infinito e cheio de
misericórdia.

In Domino,

YÜAf°Üz|É? ává
Palavra do Papa

P odemos perguntar que valor e que sentido tem para nós, cristãos, privar-nos de algo que seria
em si bom e útil para o nosso sustento. As Sagradas Escrituras e toda a tradição cristã ensinam
que o jejum é de grande ajuda para evitar o pecado e tudo o que a ele induz. Por isso, na história
da salvação é frequente o convite a jejuar. Já nas primeiras páginas da Sagrada Escritura o Senhor
comanda que o homem se abstenha de comer o fruto proibido: "Podes comer o fruto de todas as
árvores do jardim; mas não comas o da árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia em que
o comeres, certamente morrerás" (Gn 2, 16-17). Comentando a ordem divina, São Basílio observa
que "o jejum foi ordenado no Paraíso", e "o primeiro mandamento neste sentido foi dado a Adão".
Portanto, ele conclui: "O 'não comas' e, portanto, a lei do jejum e da abstinência" (cf. Sermo de
jejunio: PG 31, 163, 98). Dado que todos estamos entorpecidos pelo pecado e pelas suas
consequências, o jejum nos é oferecido como um meio para restabelecer a amizade com o Senhor.
Encontramos a prática do jejum muito presente na
primeira comunidade cristã (cf. Act 13, 3; 14, 22; 27,
21; 2 Cor 6, 5). Também os Padres da Igreja falam da
força do jejum, capaz de impedir o pecado, de reprimir
os desejos do "velho Adão", e de abrir no coração do
crente o caminho para Deus. O jejum é também uma
prática frequente e recomendada pelos santos de todas
as épocas. Escreve São Pedro Crisólogo: "O jejum é a
alma da oração e a misericórdia é a vida do jejum,
portanto quem reza jejue. Quem jejue tenha
misericórdia. Quem, ao pedir, deseja ser atendido,
atenda quem a ele se dirige. Quem quer encontrar
aberto em seu benefício o coração de Deus não feche o
seu a quem o suplica" (Sermo 43; PL 52, 320.332).
Nos nossos dias, a prática do jejum parece ter perdido
um pouco do seu valor espiritual e ter adquirido antes,
numa cultura marcada pela busca da satisfação
material, o valor de uma medida terapêutica para a
cura do próprio corpo. Jejuar sem dúvida é bom para o
bem-estar, mas para os crentes é em primeiro lugar
uma "terapia" para curar tudo o que os impede de se
conformarem com a vontade de Deus. Na Constituição Apostólica Paenitemini de 1966, o servo
de Deus, Paulo VI, reconhecia a necessidade de colocar o jejum no contexto da chamada de cada
cristão a "não viver mais para si mesmo, mas para aquele que o amou e se entregou a si por ele,
e... também a viver pelos irmãos" (Cf. Cap. I). A Quaresma poderia ser uma ocasião oportuna para
retomar as normas contidas na citada Constituição Apostólica, valorizando o significado autêntico
e perene desta antiga prática penitencial, que pode ajudar-nos a mortificar o nosso egoísmo e a
abrir o coração ao amor de Deus e do próximo, primeiro e máximo mandamento da nova Lei e
compêndio de todo o Evangelho (cf. Mt 22, 34-40).
A prática fiel do jejum contribui ainda para conferir unidade à pessoa, corpo e alma, ajudando-a a
evitar o pecado e a crescer na intimidade com o Senhor. Santo Agostinho, que conhecia bem as
próprias inclinações negativas, as definia como "nó complicado e emaranhado" (Confissões, II,
10.18). Em seu tratado "A utilidade do jejum", escrevia: "Certamente é um suplício que me inflijo,
mas para que Ele me perdoe; castigo-me por mim mesmo para que Ele me ajude, para agradar aos
seus olhos, para alcançar o agrado da sua doçura" (Sermo 400, 3, 3: PL 40, 708). Privar-se do
sustento material que alimenta o corpo facilita uma ulterior disposição para ouvir Cristo e para se
alimentar da sua palavra de salvação. Com o jejum e com a oração permitimos que Ele venha
saciar a fome mais profunda que vivemos no nosso íntimo: a fome e a sede de Deus.
Acção Apostólica dos Servos

N este momento, temos alguns trabalhos apostólicos, em diversas Comunidades Cristãs,


que gostaremos de partilhar convosco, a fim de que possais unir-vos a nós com a vossa
oração, e assim, sustentar com a graça do Céu, os nossos trabalhos.
Sextas-Feiras:
10h – Canto Solene da Eucaristia na Igreja dos Congregados – Porto
16h – Canto Solene da Hora de Vésperas na Igreja dos Congregados – Porto
Sábados:
19h – Canto da Missa Vespertina na Igreja dos Congregados – Porto
DOMINGOS:
10h – Canto Solene da Eucaristia Dominical na Igreja dos Congregados – Porto
Tardes dos DOMINGOS Da QUARESMA:
Trabalho Apostólico/Litúrgico nas Paróquias de Santa Marinha do Zêzere
e São Tomé de Covelas – Diocese do Porto
Dia 3 de Março
Preparação da Liturgia das Horas da Solenidade da Anunciação do Senhor
com as Irmãs Carmelitas Descalças do Bom Jesus – Arquidiocese de Braga
Dia 10 de Março
Retiro Mensal dos Servos de Cristo Sacerdote – Mosteiro da Santa Cruz
– Arquidiocese de Braga –
Dia 19 de Março
São José – Esposo da Virgem Santa Maria – Solenidade
Patrono dos Servos de Cristo Sacerdote
Dia 25 de Março
Anunciação do Senhor – Solenidade

Estivemos ainda presentes, no passado dia 23 e 24 de Fevereiro, pela primeira vez,


orientando no total, duas horas de Adoração Eucarística, na Paróquia do Santíssimo
Sacramento da cidade do Porto, por ocasião das 40 horas de Adoração que anteciparam o
início do Tempo Santo da Quaresma. Assim, no dia 23 de Fevereiro, orientámos um tempo de
vigília da 1h às 2h da madrugada, e no dia 24 de Fevereiro, cantámos solenemente, das 6h às
7h da manhã, o Ofício de Leitura da Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo.
Ocorrências Litúrgicas

correndo no dia 19 de Março, a Solenidade de São José, Esposo da Virgem Santa


O Maria; e no dia 25 de Março a Solenidade da Anunciação do Senhor, sugerimos estas
preces para cada um dos respectivos dias litúrgicos. Será uma forma de se unir à nossa oração
e à Oração Oficial da Santa Igreja. Não esquecendo que, apesar de não serem dias feriados,
não deixam de ser Dias Santos de Guarda, devendo por isso, participar da Santa Missa.

Ó glorioso São José,


a quem foi dado Ave, cheia de Saudade
o poder de tornar possíveis Ave, cheia de Graça de Deus
as coisas humanamente impossíveis, Ave, cheia de Simplicidade
vinde em nosso auxílio Ave, cheia do Amor de Deus
nas dificuldades em que nos achamos.
Tomai sob a vossa protecção Ave, cheia de Humanidade
a causa que vos confiamos, Ave, cheia das Promessas de Deus
para que tenha uma solução favorável. Ave, cheia de Generosidade
Ó S. José muito amado, Ave, cheia do Espírito de Deus
em vós depositamos
toda nossa confiança. Ave, cheia do Sim
Que ninguém possa jamais dizer Ave, cheia do Projecto de Deus
que vos invocamos em vão. Ave, cheia do Verbo Encarnado
Já que tudo podeis junto a Jesus e Maria, Ave, cheia dos Planos de Deus
mostrai-nos que a vossa bondade
é igual ao vosso poder. Ave, cheia de Libertação
Ave, cheia da Salvação de Deus
São José, Ave, cheia de Elevação
a quem Deus confiou o cuidado Ave, cheia da Assunção de Deus
da mais santa família de sempre,
sede o pai e protector da nossa Ave, Maria, ajudai-nos também
e alcançai-nos a graça a sermos plenos das bênçãos
de vivermos e morrermos e protecção de Deus,
no amor de Jesus e Maria. que assim seja.
Amen. Amen.

Se estiver interessado em conhecer-nos e/ou ajudar-nos na nossa caminhada, pode fazê-lo entrando em contacto
connosco através do email servos-de-cristo@hotmail.com ou pelos telefones: 96 705 3312 ou 22 488 1348
Também pode escrever-nos, para fazer pedidos de oração, para:
SERVOS DE CRISTO SACERDOTE
Rua Tristão Vaz Teixeira, 97, 2ºCT 4435–494 Rio Tinto

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