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Setembro/ 2008

INFORMANDO E RETIFICANDO A GFIP / SEFIP


- AO ATENDIMENTO DA VERSÃO SEFIP 8.4 –

ATRAVÉS DO NOVO LEIAUTE DA


FOLHA DE PAGAMENTO

Coordenação: Contmatic Phoenix 1


Elaboração: Jornada de Estudos Treinamento e Ensino

O Evento tem como objetivo,

subsidiar o participante,
participante,

representante de empresa,

no cumprimento correto de suas


obrigações tributárias e trabalhistas,

evitando assim, sanções fiscais.


fiscais

1
A não transmissão
= AUTO-
AUTO-DE
DE--INFRAÇÃO
e impedimento de obtenção da Certidão Negativa de Débito - CND
CND.

A omissão de fatos geradores


caracteriza a PRÁTICA DE SONEGAÇÃO de contribuição previdenciária,
conforme art. 337-A do Código Penal, com as alterações da Lei n° 9.983, de
14/07/2000.

A declaração dos dados constantes da GFIP/SEFIP, referentes ao FGTS,


e/ou à contribuição previdenciária,

EQUIVALE A CONFISSÃO DE DÍVIDA

dos valores dela decorrentes e constitui crédito passível de inscrição em


DÍVIDA ATIVA,
ATIVA
na ausência do oportuno recolhimento, e conseqüente execução judicial nos
termos da Lei nº 6.830, de 22/09/1980.

INFORMAÇÕES CADASTRAIS

O RPS, alterado pelo Decreto n 6.042/2007:

“Art. 202. ...............................................................

13.A empresa informará mensalmente, por meio da Guia de


Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações
à Previdência Social - GFIP, a alíquota correspondente ao seu grau de
risco, a respectiva atividade preponderante e a atividade do
estabelecimento, apuradas de acordo
estabelecimento
com o disposto nos 3º e 5º.

“ 3º Considera-se preponderante a atividade que ocupa, na


empresa, o maior número de segurados empregados e
trabalhadores avulsos.

2
Exigência da informação do código
CNAE PREPONDERANTE;

FAT – Fator Acidentário de Prevenção


de acordo com o Decreto n° 6.042/2007

As alíquotas do RAT serão reduzidas em até cinqüenta por cento ou


aumentadas em até cem por cento,
cento em razão do desempenho da
empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo

Fator Acidentário de Prevenção - FAP.


FAP

FAP = multiplicador variável num intervalo contínuo de


cinqüenta centésimos (0,50) a dois inteiros (2,00)
aplicado à respectiva alíquota.

Discriminação do desempenho da empresa, dentro da respectiva


atividade (índices de freqüência, gravidade e custo)

3
FAT – Fator Acidentário de Prevenção
de acordo com o Decreto n° 6.042/2007

FLUXO BÁSICO: MODELO ESTATÍSTICO-


ESTATÍSTICO-EPIDEMIOLÓGICO

Freqüência: dimensão probabilística do acidente, equivalente ao número de


eventos previdenciários, em determinado tempo.

Vínculos Empregatícios: soma do número de empregados com registro no


CNIS informados pela empresa, via SEFIP/GFIP. É possível que um empregado
tenha mais de um vínculo.
Coeficiente de Freqüência: é a razão entre o número total dos benefícios
B31, B32, B91, B92 e 93 e o número médio de vínculos empregatícios.

CF = (B31 + B32 + B91 + B92+ B93) x 1000


média de vínculos
( MÉDIO = SOMA INFORMADA / N° MESES PB )
Os dados referentes ao auxílio-acidente não compõem o coeficiente de
freqüência, pois, necessariamente, este benefício é precedido de um
B31 ou B91, que já estão computados.
integram os coeficientes de gravidade e custo. 7

FAT – Fator Acidentário de Prevenção


de acordo com o Decreto n° 6.042/2007

FLUXO BÁSICO: MODELO ESTATÍSTICO-


ESTATÍSTICO-EPIDEMIOLÓGICO

Gravidade: dimensão social do acidente, equivalente à idade do beneficio.

Coeficiente de Gravidade: é a razão entre a soma das idades, em dias,


dos benefícios B31, B32, B91 e B92, B93 e B94
pela quantidade de dias potencialmente trabalhados,
obtido a partir do produto do número médio de vinculo empregatício
pela constante 365,25.

CG = (B31 + B32 + B91 + B92 + B93 + B94) x 1000


vínculo médio x 365,25
( DIAS POTENCIALMENTE TRABALHADOS )

4
FAT – Fator Acidentário de Prevenção
de acordo com o Decreto n° 6.042/2007

FLUXO BÁSICO: MODELO ESTATÍSTICO-


ESTATÍSTICO-EPIDEMIOLÓGICO

Custo: dimensão monetária do acidente, equivalente ao desembolso


previdenciário, expresso em unidade monetária (R$) pago ao trabalhador ou
dependente pelo INSS

Massa Salarial - MS : soma, em reais, dos valores salariais informados pela


empresa no CNIS, via SEF IP/GFIP.
( VALORES INFORMADOS / N° N° MESES PERIODO BASE )
Coeficiente de Custo: é a razão entre os valores desembolsados pelo o INSS
para pagamentos dos benefícios e o valor médio potencialmente arrecadado
relativo ao SAT, declarados em GFIP pelas empresas.

CC = valor potencialmente pago pelo INSS____


valor potencialmente arrecadado pelo INSS

FAT – Fator Acidentário de Prevenção


de acordo com o Decreto n 6.042/2007

Coeficiente de Frequência Padronizado CFp: é CF subtraído do CF médio


do CNAE ao qual pertence a empresa, cujo resto dessa subtração é
dividido pelo desvio padrão desse segmento.

Coeficiente de Gravidade Padronizado CGp: é CG subtraído do CG médio


do CNAE ao qual pertence a empresa, cujo resto dessa subtração é
dividido pelo desvio padrão desse mesmo segmento.

Coeficiente de Custo Padronizado CCp: é CC subtraído do CC médio do


CNAE ao qual pertence a empresa, cujo resto dessa subtração é dividido
pelo desvio padrão desse mesmo segmento.
10

5
FAT – Fator Acidentário de Prevenção
de acordo com o Decreto n° 6.042/2007

O Ministério da Previdência Social publicará anualmente,


os índices de freqüência, gravidade e custo,
por atividade econômica,
e disponibilizará, na Internet, o FAP por empresa,
com as informações do seu desempenho.

O FAP produzirá efeitos tributários a partir do primeiro dia do


quarto mês subseqüente ao de sua divulgação.
DIVULGAÇÃO – Setembro de 2008
EFEITO TRIBUTÁRIO – Janeiro de 2009

Decreto 6.042/2007
Decreto 6.257, 11.2007
Portaria 457, 11/2007 11

RISCOS OCUPACIONAIS
NO AMBIENTE DE TRABALHO

NORMAS REGULAMENTADORAS – NR
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

NR 1 - Disposições Gerais

1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do


trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e
pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos
órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário,
Judiciário que possuam empregados regidos
pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.

12

6
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

CABE AO EMPREGADOR

• CUMPRIR E FAZER CUMPRIR AS DISPOSIÇÕES LEGAIS


• DETERMINAR PROCEDIMENTOS A SER ADOTADOS
• INFORMAR AOS TRABALHADORES SOBRE OS PROGRAMAS

13

NORMAS REGULAMENTADORAS – NR
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

CABE AO EMPREGADO

• CUMPRIR AS DISPOSIÇÕES LEGAIS E REGULAMENTARES


• USAR O EPI FORNECIDO PELO EMPREGADOR
• SUBMETER-SE A EXAMES MÉDICOS PREVISTOS
• COLABORAR COM A EMPRESA NA APLICAÇÃO DAS
NORMAS

14

7
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Art. 381. A existência ou não de riscos ambientais em níveis ou concentrações


que prejudiquem a saúde ou a integridade física do trabalhador será comprovada
mediante a apresentação dos seguintes documentos, dentre outros, que deverão
respaldar as informações prestadas em GFIP:
I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;

II - Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR,;

III - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção -


PCMAT;

IV - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;

V - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT;

VI - Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP; e,

VII - Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT). 15

TOMADOR/OBRA

Para informar o pessoal administrativo e operacional,


bem como os dados não referentes a tomador,
é necessário cadastrar/informar a própria empresa
nos campos de identificação do tomador, e
alocar/vincular os trabalhadores ao tomador – própria empresa.

Os trabalhadores administrativos
devem ser informados em GFIP/SEFIP com código 155,
caso não haja GFIP/SEFIP com código 150 na mesma competência.

Havendo GFIP/SEFIP com código 150,


os trabalhadores administrativos devem constar da GFIP/SEFIP
com código 150, obrigatoriamente.
16

8
No caso de serviços prestados mediante mão-de-obra exclusiva dos sócios,,
sem empregados,, deve-
deve-se informar os dados da empresa e as informações
relativas aos sócios e suas respectivas remunerações (pro-
pro-labore
labore),
), por
tomador.

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Tabela de Ocorrências
apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora)

CÓDIGO DESCRIÇÃO
Ø1 Não exposição a agente nocivo, MAS JÁ ESTEVE
Ø2 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho)
Ø3 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial 20 anos de trabalho)
Ø4 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial 25 anos de trabalho)

mais de um vínculo empregatício (ou fonte pagadora)

CÓDIGO DESCRIÇÃO
Ø5 Mais de um vínculo empregatício (ou fonte pagadora) - Não exposição a agente
nocivo
Ø6 Mais de um vínculo empregatício (ou fonte pagadora) - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho)
Ø7 Mais de um vínculo empregatício (ou fonte pagadora) - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho)
Ø8 Mais de um vínculo empregatício (ou fonte pagadora) - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho)

18

9
MOVIMENTO ABERTURA

Quando utilizar cada código


Código 115 – Para
recolhimento/declaração referente a
situações que não se enquadrem
nos demais códigos de
recolhimento.

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MOVIMENTO ABERTURA

Código 150 – Para recolhimento/declaração de empresa prestadora


de serviço, com cessão de mão-de-obra e de trabalho
temporário (Lei nº 6.019/74), em relação aos trabalhadores
cedidos, ou de obra de construção civil executada por
empreitada parcial
(empresa não responsável pela matrícula da obra junto ao INSS).

20

10
MOVIMENTO ABERTURA

Código 155 – Para recolhimento/declaração


referente aos serviços prestados em obra de
construção civil, seja obra própria ou
executada por empreitada total, situação em
que a empresa é responsável pela matrícula da
obra junto ao INSS.

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MOVIMENTO DA EMPRESA

% ALIQUOTA⇒
⇒ EMPREGADO
EXPOSIÇAO e
COOP.PROD.
25 ANOS 6
20 ANOS 9
15 ANOS 12

Criação do campo "FAP - Fator


Acidentário Previdenciário", conforme
art. 10 da Lei 10.666/2003, na entrada de
dados do SEFIP. 22

11
MOVIMENTO DE TOMADOR/OBRA

% CESSAO
ALIQUOTA M.OBRA

EXPOSIÇA
O
25 ANOS 2
20 ANOS 3
15 ANOS 4

A cooperativa de trabalho deve informar o montante dos valores

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MOVIMENTO DE TRABALHADOR

Modalidade Descrição
Branco Recolhimento FGTS e Declaração para a Previdência
1 Declaração para FGTS e Previdência

7 Retificação de Recolh.FGTS e Declaração Previdência

8 Retificação de Declaração para FGTS e Previdência

CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES ANTERIORES


9 Recolhimento FGTS e Declaração para
Previdência/Declaração para FGTS e Previdência

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12
Recolhimento ao FGTS e Declaração à
Previdência
(modalidade branco)
Deve ser utilizada para recolhimento ao FGTS e
prestação de informações à Previdência

Possibilita que o aplicativo SEFIP gere as informações


ao FGTS e à Previdência

Guia de Recolhimento, após a transmissão do arquivo


pelo Conectividade Social

Utilizada para contribuintes individuais


quando no mesmo movimento existirem trabalhadores
com FGTS.
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Declaração ao FGTS e à Previdência


(modalidade 1)

não recolhimento do FGTS devido


no mês de competência,
configurando a confissão de débito

prestar informações à Previdência

utilizada para contribuintes individuais quando


não existirem trabalhadores com FGTS no
movimento.

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13
27

Retificação da modalidade branco -


Recolhimento ao FGTS e Declaração à
Previdência (modalidade 7)

houver retificação que reflita nos dados


do trabalhador para o qual o FGTS foi
recolhido na GFIP/SEFIP apresentada
anteriormente

SEFIP gera o “Comprovante de


Solicitação de Retificação para o FGTS”
28

14
Retificação da modalidade 1 - Declaração
ao FGTS e à Previdência
(modalidade 8)
houver retificação que reflita nos dados
do trabalhador para o qual foi
declarado ao FGTS e à Previdência na
GFIP/SEFIP apresentada anteriormente

SEFIP gera o “Comprovante de


Solicitação de Retificação para o
FGTS”
29

Confirmação de informações anteriores


Recolhimento ao FGTS e Declaração à
Previdência/ Declaração ao FGTS e à
Previdência (modalidade 9)

confirmação das informações prestadas


anteriormente, para trabalhador que constou
em GFIP/SEFIP anterior, em qualquer
modalidade.

a necessidade da confirmação destes


trabalhadores na GFIP/SEFIP possibilita a
geração da nova GFIP/SEFIP com todos os
trabalhadores para a Previdência

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15
DOCUMENTOS DE CONSTITUIÇÃO DE CRÉDITO

São documentos de constituição do crédito tributário:

I – GFIP
como instrumento de confissão de dívida tributária;

II - Lançamento do Débito Confessado - LDC


em virtude de confissão de débitos verificados pelo sujeito
passivo ou pelo AFRFB;

III - Lançamento do Débito Confessado em GFIP - LDCG,


em virtude de nova confissão de dívida, a partir da declaração
anterior apresentada em GFIP;

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PARCELAS NÃO INTEGRANTES


da Base de Cálculo
Entre outras :

parcela in natura recebida , de acordo com o PAT


Lei n° 6.321 / 1976 e Atos do Mte
PARTICIPAÇÃO NO PAT - pessoas jurídicas que tenham trabalhadores por ela
contratados.
ADESÃO - voluntária.
NÃO PARTICIPAÇÃO - o valor do benefício concedido para o trabalhador,
considerado parcela incidente ( FGTS e INSS ).
ALCANCE DO PROGRAMA - os empregados e trabalhadores avulsos , temporários,
empregados de cessionária de mão de obra ou subempreteira e o estagiário ou
bolsista previstos na Lei n.º 6494, de 07/12/77, exceto os sócios da empresa.
COMPROVANTE DE PARTICIPAÇÃO NO PAT - até 1998 renovação anual a partir de
1999 validade por tempo indeterminado.
RAIS - informação sobre a participação no Programa.
EMPRESA FORNECEDORA DO PAT - prepara e vende a alimentação, cestas de
alimentos ou os chamados tíquetes. Registro no PAT.
PARTICIPAÇÃO DO TRABALHADOR NO CUSTO - limitada a 20% do custo direto da
refeição.
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16
PARCELAS NÃO INTEGRANTES
da Base de Cálculo
Entre outras :
(...)
vale transporte, na forma da legislação própria ;
Decreto n° 95.247/87 - Regulamenta a Lei n° 7.418/85, que institui o Vale Transporte
Art. 1° - São beneficiários ...
I . os empregados , ...
II. Os empregados domésticos ...
III. Os trabalhadores de empresas de trabalho temporário ...
...................................
V. Os empregados do subempreiteiro, em relação a este e ao empreiteiro principal ...
VI. Os atletas profissionais ...
VII. Os servidores da União, do Distrito Federal,...
....................................
Art. 5° - É vedado ao empregador substituir o Vale Transporte por antecipação em
dinheiro (...)
....................................
Art. 9° - (...) será custeado :
I. pelo beneficiáiro, ... a 6%;
II. pelo empregador, no que exceder ...
33

PARCELAS NÃO INTEGRANTES


da Base de Cálculo
Entre outras : CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
(...)
Art. 470. As despesas resultantes da transferência
 ajuda de custo, em parcela única; correrão por conta do empregador.
__________
Nota:Redação dada pela Lei nº 6.203/75

o valor relativo a plano educacional,


XX – (...) que vise à educação básica (...) e a cursos de
capacitação e de qualificação profissionais vinculados às
atividades desenvolvidas pela empresa ( ...) e desde que todos
empregados e dirigentes tenham acesso a esse valor.

de acordo com a Lei n° 9.394/96, Art. 21


“Art. 21. A educação escolar compõe-se de:
I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e
ensino médio;
II - educação superior. “
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17
PARCELAS NÃO INTEGRANTES
da Base de Cálculo
Entre outras :
(...)
 o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou
odontológico, próprio da empresa ou daquele a ela conveniado,
inclusive o reembolso de despesas médico-hospitalares ou com
medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos e outras similares,
desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e
dirigentes da empresa;

 o reembolso creche pago em conformidade com a legislação


trabalhista, observado o limite máximo de seis anos da criança,
quando comprovadas as despesas;

 o reembolso babá, limitado ao menor salário de contribuição


mensal e condicionado à comprovação do registro na CTPS da
empregada do pagamento da remuneração e do recolhimento
da contribuição social previdenciária, observado o limite 35
máximo de seis anos da criança;

INCLUIR MOVIMENTAÇÃO (AFASTAMENTO) DE


TRABALHADOR

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MOVIMENTAÇÃO DE TRABALHADOR

Situação
Cód
H Rescisão, com justa causa, por iniciativa do empregador.
I1 Rescisão, sem justa causa, por iniciativa do empregador.
I2 Rescisão por culpa recíproca ou força maior.
I3 Rescisão por término do contrato a termo.
I4 Rescisão, sem justa causa, do contrato de trabalho do empregado doméstico, por iniciativa do
empregador .
J Rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do empregado.
K Rescisão a pedido do empregado ou por iniciativa do empregador, com justa causa, no caso de
empregado não optante, com menos de um ano de serviço.
L Outros motivos de rescisão do contrato de trabalho.
M Mudança de regime estatutário.
N1 Transferência do empregado para outro estabelecimento da mesma empresa.
N2 Transferência do empregado para outra empresa que tenha assumido os encargos trabalhistas, sem que
tenha havido rescisão de contrato de trabalho.
O1 Afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho, por período superior a 15 dias.
O2 Novo afastamento temporário em decorrência do mesmo acidente do trabalho.
O3 Afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho, por período igual ou inferior a 15 dias.
P1 Afastamento temporário por motivo de doença, por período superior a 15 dias.
P2 Novo afastamento temporário em decorrência da mesma doença, dentro de 60 dias contados da 37
cessação do afastamento anterior.

Situação
Cód
P3 Afastamento temporário por motivo de doença, por período igual ou inferior a 15 dias.
Q1 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade (120 dias).
Q2 Prorrogação do afastamento temporário por motivo de licença-maternidade.
Q3 Afastamento temporário por motivo de aborto não criminoso.
Q4 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de
criança até (um) ano de idade (120 dias).
Q5 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de
criança a partir de 1(um) ano até 4(quatro) anos de idade (60 dias).
Q6 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de
criança de 4 (quatro) até 8 (oito) anos de idade (30 dias).
R Afastamento temporário para prestar serviço militar.
S2 Falecimento.
S3 Falecimento motivado por acidente do trabalho.

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NOVO MODELO DA GFIP/SEFIP EXCLUSIVAMENTE PARA A
PREVIDÊNCIA SOCIAL – A PARTIR DA VERSÃO 8.0 DO SEFIP

uma única GFIP/SEFIP para cada chave.

Chave de uma GFIP/SEFIP são os dados básicos que a identificam e é utilizada na


definição de duplicidade de transmissão ou solicitação de retificação e exclusão.

CÓDIGOS DE RECOLHIMENTO

C 115, 150, 155, 211 130, 135, 608 650


H CNPJ/CEI do CNPJ/CEI do CNPJ/CEI do empregador
A empregador empregador
V Competência Competência Competência
E
FPAS FPAS FPAS

Código de Código de Recolhimento Código de Recolhimento


Recolhimento
CNPJ/CEI do Número do
Tomador Processo/Vara/Período
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PARÂMETROS

CHAVES IGUAIS
NÚMEROS DE CONTROLE IGUAIS
C CNPJ/CEI do empregador
H Competência
A GFIP 1 GFIP 2
FPAS
V
E Código de Recolhimento

DUPLICIDADE  GFIP 2 NÃO substituirá a GFIP 1

CHAVES IGUAIS
NÚMEROS DE CONTROLE DIFERENTES
C CNPJ/CEI do empregador
H Competência GFIP 1 GFIP 2
A FPAS
V Código de Recolhimento
E CNPJ/CEI do Tomador
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GFIP 2: RETIFICADORA  substituirá a GFIP 1

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GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO
A empresa deverá guardar:
pelo prazo de 30 (trinta) anos:
- a Guia de Recolhimento do FGTS – GRF,
- a Relação de Estabelecimentos Centralizados – REC,
- a Relação de Tomadores/Obras - RET,
- o Comprovante de Confissão de não recolhimento de valores de
FGTS e de Contribuição Social, e
- o arquivo SEFIPCR.SFP.

pelo prazo de 30 (trinta) anos:


- a Retificação/Protocolo de Dados do FGTS e
- o Comprovante/Protocolo de Solicitação de Exclusão

pelo prazo de 05 (cinco) anos:


- o Comprovante de Declaração à Previdência.

Os registros constantes do arquivo magnético (SEFIPCR.SFP) não


necessitam ser reproduzidos em meio papel, salvo:
para permitir a comprovação do cumprimento desta obrigação;
por exigência legal.
O arquivo SEFIPCR.SFP em meio eletrônico deve ser preservado de
modo a garantir sua utilização, a qualquer tempo, e deve ser
apresentado à fiscalização quando solicitado.
Uma cópia do arquivo SEFIPCR.SFP é gravada pelo SEFIP numa 41 pasta
denominada com o nº do arquivo.

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