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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS


CRÍTICA DA MÍDIA - 2341V-02

Professor Me. Marcelo Träsel


marcelo.trasel@pucrs.br

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Objetivo
Estudar a mídia, em suas dimensões impressas e eletrônicas, para uma melhor reflexão
teórica e metodológica sobre as suas práticas discursivas, buscando um saber-fazer. 

Cronograma

03/mar - Apresentação
10/mar - Noções e conceitos fundamentais
17/mar - Escolas, conceitos e teorias fundadores da crítica da mídia
24/mar - Escolas, conceitos e teorias fundadores da crítica da mídia
31/mar - Escolas, conceitos e teorias fundadores da crítica da mídia

07/abr - Escolas, conceitos e teorias fundadores da crítica da mídia


14/abr - Escolas, conceitos e teorias fundadores da crítica da mídia
21/abr - Feriado
28/abr - A crítica da mídia a partir da sociologia e da economia

05/mai - A crítica da mídia a partir da sociologia e da economia


12/mai - A crítica da mídia a partir da sociologia e da economia
19/mai - A crítica da mídia na contemporaneidade
26/mai - Realização de resenha

02/jun - A crítica da mídia na contemporaneidade


09/jun - A crítica da mídia na contemporaneidade
16/jun - A crítica da mídia na contemporaneidade
23/jun - Realização de análise
30/jun - Entrega de notas e encerramento

06/jul - Avaliação G2

Avaliação
A frequência mínima para aprovação é de 75%, ou seja, cada aluno pode ter quatro
ausências durante o semestre.

A avaliação será feita com base em uma resenha de algum dos livros indicados na
bibliografia (5,0), a ser realizada em aula, e uma análise de um fenômeno midiático (5,0),
também a ser realizada em aula.

O G1 será dado pela média aritmética dos dois trabalhos. A nota mínima para aprovação
é 7,0. Alunos com notas abaixo de 4,0 não poderão realizar a recuperação em G2.
Bibliografia
ADORNO, Theodor, HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento - fragmentos
filosóficos. 2a ed.. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
BALZAC. H. Os jornalistas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
BAUDRILLARD, Jean. Tela total. Porto Alegre: Sulina, 2000.
BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
DEBORD, Guy. A Sociedade do espetáculo, Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1987.
FILHO, Adelmo Genro. O Segredo da  Pirâmide - Para uma Teoria Marxista do
Jornalismo. Porto Alegre: Tchê, 1987. Disponível em: http://www.adelmo.com.br.
FONTENELLE, Isleide. O nome da marca. Campinas: Boitempo, 2002.
HOHLFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz, FRANÇA, Vera Veiga. Teorias  da Comunicação.
Petrópolis, Vozes: 2001.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Bauru: Edusc, 2001.
LIPOVETSKY, G. Metamorfoses da cultura liberal. Porto Alegre: Sulina, 2004.
MATTELART, Armand, MATTELART, Michéle. História das Teorias da Comunicação. São
Paulo: Loyola, 1999.
MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como extensões do homem. 10a ed..
São Paulo: Cultrix, 1995.
ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
RÜDIGER, Francisco. Theodor Adorno e a crítica à indústria cultural. Porto Alegre:
Edipucrs, 2004.
SILVA, Juremir Machado da. A Miséria do jornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 2000.
SLOTERDIJK, Peter. O desprezo das massas. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.
WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Porto Alegre: Sulina, 2003. 

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