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From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/3/17
Subject: Re: email PROVOCATIVO de um NÃO ANÔNIMO
To: Fabiana Ambrozio de Oliveira <fabiana.oliveira@cnj.jus.br>

Prezada Fabiana Ambrozio de Oliveira - Analista Judiciário,

Ouso voltar a questão, por acreditar, que sua resposta tem o peso, e o intríseco,
respaldo, do Órgão Institucional que é a Corregedoria do Conselho Nacional de
Justiça, algo, muito diferente, da Pessoa do Senhor Ministro-Corregedor, pois,
meu email, tem o condão de apenas INFORMAR, COMUNICAR e
APRESENTAR fatos que vão de encontro ao Direito Constituído, razão pela
qual, é apenas e tão somente, uma SUGESTÃO, que esta sendo encaminhada a
uma Autoridade Legalmente Constituída, calcada na possibilidade
Constitucional de se emitir Petições, sem restrições outras que não o simples
anonimato, "em defesa de direito, contra ilegalidade ou abuso de poder", onde
"a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário, representado pelo Cargo de
Ministro-Corregedor, lesão ou ameaça a direito".
Portanto, é premente, necessário, quiçá visceral, que a resposta, seja em caráter
Pessoal, por delegação ou não, mas principalmente, levando em consideração, os
Valores Morais, a Integridade, o Respeito, algo Pessoal e intransferível, à
Constituição da República Federativa do Brasil, ao Estatuto da Magistratura, e
ao Direito Constituído, que a Autoridade Provocada, no caso o Excelentíssimo
Ministro-Corregedor, tem, uma vez que, qualquer sugestão, em sendo, no
mínimo razoável, deveria produzir, pelo menos, uma avaliação, e sua natural
manifestação coerente, sobre e com base no Direito Constituído.
Não desconhecemos, a possibilidade, do Excelentíssimo Ministro-Corregedor, de
se ater a detalhes menores, para se abster, de avaliar e se manifestar, sobre e
com base no Direito Constituído, relativos a uma Sugestão a Ele encaminhada,
porem, devemos ressaltar, que a importância, a relevância, do intrínseco
provocado, exige o exercício, pela Autoridade, de TODAS as Prerrogativas que
o Cargo, ora ocupado, lhe OUTORGA, afinal, acima de qualquer coisa, é uma
Autoridade Institucional, representativa do Estado Brasileiro, formalmente e
legalmente estabelecida, com a principal ATRIBUIÇÂO de Representar a
Sociedade no Zelo, na Presevação e no CUMPRIMENTO da Constituição da
República Federativa do Brasil e do Estatuto da Magistratura, quando então,
ressaltamos, ser esta possível abstenção, algo, que no mínimo, frusta, entristece
e DECEPCIONA.
Em função do acima exposto, solicito, que o Excelentíssimo Ministro-Corregedor,
se manifeste em caráter PESSOAL, por delegação ou não, apreciando, mediante
esta provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou
órgãos do Poder Judiciário, conforme o Regimento Interno do Conselho
Nacional de Justiça, bem como, garanta o recebimento deste Órgão Público,
representado pelo Cargo de Ministro-Corregedor, das informações de meu
interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo
da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da Sociedade e do Estado, conforme a Constituição
da República Federativa do Brasil.
Razão pela qual, entendo ser imprescindível que este email seja
encaminhado ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional
de Justiça, para a sua manifestação.
Com reiterados pretestos de Estima, Respeito e Consideração, sibscrevo-me,
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
Conforme Documentos Digitalizados e enviados a Esta Corregedoria através
da Carta Registrada RO554313535BR postada em 28/11/2008.

2009/3/13 Fabiana Ambrozio de Oliveira <fabiana.oliveira@cnj.jus.br>

Prezado (a) Senhor (a),

Com as nossas escusas pela demora involuntária e em atenção aos


fatos narrados em sua mensagem, informo a V.Sa. que, em razão da
impossibilidade de se verificar a autenticidade da mensagem e de seu
remetente, é vedado o recebimento de manifestações encaminhadas
via e-mail.
Vossa Senhoria, contudo, poderá encaminhar a sua consulta,
sugestão, denúncia ou reclamação, em petição escrita, devidamente
fundamentada e assinada, acompanhada de cópias do documento de
identidade, do CPF e do comprovante ou declaração de residência do
requerente, salvo impossibilidade expressamente justificada no
requerimento inicial (conforme Portaria 174, de 26-9-07, publicada no
DJ, seção 1, do dia 02-10-07) para o protocolo do CNJ, localizado na
Praça dos Três Poderes, Ed. Anexo I do Supremo Tribunal Federal, 1º
Andar, Brasília-DF, CEP 70.175-900.

Maiores instruções acerca da formalização da sua manifestação


poderão ser obtidas no sítio eletrônico do Conselho Nacional de
Justiça, disponível em <www.cnj.jus.br>, na
guia "Corregedoria-Institucional", inclusive com modelos de
requerimentos ao final da página.
Atenciosamente,

Fabiana Ambrozio de Oliveira


Analista Judiciário
Corregedoria Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça
Ed. Anexo I do Supremo Tribunal Federal, 3° Andar, Sala 360
Praça dos Três Poderes, s/n°, Brasília - DF, CEP: 70.175-900
Fones: (61) 3217.4553/4552 - Fax: (61) 3217.4505

De: Ieda Silvana Ramos Azevedo


Enviada em: sexta-feira, 13 de março de 2009 13:41
Para: Fabiana Ambrozio de Oliveira
Assunto: ENC: email PROVOCATIVO de um NÃO ANÔNIMO
De: Plinio Marcos Moreira da Rocha [mailto:pliniomarcosmr@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 13 de março de 2009 02:30
Para: Corregedoria Nacional de Justiça
Assunto: email PROVOCATIVO de um NÃO ANÔNIMO

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From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
Date: 2009/3/13
Subject: email PROVOCATIVO de um NÃO ANÔNIMO
To: ouvidoria@cnj.jus.br

Petição - TJMT Anular Exigência de limite de idade NÃO fere Princípio


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Tres Poderes
70175-900 - Brasília – DF
Email PROVOCATIVO

Ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de


Justiça

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E
COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV -
são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou
contra ilegalidade ou abuso de poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, através deste email


PROVOCATIVO, que Esta Corregedoria, envida Todos os Esforços,
utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, o Tribunal
de Justiça do Estado do Mato Grosso, reveja a
decisão, tomada no Mandado de Segurança nº 19.602/2008, pela
Primeira Turma de Câmaras Cíveis Reunidas, que por
unanimidade, reconheceu que a função exige a necessidade de plena
capacidade física para o desempenho das atividades e que cabe ao
Estado, por meio de lei específica, dispor sobre os limites de idade.

1ª. Premissa Motivacional - Conforme email, abaixo parcialmente


reproduzido, apresentamos nosso entendimento, cuja razoabiliadade,
me permite afirmar, que as Atribuições, e Responsabilidades, do
Conselho Nacional de Justiça, são, efetivamente, amplas, chegando a
garantia da subordinação do STF à Constituição Federal de 1988 e
ao Estatuto da Magistratura, uma vez que, a última palavra sempre
será do STF, quanto mais a subordinação do Tribunal de Justiça
do Estado do Mato Grosso, portanto, a decisão, em questão, por ter
uma fundamentação equivocada, "sem pé nem cabeça", pode, e
deve, ser REVISTA, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Mato
Grosso, por provocação Desta Corregedoria, de tal forma, que o Direito
Constituído, não a sustenta.

From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/2/12
Subject: Re: Portal CNJ: Manifestação enviada ao STF
To: ouvidoria@cnj.jus.br
Cc: Corregedoria@cnj.jus.br

@@@...
Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos
apresenta O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência
sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o órgão
máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito, porem,
ACREDITAMOS que em existindo alguma decisão não fundamentada, com
fundamentação inadequada, ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho
Nacional de Justiça, apresentar ao Supremo Tribunal Federal, com a
própria razoabilidade, a questão, de tal forma, ser premente, e necessária,
a reavaliação da Decisão Anterior, uma vez que, apenas o Supremo
Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma sua
Decisão Anterior, como ja foi colocado pelo então, Excelentíssimo
Presidente do STF e atual Ministro da Defesa. Portanto, reafirmo, que a
avaliação, pelo CNJ, de Decisões do STF, relativas controle da atuação
administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que
lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, em hipótese alguma
pode, e deve, ser reconhecidas como subordinação do STF ao CNJ, pelo
contrário, as mesmas necessariamente podem, e devem, ser reconhecidas
como subordinação do STF à Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988, e ao Estatuto da Magistratura, onde suas premissas base
são Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei complementar, de
iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da
Magistratura, observados os seguintes princípios: IX - todos os
julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e
fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei
limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus
advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito
à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à
informação; Quando então, mais uma vez, chamo sua atenção para o
Documento Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/
Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos,
pela ausência de resposta, serem concretas.

@@@...
Portanto, entendo que a Constituição da República Federativa do Brasil,
define entre as Responsabilidades e Atribuições Desta Corregedoria, o
cumprimento, pelos Senhores Magistrados, dos Preceitos e Conceitos
existentes Na Mesma, bem como, do Estatuto da Magistratura.

2ª. Premissa Motivacional - Conforme email, abaixo parcialmente


reproduzido, apresentamos nosso entendimento, cuja razoabiliadade,
me permite afirmar, que, por "não ser um Anônimo", bem como, pela
"razoabilidade intríseca" à SUGESTÃO (calcada na Constituição
"EM DEFESA DE DIREITO") formalizada neste email, estamos
de maneira informal PROVOCANDO Esta Corregedoria a Avaliar, a
se Pronunciar sobre e com base no Direito Constiruído, e se assim
entender, AGIR em conformidade às sua Atribuições Institucionais que
o Direito Constituído lhe OUTORGA.

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From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
Date: 2009/3/11
Subject: O Judiciário Brasileiro é um Poder Institucional BUROCRATA
acima de tudo, ou não ?
To: Corregedoria@cnj.jus.br

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From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
Date: 2009/3/11
Subject: Re: Portal CNJ: Manifestação enviada ao STF
To: Ouvidoria CNJ <ouvidoria@cnj.jus.br>
Este email tem por finalidade a premente e necessária, quiçá
visceral, intenção de provocar o esclarecimento, sobre o quão
importante são os ritos processuais, intrínseco nas respectivas
formalizações, dos questionamentos enviados a Esta Corregedoria,
através de Petições Sugestões, calcadas na Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988, feitas por um Cidadão Brasileiro, Leigo,
uma vez que, em sendo razoáveis, tais considerações, deveriam, no
mínimo, serem avaliadas e produzir considerações resultantes,
como consequências naturais, podendo, inclusive, em função destas
avaliações, a Autoridade Provocada, entender, que AGIR tambem
seja outra consequência natural, de tal forma, a Zelar, Preservar e
Fazer Cumprir o Direito Constituído.
@@@...

Aproveitamos para chamar a atenção para o Regimento Interno do


Conselho Nacional de Justiça, " Título II - DOS ÓRGÃOS DO CONSELHO, Capítulo
II - DO PLENÁRIO, Art. 19. Ao Plenário do Conselho compete o controle da
atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do
cumprimento dos deveres funcionais dos magistrados, cabendo-
lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto
da Magistratura, o seguinte: I - zelar pela autonomia do Poder
Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo
expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou
recomendar providências; II - zelar pela observância do art. 37 da
Constituição Federal (Art. 37. A administração pública direta e
indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao
seguinte:) e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade
dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder
Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que
se adotem as providências necessárias ao exato cumprimento da lei,
sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União e dos
Tribunais de Contas dos Estados; V - propor a realização pelo
Ministro-Corregedor de correições, inspeções e sindicâncias em
varas, tribunais e cartórios; Capítulo IV - DA CORREGEDORIA
NACIONAL DE JUSTIÇA, Art. 31. Compete ao Ministro-Corregedor,
além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da
Magistratura: I - receber as reclamações e denúncias de qualquer
interessado, relativas aos magistrados e aos serviços judiciários
auxiliares, serventias, órgãos prestadores de serviços notariais e de
registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
determinando o arquivamento sumário das anônimas, das
prescritas e daquelas que se apresentem manifestamente
improcedentes ou despidas de elementos mínimos para a sua
compreensão, de tudo dando ciência ao reclamante; II - determinar o
processamento das reclamações que atendam aos requisitos
mínimos de admissibilidade, recebendo as correspondentes defesas
prévias e propondo perante o Plenário a rejeição do pedido ou a
instauração do competente processo administrativo disciplinar;
@@@...

Isto fica ainda maior, quando, depois, de tantos esforços, em ser


reconhecido como um "NÃO ANÔNIMO", me vejo na eminente,
possibilidade, de continuar como "UM ANÔNIMO", uma vez que,
Minhas Petições, foram, em alguns casos, RESPONDIDAS, pelos
Excelentíssimos Presidentes, por delegação, do Supremo Tribunal
Federal, Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior Eleitoral,
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e pelos
Excelentissimos Procuradores da República e do Estado de São Paulo,
sem que fôsse, necessário, o envio da Carteira de Identidade e
comprovante de residência, solicitados e enviados, digitalizações
constante de CD formalmente entregue, a Esta Corregedoria, quando
então, posso concluir que o Conselho Nacional de Justiça, me parece
ser mais BUROCRATA, embora seja um òrgão Institucional recente, e
tenha como principal Atribuição: Zelar e Preservar o Poder Judiciário
e o Direito Constituído, onde a pura conscientização de uma
irregularidade, se comprovada, deveria, efetivamente, provocar
desdobramentos, independentemente de qualquer outra coisa,
principalmente, quando seu emissor se identifica e qualifica, pelo
menos, através de um Órgão Institucional, como os Correios e
Telégrafos, pois, várias de suas correspondências, foram formalizadas
através de Carta Registrada com Aviso de Recebimento a ser
entregue pelos Correios e Telégrafos, onde Nome e Endereço, são
informações imprescindíveis, bem como, todas as informações
pessoais necessárias, e a própria assinatura nos documentos
enviados.
@@@...

Portanto, por não ser um "ANÔNIMO", bem como, pela


razoabilidade apresentada, entendo, ser este email, uma
PROVOCAÇÃO LEGÍTIMA, que merecerá, por parte Desta
Corregedoria, o necessário, premente, quiçá visceral,
reconhecimento, quando então, será avaliada, produzindo
considerações resultantes, ou possivelmente, até ações condígnas às
Atribuições de Zelar, Preservar e Fazer CUMPRIR a Constituição da
República Federativa do Brasil e o Estatuto da Magistratura.

3ª. Premissa Motivacional - Entendemos que esta decisão agride de


forma MORTAL
a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE
1988; CAPÍTULO III - DO PODER JUDICIÁRIO; Seção I - DISPOSIÇÕES
GERAIS; Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal
Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os
seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder
Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob
pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados
atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em
casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado
no sigilo não prejudique o interesse público à informação;

Portanto, qualquer decisão, em não estando fundamentada , ou


com fundamentação EQUIVOCADA, no Direito Constituído, é NULA,
principalmente, quando Este tambem é Constitucional.

4ª. Premissa Motivacional - Entendemos que esta decisão agride de


forma MORTAL a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA
DO BRASIL DE 1988; TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais; Art. 1º
- A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos
Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado
Democrático de Direito e tem como fundamentos: II - a cidadania; III -
a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e
da livre iniciativa; Art. 3º - Constituem objetivos fundamentais da
República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa
e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a
pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e
regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de
discriminação.

Portanto, para que possamos alcançar os Fundamentos e os Objetivos


Fundamentais de Nossa Constituição, devemos reconhecer a importância
de que TODOS os Brasileiros, APTOS a exercerem a Atividade de
Soldados da Polícia Militar de Minas Gerais, independente de quaisquer
outros possíveis, e injustificados, requisitos, possam concorrer às vagas, e
se APROVADOS, as assuma.

5ª. Premissa Motivacional -

Entendemos que esta decisão agride de forma MORTAL a


CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988;
TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I -
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e
mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta
Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude de lei; XIII - é livre o exercício de
qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações
profissionais que a lei estabelecer; XLI - a lei punirá qualquer
discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;

Portanto, quando Nossa Constituição, de forma contundente e


CLARA, nos assegura a igualdade perante à Lei sem distinção de
qualquer natureza (inclusa a idade), temos a certeza, de que estas
distinções, quando existem, estão relacionadas a Qualificação, a
Responsabilidade, a Segurança e/ou a Saúde, pois, não
conseguimos vislumbrar, outros aspectos que possam IMPEDIR o
exercício de qualquer trabalho. Na questão ora apresentada, a
restrição da idade Máxima, do candidato, não possui nenhum
embasamento, concreto, exceção, a um possível, indecoroso e
presunçoso, "achismo", algo que não se sustenta, quando verificamos
que a maioria dos Policiais Militares, EM ATIVIDADE, possue mais de
25 anos, que é a idade limite especificada no Concurso Público.

Aproveitamos, para chamar a atenção, para o fato de que os


exames de Saúde tem, obrigatóriamente, caráter ELIMINATÓRIO,
pois, sem a saúde, necessária, não há como exercer a profissão.
Contudo, os exames físicos, devem ser Eliminatórios, enquando os
índices MÍNIMOS não forem atingidos, isto é, os índices
Mínimos devem ser compatíveis aos utilizados, nas avaliações
periódicas, feitas nos Soldados, em atividade, da Polícia Militar, uma
vez que, deveriam caracterizar a situação de INAPTO para o exercício
das atividades tanto os Candidatos como os já Soldados da Polícia
Militar. Ressaltamos, que a partir do índice mínimo, estes resultados
devem ter caráter CLASSIFICATÓRIO, de tal forma, permitir sempre o
aproveitamento dos Melhores Colocados, até que todas as vagas
estejam ocupadas, ou que não haja mais candidato classificado. Tais
entendimentos reconhecem que as provas físicas (avaliação Médica
e Esforço Físico) tem como preocupação, a certeza, da plena
capacidade física, razão pela qual, podemos afirmar que, alguns, que
não eu, não conseguem entender que o corpo humano, responde
diferentemente, aos anos, pois, uns, que o preservam, conseguem dele, muito
mais, e por muito mais tempo, outros, no entanto, por puro descaso, acabam
com ele, na flor da idade.

Reconhecemos, que a preocupação da Lei punir qualquer


discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais,
nos assegure, a certeza, de que, qualquer lei que restrinja direitos e
liberdades fundamentais, intrísecamente, tenha esta restrição sem
qualquer efeito. No caso, em questão, a idade máxima, não possui
qualquer embasamento legítimo, portanto, mesmo estando
especificada em Lei, seu efeito é, ou deveria ser, NULO.

SUGESTÃO - Que o Excelentíssimo Ministro-Corregedor, avalie as


premissas motivacionais acima citadas, e através de suas
prerrogativas, utilizando-se dos meios que dispuser, para garantir o
Mandato de Segurança nº 19.602/2008 (TJMT), de tal forma,
serem Reconhecidos e Respeitados todos os Preceitos e Direitos
Constitucionais.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapaio nº 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

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