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Ouso voltar a questão, por acreditar, que sua resposta tem o peso, e o intríseco,
respaldo, do Órgão Institucional que é a Corregedoria do Conselho Nacional de
Justiça, algo, muito diferente, da Pessoa do Senhor Ministro-Corregedor, pois,
meu email, tem o condão de apenas INFORMAR, COMUNICAR e
APRESENTAR fatos que vão de encontro ao Direito Constituído, razão pela
qual, é apenas e tão somente, uma SUGESTÃO, que esta sendo encaminhada a
uma Autoridade Legalmente Constituída, calcada na possibilidade
Constitucional de se emitir Petições, sem restrições outras que não o simples
anonimato, "em defesa de direito, contra ilegalidade ou abuso de poder", onde
"a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário, representado pelo Cargo de
Ministro-Corregedor, lesão ou ameaça a direito".
Portanto, é premente, necessário, quiçá visceral, que a resposta, seja em caráter
Pessoal, por delegação ou não, mas principalmente, levando em consideração, os
Valores Morais, a Integridade, o Respeito, algo Pessoal e intransferível, à
Constituição da República Federativa do Brasil, ao Estatuto da Magistratura, e
ao Direito Constituído, que a Autoridade Provocada, no caso o Excelentíssimo
Ministro-Corregedor, tem, uma vez que, qualquer sugestão, em sendo, no
mínimo razoável, deveria produzir, pelo menos, uma avaliação, e sua natural
manifestação coerente, sobre e com base no Direito Constituído.
Não desconhecemos, a possibilidade, do Excelentíssimo Ministro-Corregedor, de
se ater a detalhes menores, para se abster, de avaliar e se manifestar, sobre e
com base no Direito Constituído, relativos a uma Sugestão a Ele encaminhada,
porem, devemos ressaltar, que a importância, a relevância, do intrínseco
provocado, exige o exercício, pela Autoridade, de TODAS as Prerrogativas que
o Cargo, ora ocupado, lhe OUTORGA, afinal, acima de qualquer coisa, é uma
Autoridade Institucional, representativa do Estado Brasileiro, formalmente e
legalmente estabelecida, com a principal ATRIBUIÇÂO de Representar a
Sociedade no Zelo, na Presevação e no CUMPRIMENTO da Constituição da
República Federativa do Brasil e do Estatuto da Magistratura, quando então,
ressaltamos, ser esta possível abstenção, algo, que no mínimo, frusta, entristece
e DECEPCIONA.
Em função do acima exposto, solicito, que o Excelentíssimo Ministro-Corregedor,
se manifeste em caráter PESSOAL, por delegação ou não, apreciando, mediante
esta provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou
órgãos do Poder Judiciário, conforme o Regimento Interno do Conselho
Nacional de Justiça, bem como, garanta o recebimento deste Órgão Público,
representado pelo Cargo de Ministro-Corregedor, das informações de meu
interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo
da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da Sociedade e do Estado, conforme a Constituição
da República Federativa do Brasil.
Razão pela qual, entendo ser imprescindível que este email seja
encaminhado ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional
de Justiça, para a sua manifestação.
Com reiterados pretestos de Estima, Respeito e Consideração, sibscrevo-me,
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
Conforme Documentos Digitalizados e enviados a Esta Corregedoria através
da Carta Registrada RO554313535BR postada em 28/11/2008.
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Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos
apresenta O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência
sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o órgão
máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito, porem,
ACREDITAMOS que em existindo alguma decisão não fundamentada, com
fundamentação inadequada, ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho
Nacional de Justiça, apresentar ao Supremo Tribunal Federal, com a
própria razoabilidade, a questão, de tal forma, ser premente, e necessária,
a reavaliação da Decisão Anterior, uma vez que, apenas o Supremo
Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma sua
Decisão Anterior, como ja foi colocado pelo então, Excelentíssimo
Presidente do STF e atual Ministro da Defesa. Portanto, reafirmo, que a
avaliação, pelo CNJ, de Decisões do STF, relativas controle da atuação
administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que
lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, em hipótese alguma
pode, e deve, ser reconhecidas como subordinação do STF ao CNJ, pelo
contrário, as mesmas necessariamente podem, e devem, ser reconhecidas
como subordinação do STF à Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988, e ao Estatuto da Magistratura, onde suas premissas base
são Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei complementar, de
iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da
Magistratura, observados os seguintes princípios: IX - todos os
julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e
fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei
limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus
advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito
à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à
informação; Quando então, mais uma vez, chamo sua atenção para o
Documento Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/
Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos,
pela ausência de resposta, serem concretas.
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Portanto, entendo que a Constituição da República Federativa do Brasil,
define entre as Responsabilidades e Atribuições Desta Corregedoria, o
cumprimento, pelos Senhores Magistrados, dos Preceitos e Conceitos
existentes Na Mesma, bem como, do Estatuto da Magistratura.
Atenciosamente,