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Foi publicado em 2007 na revista Slate um artigo bem interessante sobre os 12 formatos/tipos
que regem a criação publicitária, O texto tem como base a classificação de Donald Gunn, autor
do Gunn Report, de 1978. Segundo o autor da matéria, Seth Stevenson, os formatos não
estão obsoletos e são atemporais. Ele argumenta, inclusive, que mesmo projetos de “cross
media”, virais e de geração de conteúdo bebem dessas fontes. É um material excelente para
direcionar o trabalho de planners, profissionais de marketing, criativos e estudantes.
4 – Comparação: Aqui a proposta é simplesmente mostrar que seu produto é melhor que o do
concorrente. É pouco utilizado na publicidade brasileira.
6 - Benefício cria a estória (formato de trás pra frente): O anúncio traz uma narrativa que
mostra uma série de eventos desencadeados pelo uso do produto. É um dos formatos menos
utilizados atualmente, pois requer um certo esforço por parte do target para entender a
mensagem.
7 – Testemunhal: Consiste em uma pessoa testemunhando sobre o produto/serviço
anunciado. Pode ser um cliente, consumidor ou usuário, ou mesmo um apresentador
contratado – neste caso, alguém que entende, reconhecidamente, sobre o assunto.
11 - Unique Personality Property: A comunicação tem como apelo principal algum atributo
singular e proprietário da marca em termos de personalidade - uma releitura atitudinal do
“Unique Selling Proposition”. Pode ser o país de origem da marca (um carro esportivo se
gabando da engenharia alemã), o significado do nome do produto, o fundador da empresa
(como no exemplo abaixo), um valor emocional ou funcional exclusivo, e qualquer outro
elemento que torne única a marca anunciante.
12 - Paródia: São citações e referências a outros filmes ou elementos da cultura pop pela
publicidade, geralmente de forma cômica. É um apelo muito comum atualmente, principalmente
nos chamados vídeos virais que circulam pela internet. Mal feito, pode parecer um jeito
preguiçoso e oportunista para criar situações de humor. Bem feito, entretanto, o formato pode
criar situações hilárias e memoráveis.
Postado por Carlos Henrique Vilela