Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
CICMCIA <
60UTDINA
MORAL
MICTÓUIA Jo
Pág.
LEMBRE-SE 479
Há quem debata:
PROSTITUigAO LEGAL? 495
Cristianismo na Rússia:
SUBSERVIÉNCIA PARA NAO MORRER ? 510
Oposicao ao regime:
A "INTELLIGENTZIA" RUSSA CONTESTA 518
NO PRÓXIMO NÚMERO :
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
EDITORA LAUDES S. A.
REDACÁO DE PK ADMINISTRADO
Caixa, Postal 2.666 Búa Sao Rafael, 38, ZC-09
ZC-00 20000 Rio de Janeiro (GB)
20000 Rio de Janeiro (GB) Tels.: 268-9981 e 268-2796
— 477 —
isto é, aceita a realidade e as condicóes da vida temporal, en-
tregando-se fielmente a tudo que seja inerente á sua candieáo
humana, mas guarda sempre viva a perspectiva do encontró
final; jamáis se deixa absorver integralmente pelas lides da
caminfhada, porque nao perde consciéncia de que estas ainda
sao aceno á eternidade.
Em outras passagens bíblicas (ct Mt 25,43; Le 12,39 ;
1 Tes 5,2.4 ; Apc 3,3 ; 16,15), a morte é insinuada como assalto
violento cometido por um ladráo. Esta perspectiva é decorrente
da atitude de instalacáo que o homem tome frente a Deus e
aos outros homens; quem se fecha em si e se acomoda em
urna praga-forte ilusoria, corre o risco de ser desacomodado
e perturbado pela vinda de Cristo no fim de seus dias terrestres.
A morte entáo, em vez de ser.o encontró de dois sorrisos e
plenitude de vida, é decepeáo e fantasma.
Donde se vé que, em última análise, é o próprio homem
quem da o sentido respectivo á sua morte. Quem vive a sede
do Infinito e se encaminha para Ele táo corajosa e sincera
mente quanto possível, terá o Dsm Infinito ; fechará os olhos
do corpo para abrir os do espirito a visáo face-a-face. Mas
quem, embora feito para o Infinito, se feche para Ele, nao
evitará esse Infinito; somente o experimentará como Grande
Surpresa para a qual nao se terá preparado.
«Mas vos, irmáos, nao estáis ñas trevas para que aquele
dia vos surpreenda como um ladráo... Todos vos sois filhos
da luz e filhos do dia. Nao somos filhos da noite nem das tre
vas !» (1 Tes 5,4s).
É na perspectiva destas idéias que apresentamos mais este
número de PR aos nossos leitores. Possa de algum modo con
correr para irradiar luz e contribuir para que caía um pouco
mais do véu que encobre a face da Beleza Infinita, á qual todo
homem aspira S
E. B.
— 478 —
LEMBRE-SE
(Anónimo)
— 479 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XIII — N* 155 — Novembro de 1972
— 480 —
MULHERES E SERVIDOS NA IGREJA 6
Quanto ao celibato dos presbíteros, nio fo! abolido. Apenes fol con
firmada a norma, promulgada por Paulo VI em 1967, segundo a qual podem
ser admitidos ao dlaconato homens já casados; os diáconos, porém, nio ca
sados ou vlúvos, nao tém autorizado para se casar.
— 481 —
é tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
— 482 —
MULHERES E SERVIDOS NA IGREJA
"O Leitor é Instituido para a funcSo que Ihe é próprla:' ler a Palavra de
Deus ñas assemblélas litúrgicas. Por Isso mesmo na Mlssa e nos demals atos
sagrados, competlr-lhe-á fazer as lelturas da S. Escritura (á excecfio, porém,
■tío Evangelho); na falta do salmista, será ele também quem recitará o salmo
.entre as lelturas; ademáis apresentará as IntencSes da oracSo universal dos
fióla, quando nSo houver diácono ou cantor á dlsposIcSo. Cabe-lhe aínda
dirigir o canto e orientar a partielpaeSo do povo fiel e Instruir os fiéis em
— 483 —
8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 1S5/1972
vista de urna recepcSo digna dos sacramentos. Poderá, além disto, na medida
em que for necessárlq, ocupar-se da preparacSo de outros fiéis, os quals,
por encargo temporario, devem ler a S. Escritura nos atos sagrados" (§ V).
— 484 —
MULHERES E SERVIDOS NA IGREJA 9
— 485 —
^0 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
— 486 —
MULHERES E SERVIDOS NA IGREJA 11
— 487 —
f12 . - ■ ■ - «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
— 488 —
MÜLHERES E SERVIDOS NA IGREJA 18
— 489 —
14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
— 490 —
MULHERES E SERVICOS NA IGREJA 15
— 491 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 165/1972
"A dlaconisa nSo abencoa, nem realiza algo do que fazem os presbí
teros e os diáconos; mas vigía as portas e asslste aos presbíteros quando
batlzam por motivos de conveniencia" ("Epitome Constltutlonum Apostólica-
ruin" 19,5; ed. Funk, p. 84).
— 492 —
MULHERES E SERVICOS NA IGREJA 17,
Bibliografía:
APÉNDICE
' — 493 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
— 494 —
Há quem debata:
prostituido legal?
— 495 _
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» .156/1972 ., •-
— 496 —
PROSTITUIDO LEGAL? ._ 21
a) Fatores socio-económicos
— 497 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
b) Fatores psicológicos
— 498 —
PROSTITUIQAO LEGAL? 23
— 499 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
— 500 —
¿ PROSTITUICAO LEGAL? 25
3.1. Sim?
— 501 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 155/1972
— 502 —
SUGESTÓES
LAUDES
PARA SEU BOM
PRESENTE
DE NATAL
Esta oferta aparece exclusivamente em
PERGUNTE E RESPONDEREMOS:
Cr$ 130,00
LIVROS LAUDES
Unía colegio que incluí estes best-sellers:
OFERTA DE NATAL :
Cr$ 50,00
ASSINATURA DE "PR
Um presente para vocé ser lembrado o ano inteiro.
O novo assinante receberá o número de dezembro de 72
e continuará recebendo a revista até dezembro de 73.
Cr$ 30,00
COMO
FAZER PARA
PRESENTEAR
SEUS
AMIGOS:
1) Escolha urna das ofertas numeradas ñas páginas anteriores.
2) Faga um cheque bancárlo no valor correspondente (pagável
no Rio de Janeiro, em nome da Editora Laudes). As despesas
de córrelo ficam por nossa conta.
3) Preencha o taláo anexo e remeta-nos {unto com seu cheque.
4) Se vocé quiser, inciua no envelope seu cartaoe ele será reme
tido junto com o presente. Mas isso nao é necessário: de
qualquer forma nos diremos quem ó o ofertante, com nossos
votos de Feliz Natal.
PROSTITUICAO LEGAL? 27
E por qué?
— 503 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972 .
"A I uta na quaí vos" émpenhastes, deve nSo sementé. nSo diminuir., o
seu esforco, mas prossegul-lo e Intenslflcá-lo de todos os modos; trata-se
dé esforcos de formacSo e educacSo para que cada um compreenda-a par
te de responsabllldade que Ihe toca nesta dolorosa situacáo... ' ■■
■ De resto, tais esforgos encontram naturalmente prdfunda ressonáncla
nos nossos contemporáneos, pols estSo na linha das conquistas que a nossa
época reivindica com certo garbo... . ,'
Em que época foram os homens, mals do que hoje, senstoelr» aos diret-
tos e á dlgnldade da pessoa humana? Em que época houve mais vozes a
protestar contra a opressSo, a tomar a defesa dos fracos, a reivindicar a
autonomía da pessoa humana, a condenar a exptoracSo do homem pelo
homem? Mas em que setor tal exploracáo é mais evidente e mals revoltante
do que nesse indigno comercio que, com dlrelto, podemos considerar como
a forma mals degradante da escravátura moderna e o opróbrlo da socledade?"
("L'Osservatore Romano", 13/V/1966).
— 505 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 156/1972
— 506 —
PHOSTITPICAO LEGAL?
Utópico
— 507 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
— 508 —
PROSTITUICAO LEGAL ? ■ ■••■■• 33
Mas eu nfio sabia entáo que, desde o meu prlmelro ensato na fábrica
(donde eu logo tentel escapar, julgando que eu tlnha a chance de nao ■per.
obrigada a flcar lá a vida Intelra), eu dera um passo decisivo e hada, poste
riormente, voltaria a ser como fora. Mlnhas amigas da calcada levaram-me a
mal esse ensalo na fábrica. Para elas, aparentemente esse passo equivalía
a decadencia.
- Agora, porém, compreendo que eu representava para elas urna espe
rance, e que mlnha volta á prostltulcfio era urna desfeita.
(a) Mlcheilne
*•»■;•. ' ' (18 anos de prostltuIgSb)'
Bibliografía:
— 509 —
Cristianismo na Rússia:
— 510 —
CARTA DE SOLSCHENIZYN 85
Santidade,
— 511 —
36 «PERGUNTE E BESPONDEREMOS> 155/1972
tes hdo de ser educados na fé crista? Por que só do rebanho qué está
longe acauteláis para que distinga calúnias e mentiras e se fortale¿a;
na verdade e na ¡ustica? E nos nao precisaríamos de as reconhecer"
também? E aos nossos filhos devenios ou nao devemos inculcar ó
amor á Igreja? * É verdade que Cristo mandou ir á procura da ove I ha
perdida quandó as outras noventa e nove estejam em segurancá.
Mas, quando as noventa e nove estao dispersas, nao se deveráo de
dicar a elas os primeiros cuidados?
Cristianismo agonizante?
— 512 —
CARTA DE SOLSCHENIZYN 37
Conformismo na Igreja ?
— 513 —
J8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
Também a terrível carta dos dóze fiéis de V¡atká ficou sem res-
posta; apenas foram sufocados os seus autores8. E o destemido
arcebispo Ermogen de Kaluga foi relegado para um mosteiro, onde
até ho¡e permanece. Por qué ? — Porque, aínda que tarde, se ínsur-
giu contra o ateísmo amargurado, nao permitindo que as igrejas fos-
sem fechadas e as imagens e os livros litúrgicos incendiados — falos
estes que ocorreram antes de 1964 em outras dioceses8.
— 514 —
CARTA DE SOLSCHENIZYN 39
— 515 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
— 516 —
if; /; yÑerii'rriesmo úma . :"e atíastéce as máquinas qúe-^.'|
v<; ¿ompánhia que há'60'arios ^^abrem novas estradas^J;'^.^/1
' vernacpmpanhandoio- ' *' ,^/^Massüa . i''\ "\^fi
1 '«.pfpgrcsso, presente em todo- /responsabilidade^aior é ,'. ^
• ^.o país (com cerca "de 3500 - \ com gente. \ , t <? •••■
<f pbsttis de servi?b), naX ...''; Seu pessoal.é treinado-', t
u indústna'(corh^maisi de 300',., de acordó com.Wmódernas^'.;
^^■prpdütós)/;rio';carnr3o.>i: /c'': técnicas administrativas?;'''$c-p¿
— 518 —
«INTELLIGENTZIA» RUSSA CONTESTA 48
— 519 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972 ,
— 520 —
tINTELLIGENTZIA» RUSSA CONTESTA 45
— 521 —
46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
Vejamos agora
— 522 —
«INTELLIGENTZIA» RUSSA CONTESTA 47
— 523 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 156/1972
APÉNDICE
«Os cidodñoi nao integrado» no» quadroi da política soviética sSo ínter-
nado» com oí doenle» mentáis e moscno com loucot furiosos. Se nao cedem a le
recusam a renunciar oí suas convicfSes, sao submefidos a verdadeira» torturas fí-
sicasi tn¡etam-se-lhes doses macísas de aminatina e de sulfaslna, que causafn choques
depressivos e graves reacSes no plano físico. A sulfasina faz subir a temperatura
a 4O'¡ provoca extremo enfraqueeiraonto, reumatismo ñas articulacSes, violentas dores
de cobija e dores nos lugares em que as InjojSoi foram dadas. Habllualmenle, essas
¡njocSes sao aplicadas em casos extremos, ou ie|a, nos pacientes de laucura furiosa.
As in]e(8es intramusculares de aminasina... provocam dolorosos abcessos, que 4 pre
ciso eliminar com bisturí mediante !nterven;5es cl/urajcas.
Quando o 'enfermo' nao é dócil, os enfermeiros o onvolvem, da cabe;a aos
pos, com faixas molhadas e as apertam tanto que o infeliz nao consegue respirar.
Quando as foixas comeqom a secar, as dores se lornam instiportdveis. Um enfer-
meiro controla o pulso do prisioneiro para afrouxar o aperto antes que o paciente
sucumba.
A guisa de represalia, os internados recalcitrantes sao amarrados ao lelto
¿'urania- tris diai consecutivos. Nenhum cuidado sanitario Ihes e ministrado. O
infeliz nao tem o direíto de ir aos banheiros e fica jazendo nos seus excrementos».
— 524 —
«INTELLIGENTZIA» RUSSA CONTESTA 49
— 525 —
50 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
ouvídetl At carias que etcrevo, lornam-se eslranhat. Comparen) ai cartat que escrevt
era Boulyrka com at que envió daqvi e corapreenderSo quol é a minha vida aqui
e como aluam os remedios prescritos... Kozilch, ouvindo minhai advertencias a res-
peilo da sua rosponsabilidade Irenlo as arbitrariedades..., ameajou-me de me
transferir para unta cela de doentes gravemente afeladoi. Alias, ¡á live o prazér
de tal vizinhanca e raesmo por bástanlo tempo, durante molí d« um mSs. Fol preci
samente quando eles luntavam, mediante injecSes, fazer que eu renuncios!» a minha
greve de tome, mas nao o conseguirán), se bem que viver em meio a estes daentet,
ao mesmo lempo que recebem injecSes, é absolutamente indetcrillvel I So suspendí
a minha greve em fins de Janeiro, quando me declararan) que iam suprimir ai
minhas visitas.. .
Na Clínica, muitos sao os que soirem dos denles, mas nao sao levados ao
dentista. Ot enfermeiros se contentatn com dar-lhes calmantes, aconselhando-lhes que
comam com cuidado. Zombam de nos chamando nottat celas supervoadas. «saletas»
a ameacando de repreensáo os quo ousem chama.la» «celas». A ultima moda táo
os sufixos de ternura: omínasela, ele, ote,. . . Aqui zombeteiami as «saletas», as
«¡n¡e;Sezinhas», as «análises de pequeños excrementos»!
19, sexta-feira. — Acabam de colocar em nosta cela um doente gravemente
enfermo, que sofre de critet nolurnas de epilepsia. Desde a primeira noite, ele mo-
Ihou a sua cama. O cheiro fica, pois o cotchoo está embebido, e apenas troca
ran) o tensol».
— 526 —
renovacao 1973
Gratos
Redacio e admlnistracio de PR
— 527 —
62 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 155/1972
EXTRAÍDO DA 1MPRENSA
livros em resentía
Léxico bíblico-Iftórglco, pelo Pe. Frederico Dattler, SVD. — Edi
tora Vozes, Petrópolis 1972, 160 x 230 mm, 168 pp.
Eis em língua portuguesa, mais um Dicionário que vem facilitar e
enriquecerTenSmento de vocábulos bíblicos. Est^ porém,. difere dos
queja conhecemos pelo fato de escolher seus verbetes e orientar suaa
«posicóes em funcáo da liturgia: trate-se de palavras que interessam
aí culto sagrado, desenvolvidas de modo a facilitar a compreensao da
Kturgfe da Igrejk. Asshn, por exemplo, ao abordar os termos «Morte»
bu «Além-túimllo», um Dicionário Bíblico exporta a doutrina da S Escri
tura crineernente a esses (temas ; ao contrario, o Léxico bíbhco-liturgico,
nos verbetes correspondentes, aborda ritos e costumes^funerários (é claro,
norém que estes, a seu moa», póem o feitor em contato com as crencas
e verdades teológicas que os judeus e os antigos cristáos professavam).
Dignos de nota, entre outros, sao os verbetes "Jesús Cristo, Mana
SS OracSo, Magia e Superstisáo...". O autor coloca ante os olnos do
leitór ampio panorama de textos bíblicos atinentes ao assunto, devida-
mente classificados. O novo Dicionário será muito útil aos cnstaos que
desejem ter urna oragáo mais nutrida e aprofundada.
— 528 —
perante a assembléia dos irmáos; os fiéis carismáticos poden» até realizar
curas maravilhosas.
A CREDÍBRlS TU
RISMO, sucessora de Camillo •
Kahn, o¿gulh"a-se de ter organizado
com fetal éxito, peregrirtacoesj>os Con;
gressóV EücarYsticos' áé tóüÑÍCH, BOM-
BAIM e BÓGOTÁVe a|orá,4stá organizando '"'i
urna ab.40.° CoñgresSo Éucaristico que terá a
Assisténclá Espiritual de D. Esteváo Bitten-
courtO. S. B.,.e qué visitará: Papeete, Nandi,
Aucktand, Melbourne, Sidñéy, Hong Kon'g,
Teherán, Térra Santa, Roma e Paris. Vocé
podérá participar deste ato de fé crista
com tudo financiado a longo prazo e
com as facilidades que o Grupo
■ Uniáo de Bancos pode Ihe , ■-
oferecer.
CREDIBRÁS TURISMO
GRUPO UNIAO DE BANCOS,
SAO PAULO - RÚA MARCONI. I3I - \? ANO. - TELS: 235-7BII. 233-40S4 c 37-4830
P. ALEGRE - RÚA DOS AÑORADAS. I354 - I? AND. - TEL 25-8173
B. KOREONTE - AV. JOAO PINHEIRO. 146-7° AND. - TELS: 22-6957 o 22-6120