Вы находитесь на странице: 1из 20

AS CIDADES ATLÂNTICAS

E A HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS e Técnicas. Séculos XV-XX

ALBERTO VIEIRA
CEHA-MADEIRA
avieira@avieira.net//avieira@madinfo.pt

1. O TEMA. No quadro das comemorações do quinto centenário da elevação do


Funchal à categoria de cidade, o CEHA decide promover um conjunto de
debates sobre a importância das cidades insulares na construção do espaço
económico, social, político, técnico e científico no Atlântico. O primeiro debate
ocorre em torno de uma temática que entre nós ainda não deu os primeiros
passos e, por isso mesmo, pretendemos que esta iniciativa seja o início de uma
linha de investigação sobre um domínio histórico ainda quase ignorado entre
nós, e em que as ilhas manifestaram um protagonismo evidente. Os estudos
históricos em torno da Ciência e a Técnica têm revelado um singular papel das
ilhas desde o século XV. Certamente que o estudo de Alfredo Herrera Pique 1
lançou o mote para afirmação do papel das ilhas, como escala científica do
Atlântico. Isto é certo para Canárias como para a Madeira, como já o afirmamos
noutro local 2 .

2. AS ILHAS LABORATÓRIO OU ESCALA. A partir da década de sessenta


do século XX foi manifestada maior atenção às ilhas no quadro da História e
Cultura europeias. Primeiro valorizou-se o papel das ilhas no contexto da
expansão europeia, como espaços de apoio à navegação oceânica, campos de
ensaio de novas culturas ou técnicas, usadas em pleno nas amplas terras que
depois se descobriram. A partir daqui estava dado o mote para o protagonismo
do mundo insular na História do Ocidente a partir do século XV. Aos aspectos
históricos juntaram-se os resultados das investigações da História das Técnicas
e das Ciências, acabando por concluir-se por idêntico protagonismo. Os
europeus lançaram as culturas de grande demanda, como a cana-de-açúcar,
mas foram os insulares que buscaram do seu engenho e arte para conseguir
produzir em condições apropriadas os produtos demandados pelas praças
europeias. Aqui se adaptaram as técnicas de arroteamento das terras à orografia
dos novos espaços, através de algumas soluções engenhosas. Aqui surgiu a
nova tecnologia que permitiu a produção do açúcar em maiores quantidades e
com melhor qualidade.

1 Alfredo Herrera Pique, Las islas Canárias Escala Cientifica en el Atlántico, Madrid, 1987. Diz o autor que “las islas Canarias

son consideradas como una atractiva escala cientifica, en razón a sua naturaleza volcânica, a su peculiar vegetación y a la presencia
del legendario Teide…”(ob. cit, p.39)
2 Alberto Vieira, Do Éden à Arca de Noé, Funchal, 1998. Onde referimos a propósito. “A Madeira foi a primeira terra revelada

do novo mundo, escala para a navegação e expansão dos produtos europeus no mundo atlântico. Com o séulo XVIII a ilha
transforma-se em escala obrigatória das expedições científicas que fizeram saciar a curiosidade inata do Homem das luzes.”(ibidem,
p.36).
No âmbito da História da Ciência é certo e evidente o papel das ilhas, o que
levou alguém a chamar de “escalas científicas” do Atlântico, mas para o caso
podemos definir com propriedade que as mesmas foram sim laboratórios da
ciência, nomeadamente para os séculos XIX e XX. Laboratórios onde se
ensaiaram as técnicas de recolha, análise e estudo do mundo animal e vegetal,
que depois foram usadas nos locais de destino. Mais uma vez as ilhas,
nomeadamente a Madeira e Canárias, serviram de ponte entre o Velho e o
Novo Mundo, fazendo com que os laboratórios da Ciência europeia se
transferissem das instituições para o campo aberto das ilhas e depois das
colónias.

3.A POLITICA CIENTIFICA E A CIÊNCIA AO SERVIÇO DA POLITICA. A


questão apresenta-se com grande interesse na evolução da história das ciências
a partir do século XVII. De verdade as expedições mais significativas que
aconteceram, a mando de instituições científicas ou do próprio estado,
cumprem um determinado objectivo político de consolidação da hegemonia
politica e económica. As expedições de Bougainville, Cook e la Peróuse só
aconteceram e revestiram-se de tanto aparato por força da intervenção do
Estado. A de La Perousse de 1791 foi comandada pelo General Bruny
d’Entrecasteaux e contou com 2 astrónomos, 5 naturalistas, 1 engenheiro-
geográfo, 1 hidrógrafo, 1 jardineiro e 1 pintor, para além de uma biblioteca com
1000 volumes. Nalguns casos este objectivo torna-se muito mais claro, como foi
o caso das expedições científicas geradas pela polémica em torno das fronteiras
de Portugal e Espanha no Brasil do século XVIII. A par disso as expedições
como a de Alejandro Malaspina, entre 1789-1794 cumprem um importante
serviço de afirmação imperial espanhola, reconhecida desde os séculos XV e
XVI.

4. AS CIDADES ATLÂNTICAS. De forma especial, as cidades da Horta,


Funchal, Santa Cruz de Tenerife, assumem um protagonismo sem igual no
panorama da História das Ciências no Atlântico, colocando-se em primeiro
lugar no contacto e conhecimento dos principais cientistas europeus. Franceses,
ingleses, alemães, castelhanos, suecos, noruegueses (…) escolheram as ilhas
como ponto de apoio das expedições científicas, onde dedicaram particular
interesse aos estudos florísticos, faunísticos, geológicos, oceanográficos e
meteorológicos. A publicação em 1859 do estudo de Charles Darwin sobre a
“Origem das Espécies” pode ser considerado o marco mais significativo da
valorização das ilhas da História da Ciência na segunda metade do século XIX.
Importa questionar o porquê deste protagonismo e a forma como aconteceu no
quadro da conjuntura atlântica e europeia dos séculos XV a XX.

Em primeiro lugar teremos de destacar o papel das ilhas com escalas das rotas
oceânicas. As condições de navegação e as embarcações usadas definiram esta
obrigação que saiu reforçada por força da necessidade de estabelecer protecção
face à pirataria e corso, uma praga atlântica até princípios do século XIX. A par
disso os grandes impérios jogaram nas ilhas parte da estratégia colonial.
Sucedeu assim com os portugueses e castelhanos, os primeiros a partilhar o
espaço atlântico, mas também por outros povos, como os ingleses. Os ingleses,
pelas circunstâncias específicas do século XVII, marcadas pela necessidade de
apoio para a restauração da monarquia portuguesa em 1640 e pelo empenho
britânico na definição de um império colonial em que fazia falta um ponto de
apoio, definiram a presença em força da comunidade britânica na Madeira
desde a década de cinquenta do século XVII. A partir daqui os britânicos
consolidaram uma posição de quase domínio da ilha, que entrou rapidamente
na órbita dos interesses coloniais britânicos. A maior atenção inglesa aos
estudos científicos na Madeira está relacionada com esta condição específica da
ilha, que permitiam uma intervenção livre, podendo usufruir de múltiplos
apoios da comunidade. Em qualquer listagem possível de estudos é evidente a
supremacia dos britânicos na ilha da Madeira 3 . Já nos Açores estes partilham a
posição com os franceses, sendo significativa a presença de franceses no
decurso do século XIX 4 .

O Funchal era escala obrigatória das expedições saídas de Inglaterra rumo às


colónias e firmou-se como escala das rotas assíduas dos barcos transatlânticos.
A relativa presença de castelhanos e franceses é também fruto deste quase total
domínio britânico e enquadra-se dentro do afrontamento das distintas
potências coloniais. No mesmo quadro podemos referir o papel das cidades de
Santa Cruz de Tenerife e Horta. No último caso os americanos assumiram um
papel fundamental, por força do empenho na baleação, uma actividade
florescente nos mares açorianos desde o século XVIII.

5. HISTÓRIA DA CIÊNCIA E OS ESPAÇOS INSULARES. É evidente o papel


que jogaram os espaços insulares no quadro da História da Ciência a partir do
século XVII. O interesse resulta, não só, da facilidade de acesso no traçado das
rotas oceânicas, pela função de escala que assumiram ao longo dos tempos, mas
também, por serem espaços geográficos definidos, o que facilita o trabalho do
investigador 5 . Por outro lado as ilhas, nomeadamente dos arquipélagos da
Madeira e Canárias cumpriram um outro papel nas explorações geográficas e
científicas. São a primeira escala à saída da Europa e o primeiro espaço para
que, enquanto as embarcações se reabastecem de viveres, água e vinho, os
cientistas pudessem fazer os primeiros ensaios e estudos, testar as técnicas de
abordagem da realidade da fauna, flora e geologia. Em estudo publicado em
1998 6 tivemos oportunidade de realçar esta situação. A mesma ideia está
também expressa nas Canárias, como nos documenta Juan Francisco Martín del

3 António Aragão (A Madeira vista por Estrangeiros. 1455-1700, Funchal, 1981, pp.397-417), numa listagem de 132 livros,

maioritariamente do século XIX apresenta 132 de origem inglesa e apenas 12 franceses e oito alemães.
4 Numa exposição feita em Angra do Heroísmo (Açores vistos por quem os visitou, Angra do Heroísmo, 1989) em 166

títulos assinalam-se 33 textos em inglês e outros tantos em franceses, sendo os alemães de apenas 4. Cf. ainda Luís M.
Arruda, Os Naturalistas, o Faial Periferia Açoriana até ao Século XIX, O Faial e a Periferia Açoriana nos séculos XV a XIX,
Horta, 1998, pp.621-639.
5 Cf. Alfredo Herrera Pique, ibidem, Madrid, 1987, Alberto Vieira, Do Éden à Arca de Noé, Funchal, 1998, pp.31-32; Luís M.

Arruda, ibidem, pp.623-624.


6 “As ilhas pelo endemismo, própria história geo-botânica, levaram obrigatoriamente a este primeiro ensaio das técnicas de pesquisa

a seguir noutras longínquas paragens.”(ibidem, p.31).


Castillo 7 , referindo que “Canárias son un anticipo, o así lo creen los científicos, de lo
que realmente se va a encontrar en la naturaleza americana”, para esclarecer que
foram “un banco de pruebas para la observación y el desarrollo de las dotes de
catalogación y aprendizaje del mundo natural” 8 . A necessidade de conhecimento
desta realidade é cada vez mais urgente, uma vez que estamos perante algo
singular que faz parte da nossa história e que muito nos valoriza no quadro da
História da Ciência.

6. CIENTISTAS ESTRANGEIROS. Perante o evidente protagonismo da


maioria das cidades portuárias do espaço insular atlântico importa questionar
se esta situação condicionou a criação de serviços de apoio, ou se estamos
perante o aproveitamento de um conjunto de infra-estruturas criadas por outras
necessidades, como o turismo, por exemplo. Sem dúvida que o
desenvolvimento do turismo a partir do século XVIII tornou mais fácil a tarefa
do cientista, uma vez que podia usufruir de um conjunto de serviços para a sua
missão. Para além disso é necessário ter em conta o prestável serviço criado pela
comunidade aí sedeada, situação mais importante quando prendem a mesma
laços muito fortes. A presença de uma comunidade dos países de origem dos
cientistas nas cidades em causa permitiu que as portas se abrissem de uma
forma mais fácil. Não será por acaso que os estudos mais significativos que
temos sobre a Madeira foram feitos por ingleses. Foi a força e omnipresença da
comunidade britânica que o permitiu.

7. A CIÊNCIA NOS ESPAÇOS INSULARES. A assiduidade da presença de


cientistas nas ilhas desde o século XVII deverá ter trazido reflexos para o
despertar ou a afirmação da Ciência junto dos insulares. Perante isto podemos
dizer que a Ciência feita pelos insulares se fez por imitação dos estrangeiros?
Afirmá-lo é negar toda uma tradição científica anterior à presença dos
estrangeiros. Gaspar Frutuoso é um dos marcos da ciência insular. Sem dúvida
que o avolumar das expedições científicas no século XIX permitiu a afirmação
dos cientistas insulares, que intervêm de forma directa no processo. Mas
também a presença assídua destes cientistas permitiu despertar em muitos
insulares o interesse pela ciência. No caso da ilha Terceira o Dr. José Augusto
Nogueira Sampaio e o seu filho, Dr. Alfredo da Silva Sampaio, abraçaram o
estudo das ciências naturais por força dos contactos com o botânico norte-
americano William Trelease(1857-1945) 9 .

No caso madeirense podemos assinalar algumas instituições de vida efémera,


como a Sociedade Patriótica, Económica de Ecomércio, Agricultura, Ciência e Artes,
criada em 1789 por iniciativa do botânico francês Jean d’Orquiny 10 , depois,
tivemos em 1822 a Sociedade Funchalense dos Amigos das Ciências e das Artes, por

7 Ciência y Técnica en las Islas Canárias. Síntesis Histórica, Las Palmas, 2003.
8 Ibidem, p.85
9 . Botanical observations on the Azores / by William Trelease, From the 8th Annual Report of the Missouri Botanical

Garden, Issued September 9, 1897 p. 77-220,


10
Francisco Contente Domingues, Jean Joseph d’Orquiny e a Sociedade Patriótica Funchalense, in Actas do III Colóquio
Internacional de História da Madeira, Funchal, 1990, 231-241.
iniciativa do Dr. Pedro de Freitas Pereira Drumond 11 . O avanço mais
significativo foi dado em 1882 com a criação do Museu de História Natural do
Seminário Diocesano do Funchal, por iniciativa do Bispo D. Manuel Agostinho
Barreto e que teve o impulso do padre João Ernesto Schmitz (1845-1922), deve
ser considerado um facto relevante no quadro da divulgação das ciências na
ilha. Já em 1850 o Governador Civil José Silvestre Ribeiro havia avançado com
um plano de criação de um Gabinete de História Natural, a partir do espólio
apresentado na exposição industrial inaugurada a 4 de Abril no Palácio de S.
Lourenço. O século XX viu surgir o Museu Municipal do Funchal(19339 e o
Museu do Liceu, iniciativas, respectivamente de Adolfo César de Noronha e
Alberto Artur Sarmento.

No caso dos Açores devemos salientar o labor do coronel Afonso Chaves, que
teve continuidade na Sociedade com o seu nome criada em1932. A Revista
Açoreana, que se publica desde 1934, é a expressão do labor científico da referida
sociedade. Para as Canárias devemos salientar a criação do Jardín Botânico de La
Orotava(1788-1799) por don Alonso de Nava Grimón e o aparecimento de las
Real Sociedad de Amigos del Pais de Las Palmas(1776), Tenerife(1779), San Sebastián
de la Gomera e San Miguel de La Palma(1837). Finalmente ao Sociedade El Museo
Canário(1879) e o efémero laboratório Oceanográfico de Canárias(1927-1935).

8. OS CIENTISTAS INSULARES. As ilhas não foram só espaços abertos à


pesquisa dos cientistas europeus, pois também tivemos insulares que se
empenharam no estudo e divulgação dos múltiplos aspectos das ciências nas
ilhas. Aliás, o primeiro estudo que conhecemos foi feito por Gaspar Frutuoso
(1522-1591) em as “Saudades da Terra”, que no caso especifico de São Miguel
apresenta uma descrição alargada da fauna, flora e dos fenómenos vulcânicos.
Depois tivemos no decurso da centúria oitocentista outros açorianos que se
evidenciaram no estudo das ciências açoreanas: Carlos Machado (1828-1901),
André Furtado (1854-1887), Bruno Carreiro (1857-1926), Afonso Chaves (1857-
1926), José Sampaio (1827-1900), Alfredo Sampaio (1862-1918) 12 . Para a Madeira
podemos assinalar Carlos Azevedo Menezes (1863-1928), José Vicente Barbosa
du Bocage (1823-1907), Cónego José Gonçalves Costa (1899-1968), João António
Monteiro (1769-1834), Adolfo César de Noronha (1873/-) 13 . Quando às Canárias
temos: Jose Clavijo y Fajardo (1726-1806) Jose Viera y Clavijo (1731-1813),
Agustín de Bethencourt y Molina (1758-1824) 14 .

9.FAZER E DIVULGAR A HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS NAS ILHAS. Na


actualidade coloca-se um importante desafio à História das Ciências nas ilhas.
A tarefa, por muito tempo entregue a alguém de fora está agora nas nossas
mãos e devemos ser nós a contribuir par o fortalecimento do nosso papel

11
Fernando Castelo Branco, A Sociedade Funchalense dos Amigos das Ciências e das Artes, Actas do III Colóquio Internacional de
História da Madeira, Funchal, 1990, 311-326.
12 Ernesto Ferreira, O Arquipélago dos Açores na História das Ciências, Petrus Nonius, 1937, Carreiro da Costa, Esboço

Histórico dos Açores, Ponta Delgada, sd., 315-319; Cf. Luís M. Arruda, art.cit.
13 Cf. Fernando Augusto da Silva, Elucidário Madeirense, Funchal, 1965-66, 3 vols; A. Lopes de Oliveira, Arquipélago da

Madeira. Epopeia Humana, Braga, 1969, pp.133-135.


14 . Juan Francisco Martín del Castillo, ob. cit.
científico de acordo com a tradição histórica. Neste quadro o presente encontro
poderá ser um marco histórico. Pela nossa parte pretende-se avançar com uma
linha de investigação que contemple a História da Ciência e das Técnicas nas
ilhas, com especial destaque para a Madeira.

O tema não está virgem, pois temos já diversas incursões com maior destaque
para o arquipélago das Canárias. No caso da Madeira podemos salientar a
informação reunida no Elucidário Madeirense e o levantamento bibliográfico feito
por António Aragão de Freitas e Gilda Vieira 15 . Devemos ainda referir os
trabalhos de divulgação de Eberhard Axel Wilhelm 16 Por outro lado reunimos
no projecto do Museu de História da Madeira, com a ajuda de Nélio Pão, uma
vasta lista de investigadores que visitaram ou publicaram trabalhos sobre a
Madeira, que aqui se publica. No caso dos Açores temos uma informação
variada sobre a literatura científica e de viagens 17 . Para Canárias são escassos os
levantamentos bibliográficos 18 , mas em contrapartida nos últimos anos
traduziram-se e publicaram-se diversos textos sobre expedições científicas, de
que se destaca Humbolt 19 . Acresce ainda os inúmeros estudos sobre as
comunidades estrangeiras no arquipélago, com particular relevo para os
ingleses 20 .

Um árduo trabalho de pesquisa e levantamento nos aguarda. Para além da


necessária compilação bilbiográfica, e a possível disponibilização em suporte
digital, é necessário ter em conta outras fontes de informação nomeadamente
das instituições científicas europeias que se empenharam no estudo e
descoberta das ilhas. Assim, torna-se obrigatória a visita e consulta dos
relatórios e herbários existentes no Kew Gardens, Museu Britânico, Museu de
História Natural de Paris, Universidades de Kiel, Berna e Cambridge.

15 Madeira,.Investigação Bibliográfica, Funchal, 1984, vol. II, pp.195-260


16 . Visitantes e Escritores Germânicos da Madeira. 1815-1915, Funchal, 1997.
17 FERREIRA, Ernesto, Explorações Botânicas nos Açores, in Boletim da Comissão Reguladora dos Cereais do Arquipélago dos

Açores, nº.7, P. Delgada, 1948; FERREIRA, E., O Arquipélago dos Açores na História das Ciências, in Petrus Nonius, I,
1937, 1-23: ANGLIN, João Hickling, Livros Estrangeiros sobre as Ilhas dos Açores, in Colóquio Revista de Artes e Letras,
41, Lisboa, 1966, 42-44; ARRUDA, Luís M. A, Ictiofauna Marinha Açoriana em Publicações Científicas do século XIX, in
Boletim do Núcleo Cultural da Horta, vol. X, 1991-92, pp.35-55. Os Naturalistas, o Faial e Periferia Açoriana até ao Século
XIX, in Faial e a Periferia Açoriana nos sécs. XV e XIX, Horta, 1998, pp.621-639.
18 ESPADAS BURGOS, M., Empresas Científicas y Penetración alemana en Canarias: El Pleito del Hotel Taoro 1907-

1912, in Anuario de Estudios Atlánticos, Madrid-Las Palmas, 1987, nº. 33. HERRERA PIQUÉ, A., "Las Palmas de Gran
Canaria Vista por los Viajeros Extranjeros", in III Coloquio de Historia Canario-Americana, Las Palmas de Gran Canaria,
1980, idem,Las islas Canarias, Escala Científica en el Atlántico Viajeros y Naturalistas en el siglo XVIII, Madrid, 1987.
19 HUMBOLDT; Alexander von, Viaje a las Islas Canarias, Francisco Lemus, La Laguna, 1995.
20 ESPADAS BURGOS, M., Empresas Científicas y Penetración alemana en Canarias: El Pleito del Hotel Taoro 1907-

1912, in Anuario de Estudios Atlánticos, Madrid-Las Palmas, 1987, nº. 33. GARCÍA PÉREZ, José Luis, Viajeros Ingleses en
las Islas Canarias durante el siglo XIX, Tenerife, 1988. PÉREZ RODRÍGUEZ, J. Manuel, Los Extranjeros en Canarias,
Universidad de La Laguna.1990. IGLESIAS HERNÁNDEZ, Ma Luisa, Extranjeros en Gran Canaria, Las Palmas,1985.
MARTÍN HERNÁNDEZ, U., La Presencia Extranjera en el Valle de La Orotava (1880-1919), Puerto de la Cruz,1987;
idem.Tenerife y el Expansionismo Ultramarino Europeo (1880-1919), Cabildo Insular de Tenerife. 1988; idem, La Presencia
Extranjera en Tenerife, C.C.P.C. La Laguna, 1990.
BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL

1 HISTÓRIA DA CIÊNCIA

1.1.AÇORES

AFONSO, João, Açores: Quando o Príncipe Alberto de Mónaco visitou as Ilhas, trad. Adélia Goulart,
II. de Louis Tinayre, Ed. Secretaria Reg. dos Transportes e Turismo (Direcção Regional de
Turismo), Horta, 1988

ALBERGARIA, Isabel Soares de, O Jardim da Lombadinha. História e Significado, in


Arquipélago-História, 2ª série, vol.III, 1999, pp.381-405

ALBERT I DE MÓNACO, La Carrière d'Un Navigateur, Ed. Librairie Plon, Paris, 1902 e 1913

ALBUQUERQUE, Luiz da Silva Mouzinho de, Observações sobre a Ilha de S. Miguel, recolhidas pela
Comissão enviada à mesma ilha em Agosto de 1825 e regressada em Outubro do mesmo ano, Lisboa,
1826.

ALMEIDA, Gabriel de, As Ilhas dos Açores, Lisboa, 1889.

ALMEIDA, Virgínia de Castro, No Mar Tenebroso, Ed. Livraria Clássica Editora, Lisboa, 1934

ANGLIN, João Hickling, Livros Estrangeiros sobre as Ilhas dos Açores, in Colóquio Revista de
Artes e Letras, 41, Lisboa, 1966, 42-44.

AZEVEDO, Maximiliano de, Histórias das llhas (Reminiscencias dos Açores e da Madeira), Ed.
Parceria Antonio Maria Pereira, Lisboa, 1899

ARRUDA, Luís M. A, Ictiofauna Marinha Açoriana em Publicações Científicas do século XIX, in


Boletim do Núcleo Cultural da Horta, vol.X, 1991-92, pp.35-55.
Sobre os Estudos Científico-Naturais de Arruda Furtado, in Boletim do Núcleo Cultural da
Horta, IX, 1989-90, pp.69-77.
Os Naturalistas, o Faial e Periferia Açoriana até ao Século XIX, in Faial e a Periferia
Açoriana nos sécs. XV e XIX, Horta, 1998, pp.621-639.

ASHE, T(homas), History of the Azores on Western Islands; Containing an Account of the
Government, Laws and Religion, the Martners, Ceremonies and Character of the Inhabitants and
demonstrating the Importance of these Valuable Islands to the British Empire, Ed. Sherwood, Neely,
and Jones, Londres 1813,

BAKER, C. Alice, Summer in the Azores with a Glimpse of Madeira, Ed Leader and Shepard
Publishers, Boston, 1882
Um Verão nos Açores e a Madeira de relance: II trad. de João H. Anglin, sep. do "Boletim do
Instituto Histórico da Ilha Terceira", v. 16 e 17. Angra do Heroísmo, 1958/ 1960, 142-
181, 107-151.

BEDEMAR, Conde, Resumo de Observações Geológicas Feitas em Viagem às Ilhas da Madeira,


Porto Santo e Açores nos annos de 1835 e 1836, in Arquivo dos Açores, vol. X, 289-296.
Geologia. Resumo das Observações Geraes de S. Exa o Senhor Conde de Vargas de
Bedemar Acerca da Constituição Geológica da ilha Terceira, in Archivo dos Açores, XI, 1983,
pp.338-341
BENJAMIN, S.G.W., The Atlantic Islands as Resorts of Health and Pleasure, Ed. Hatper & Brolhers
Publishers, New York, 1878.

BOID, Captain, A Description of the Azores, or Western Islands, Ed. Bull and Churton, London,
1835
O Distrito da Horta que compreende Faial Pico Corxo e Flores: (Tradução dos capitulos (... ) da
obra a A Description of the Azores or Westem Islands. Londres 1835 por João H. Anglin) s.n.
(Instituto Histórico da Ilha Terceira), Angra do Heroísmo, 1952,
O Distrito de Angra: Tradução dos Capitulos III, IV e V (Parte II) do Livro do Capitão Boid A
Description of the Azores (London/1835), trad. de João Anglin, Boletim do Instituto Histórico da ilha
Terceira, v. 7, Angra do Heroísmo, 1949. p. 256-281.

BRASSEY (Lady), In the Trades, the Tropics & the Roaring Forties, Ed. Longmans, Green & Co.
Londres, 1885

BROWN, A. Samler, Brown's Madeira Canary Islands and Azores (...)14ª ed., Ed. Simpkin,
Marshall, Hamilton, Kent & Co., Ltd, Londres, 1927

BULCÃO, António Lacerda, Cinco dias na Ilha do Corvo, in Arquivo dos Açores, XI, 544-557.

BULLAR, Joseph e Henry, A Winter in the Azores; and a Summer et the baths of the Furnas, Ed. John
Van Voorst, Paternoster Row, London, 1841, 2 vol
Um Inverno nos Açores e um Verão no Vale das Furnas, / Joseph e Henry Bullar, Trad. de
João Anglin, pref. de Armando Cortes Rodrigues, Ed. Instituto Cultural de Ponta Delgada,
Ponta Delgada, 1949 e 1986.

BURE, André, Descripção dos Açores, in Archivo dos Açores, XI, 1983, pp.9-16.

CALLIXTO, Vasco, Pelas Estradas dos Açores, Ed. do A., Lisboa, 1973, 159 p., il.

CANFIELD, Herman, The Azores as a Health Resort, Ed. Falk & Co., 1892, 18 p.

CARQUEJA, Bento, Os Açores: Notas Instantaneas, s. n., Ponta Delgada, 1894, 43 p., (Col.
"Biblioteca da Autonomia dos Açores").

CASTILHO, Júlio de, Ilhas Ocidentais. Arquipélago Açoriano, Ed. Daboa. 1886.

CHAVES, F. A., Bibliografia Zoologica dos Açores, in Archivo dos Açores, XIII, 1983, pp.200-208.

COSTA, (Alberto Mário de) Sousa, Ilhas das Três Formosuras, Ed. Guimarães Editores, Lisboa.
s.d. (1929), 247

COSTA, Carreiro da, Esboço Histórico dos Açores, Ponta Delgada, 1978, pp.323-325

CROWNINSHIELD, Francis B., The Story of George Crowninshield 's Yacht Cleopatra's Barge, Ed.
Privada, Boston, 1913.

DARWIN, Charles, Terceira. "On the Structure and Distribution of Coral Reefs also Geological
Observation on the The Volcanic Island and (...),", Ed. Ward, Lock & Co, Londres. s.d..

DIÁRIO do Conde de Vargas de Bedemar na Terceira (1836), trad. e pref. de Martins de Faria e Mais,
sep. do "Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira", v. 16, Angra do Heroísmo, 1958,

DROUET, Henri, Élements de la Faune Açoréenne, Ed. J. B. Baillière & Fils (...) e J. Rothschild,
Libraire d'Histoire Naturelle, Paris, 186.
Léttres Açoréennes, Paris, 1862,
Catalogue de la Flore des Iles Açores Précedé d'un Voyage das cet Archipel, Paris,
1866.

FERREIRA, Ernesto, Explorações Botânicas nos Açores, in Boletim da Comissão Reguladora dos
Cereais do Arquipélago dos Açores, nº.7, P. Delgada, 1948.

FERREIRA, E., O Arquipélago dos Açores na História das Ciências, in Petrus Nonius, I, 1937, 1-
23.

FERREIRA, Herculano Amorim, Relações Científicas entre Portugal e a Grã Bretanha, Lisboa, 1943.

FIGUEIREDO, José Carlos de, Descrição da ilha de Santa Maria(1815), in Insulana, XVI, 1960,
205-225.

FOUQUÉ, F., Voyages Géologiques aux Açores, sep. da "Revue des Deux Mondes", s.n. (Tip. de J.
Claye), Paris, Jan.-Abr. 1873.

FREITAS, Bernardino José de Sena, Uma Viagem ao Vale das Furnas na ilha de S. Miguel em Junho
de 1840, s.n. (Imprensa Nacional), Lisboa, 1845.

FRIEDLAENDER, I(mmanuel), Os Açores, sep. de "Açoriana", Ed. Sociedade de Estudos


Açorianos Afonso Chaves, Angra do Heroísmo, 1934,

FOUQUÉ, M. F., Voyage Géologiques aus Açores, in Revue Deux Mondes, Paris, 1873.

GIBBONS, Marianna, Happy Days, A Summer Tour to the Azores and Lisbon, Ed. Iohn, A.
Hiestand, Printer, Lancaster, Pa. 1880, 41 p.

GIESE, Wilhelm, Roteiro dos Açores, Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, v. 21/22.
Angra do Heroísmo, 1963/1964, p. 220/234.

GODMAN Frederick Du Cane, Natural History of the Azores or Western Islands, Ed. John Van
Voorst, Londres, 1870.

HAEBERLE, Arminius T., The Azores Picturesque and Historic Half-Way House of American
Trasantlantic Aviators, The National Geographic Magazine, v. 35 (6), Ed. National Geographic
Society, Washington, 1919, p. 514-545

HANSEN, Alfred, Contribution to the Flora of the Azores (Especially) Santa Maria and São Miguel),
sep. do "Anuário da Sociedade Broteriana", Coimbra, 1971

HEBBE, Jean Gustave, Description des iles Açores, in Voyages dans l'lntérieur du Brésil (...) par
Jean Marve, 2 v., trad. de J.B.B. Eyriès, Ed. Gide Fils, Paris, 1816
Descrição dos Açores(1802), in Arquivo dos Açores, X, 515-537.

HENRIQUES, Manuel Borges de Freitas, A Trip to the Azores or Western Islands, Boston, 1867.

HERCULANO, A(lexandre), Cenas de um Ano da Minha Vida e Apontamentos de Viagem, Pref. de


Vitorino Nemésio, Ed. Livraria Bertrand, Lisboa, 1934.

HIGGINSON, Thomas Wentworth, Atlantic Essays, Ed. James R. Osgood and Company, Boston,
1871.

HODGES, G(eorges) Lloyd, Narrative of the Expedition to Portugal in 1832 under tile Orders of (...)
Dom Pedro, Duke of Braganza, 2 vols, Ed. James Frazers Londres, 1833,
O Batalhão Britanico nos Açores na Época da Expedição Liberal, Trad. de João H. Anglin,
sep. do "Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira'', v. 9, Angra do Heroismo. 1951, p. 1-69.
A Terceira na Época da Expedição Liberal: Excerpto de um Capítulo da Obra "Narrative of the
Expedition to Portugal in 1832, trad. de João H. Anglin, sep. do Boletim do Instituto
Histórico da ilha Terceira, 8. Angra do Heroísmo. 1950, p. 2-34.

JEDINA, Leopold de, Voyage de la Frégate autrichienne Heligoland autour l 'Afrique, Ed. Maurice
Dreyfus Editeur, Paris, 1878.

KERHALLET, Charles Philipe de, Description de l'Archipel des Açores, Ed. Imprimerie
Administrative de Paul Dupont, Paris, 1851.

KETTLE, W. R., Noticia sobre a ilha de S. Miguel(1866), in Archivo dos Açores, vol. IX, 9-18.

KERHALLET, Charles Philippe de, Description Nautique des Açores, par M (...). sep. do Manuel
de la Navigation à la Cote Occidental d' Afrique", 3º ed., Ed. Impimeric Administrative de Paul
Dupont. Paris. 1865,

LUNA, João Pedro Soares, Descrição da Formosa Caldeira da Ilha do Faial, Ed. do A., Lisboa, 1835, 8
p.

MAZARREDO Y ALLENDESALAZAR, Ramiro, Ceografia Militar de Espana, Portugal y Islas


Adyacentes, Ed. Imprenta Nacional, Madrid, 1879, 453 p.

MOTTA, António Augusto Riley da, S. Miguel em 1847, in Insulana, XI, Ponta Delgada, 1955, 38-
360.

OLIVEIRA, A. Lopes de, Ilhas de Bruma, Roteiro Açoriano, Ed. Pax, Braga, 1967, 252 p. il.

PALHINHA, Ruy Teles, Explorações Botânicas nos Açores, in Boletim da Comissão Reguladora dos
Cereais do Arquipélago dos Açores, nº.7, P.Delgada, 1948.

PASCOAIS, Teixeira de, A Beira num Relampago, A Águia, v. 9(50), Ed. Renascença Portuguesa,
Porto, Fes. 1916.

PATO, (Raimundo) Bulhão, Dos Açores: Cartas (S. Miguel). Ed. do A., Ponta Delgada, 1868

PFEIFFER, Ida, A Lady's Second Journey Round The World: From London to the Cape of Good Hope,
Borneo, Java, Sumatra,... and the United States, Longman, Brown, Creen, and Longmens, London,
1855, 2 Vol.

PRESCOTT, William h., Quatro Cartas do Historiador W. H. Prescott, contendo impressões da


sua Visita a S. Miguel em 1815-16, in Insulana, VII, nº.3, 4, 1951, 218-235(ed. de J. Anglin).

PRINCE (Le) Albert Ier de Monaco et les Açores, posf. de (Jacqueline Carpine Lancre), Illustrations
de Louis Tinayre, Ed. Musée Océanographique, Monaco, 1988.

RAMOS, Accursio Garcia, Notícia de Archipélago dos Açores e do que há de mais Importante na sua
História Natural, Angra, 1869.

RAMOS, Victor, Chateaubriand: Duas Versões do Episódio da Graciosa, Atlantida, v. 24(4), Ed.
Inst. Açoriano de Cultura, Angra do Heroísmo, 1980, p. 63-83.

REID, Coronel Sam. C., Os Açores Vistos por um Americano (o coronel Sam. C. Reid), in Archivo
dos Açores, XI, 1983, pp.193-198.
RICHARD, J(ules), L'Océanographie, Ed. Vuibert & Nony, Paris, s.d. (1907?).

ROCHA, Hugo, Primavera nas ilhas, Ed. Livraria Editora Andrade, Angra do Heroísmo, 1936.

ROUNDELL, Charles (Mrs), A Visit to the Azores with a Chapter on Madeira, Ed. Bickers & Son,
Londres,1889

SEMMES, R(aphael), Croisières de l"'Alabama" et du "Sunter Livre de Bord et Journal Particulier du


Commandant (...), de la Marine des États Confédéres et d'Autres Officiers de son État-Major, 3.a ed.,
Ed. E. Dantu, Paris, 1864

SILVA, M. Emygdio, S. Miguel em 1893, Coisas e Pessoas, Ponta Delgada, 1893.

SWINDELLS, Rupptart, A Summer Trip to the Island of St. Michael. The Azores, Ed. for private
circulation, Manchester, 1877.

TELES, Alberto, Corographia Geral dos Açores, Lisboa, 1889.

TOFINO, Vincent, Description Nautique de l'Archipel des Iles Açores, trad. de Urvoy de
Portzampare, An. P. Daussy, s.n. (Impr. Royale), Paris, 1830.

TORRES, José de, Ensaios. Viagens no Interior da Ilha de S. Miguel, Ponta Delgada, 1849.

TRELEASE, William, Botanical Observation on The Azores, sep. de Eighth Annual Report of the
Missouri Botanical Garden, s.n., s.l., 1897

VASCONCELOS, J(osé) Leite de, Mes de Sonho: Conspecto de Etnografia Açórica, Ed. Livraria
Universal, Lisboa, 1926,

VERNE, Julio. Agencia Thompson & Cia., 2v., Ed. Livraria Bertrand, Lisboa, 1979.

Volcanic Wonders, or, Scenes of Astonishment: being Historic and Scientific Descriptions of the
Volcanoes of theAzores, and General view of Burning Mountains, in various parts of the globe..., Ed. C.
Hulbert, London, 1827.

VOYAGE de la Tercere, fait par M. Ie Commandeur de Chaste Centilhomme Ordinaire de la Chamóre du


Roy, & Gouverneur pour sa Majesté de la Ville & Chateaux de Dieppe & Arques, s.n. s.l. (Paris), s.d.
(1666)

WALKER, Walter Frederick, The Azores: Or Western Islands. A Political, Commercial and
Geographical Account, containing what is historically known of these Islands, and Descriptive of their
Scenery, Inhabitants, and Natural Productions; having special reference to (...) St. Michael and St. Mary
(...), Ed. Trüner & Co, Londres, 1886

WEBSTER, John W., A Description of the Island of St. Michel's, comprising an account of its geological
structure, Boston. 1821.
A Ilha de S. Miguel em 1821, in Archivo dos Açores, XIII-XIV, 1989, pp.38-50, 128-15, 349-
373, 24-34, 383-395, 526-547..

WEEKS, Lyman H., Among the Azores, Ed . James R. Osgood and Company, Boston, 1882.
Nos Açores(Boston 1882), in Insulana, vols. XIV-XV, 1958-59, 83-124, 235-324, 49-91.

ZEBYZEWSKI, G., Observações de F. Fouqué sobre o vulcanismo nos Açores, in Boletim do


Núcleo Cultural da Horta, vol. 4, nº.2-3, Horta, 1966-67, pp.17-95.
1.2. CANÁRIAS

ÁNGEL PUIG-SAMPER, Miguel e Francisco Pelayo, EL Viaje del Astrónomo Y Naturalista Louis de
Feuillée a las Islas Canarias(1724), La Lguna, 1997.

ARRIBAS MARTÍN, J.T., Canarias y las Relaciones Hispanobritanicas, 1898, Aguayro. Las
Palmas,1986.

BAILLON, Austin, Misters: británicos en Tenerife, Idea. Tenerife, 1995.

BANKS, J. A., Victorian Values, Routledge. London,1981.

BARKER, Charles, Two years in the Canaries, Eyre & Spoteswood. London,1917.

BENÍTEZ DE LUGO, B., Tenerife El Valle de La Orotava, Las Canadas y el Teide, Santa Cruz de
Tenerife. 1920.

BERTHELOT, Sabino, Histoire Naturalle des Iles Canaries, Paris, 1839.


Primera estancia en Tenerife (1820-1830), trad. de D. Luis Diego Cuscoy. Aula de Cultura
del Cabildo Insular de Tenerife, 1980.
Etnografia y Anales de la Conquista de las Islas Canarias, Santa Cruz de Tenerife, 1978.

BRIDGE, H. Journal of an African cruiser comprising sketches of the Canaries, the Cape de Verdes,
Liberia, Madeira, Sierra Leone; and other places of interest on the West Coast of Africa, London, 1845.

BRASSEY, Anne, A voyage in the Sunbeam, our Home on the Ocean for even Months, Longmans,
Green and Co., London, 1894.

BROWN, Alfred Samler, Madeira and the Canary Islands, Sampson Low, Marston, Searle &
Rivington. London, Ed. 1890 (2a Ed.),1894,1898,1901,1905 y 1913.
Report on the Social and Economical Condition of the Canary Islands, Harrison & Sons.
London,1892.

BURTON, R. F., Wanderings in West African, London, 1863.

DEBARY, Thomas, Notes of a Residence in the Canary Islands, the South of Spain and Algiers, Francis
& Rivington, London, 1851.

DEL CASTILLO, Juan, El Puerto de la Cruz, entre la Nostalgia y la Ilusión, Tenerife, 1989.

DÍAZ, SAAVEDRA, N. Aproximación a la Histona del British Club de Las Palmas, Las Palmas, 1988.

DISTON, Alfred, Album mit Inseltrachten von den Canarischen, Tenerife, 1824.
Costumes of the Canary Islands, London, 1829.

DOUGLAS, Mordey, Gran Canary as a Health Resort for Consumptives and Others, J. & A.
Churchill, London, 1887.

DUCANE, Florence, The Canary Islands, A. & C. Black Ltd., London, 1911.

EDWARDES, Ch., Rides and Studies in the Canary Islands, London, 1888.

ELIERBECK, J. H. T., A Guide to the Canary Islands, George Pthilip & Son. Liverpool, 1892.

ELLIES, A. B., West African Islands, London, 1885.


ESPADAS BURGOS, M., Empresas Científicas y Penetración alemana en Canarias: El Pleito del
Hotel Taoro 1907-1912, in Anuario de Estudios Atlánticos, Madrid-Las Palmas, 1987, nº. 33.

GARCÍA PÉREZ, José Luis, Elizabeth Murray, un Nombre en el siglo XIX, Aula de Cultura de
Tenerife, Santa Cruz de Tenerife, 1982.
Viajeros Ingleses en las Islas Canarias durante el siglo XIX, Tenerife, 1988.

GLAS, George, Descripción de las Islas Canarias (1764), Instituto de Estudios Canarios, La Laguna,
1982.

GONZALEZ CRUZ, Ma. I., La convivencia anglocanaria, Cabildo Insular de Gran Canaria, 1995.

GONZALEZ LEMUS, N., Las Islas de la Ilusión. (Británicos en Tenerife, 1850-1900), Cabildo Insular
de Gran Canaria, 1995.
Viajeros Victorianos en Canarias. Imágenes de la Sociedad Isleña en la Prosa de Viajes, Las
Palmas de Gran Canaria, 1998.

GUIMERÁ RAVINA, Agustín, La Casa Hamilton, Santa Cruz deTenerife, 1989.HotelTaoro,


Tenerife, 1991.

HART, Ernest, A Winter Trip to the Fortunate Islands, Smith Elder & Co., London, 1887.

HERNÁNDEZ GUTIÉRREZ, A. Sebastián, Arquitectos e ingenieros ingleses en Canarias, en


Canarias e Inglaterra a través de la Historia, Cabildo Insular de Gran Canaria. 1995.

HERRERA PIQUÉ, A. La colonia en Gran Canaria, Aguayro, 94.1977.


"Las Palmas de Gran Canaria Vista por los Viajeros Extranjeros", in III Colóquio de
Historia Canario-Americana, Las Palmas de Gran Canaria, 1980.
Las islas Canarias, Escala Científica en el Atlántico Viajeros y Naturalistas en el siglo XVIII,
Madrid, 1987.

HOLMAN, James, A Voyage Round the World, Including in Africa, Asia Australia, America from
1827 to 1832, George Routledge, London, 1834.
Travels in Madeira, Sierra Leone, Tenerife, St. Jago Cape Coast, Fernando Poo, Prince's Islands,
George Routledge, London, 1840.

HUMBOLDT; Alexander von, Viaje a las Islas Canarias, Francisco Lemus, La Laguna, 1995.

HYNE, Cutcliffe, Banana Farming in the Canary Islands, Londres, 1898.

IGLESIAS HERNÁNDEZ, Ma Luisa, Extranjeros en Gran Canaria, Las Palmas,1985.

KINGSLEY, Mary Henrietta, Travels in West Africa, Macmillan and Co. Limited, London, 1987.

LATIMER, Isaac, Notes of Travel in the Islands of Tenerife and Gran Canary, Simpkin, Marshall and
Co. London. 1887.

LATIMER, Frances, The English in Canary Isles being a Journal of Tenerife and Gran Canaria,
Marshall. London, 1988.

LYELL, Charles, Principles of Geology, Ed. Leonard Lyell, London, 1875.

MARTÍN HERNÁNDEZ, U., La Presencia Extranjera en el Valle de La Orotava (1880-1919), Puerto


de la Cruz,1987.
Tenerife y el Expansionismo Ultramarino Europeo (1880-1919), Cabildo Insular de Tenerife.
1988.
La Presencia Extranjera en Tenerife, C.C.P.C. La Laguna, 1990.

MILBERT, M. J., Viaje Pitoresco a la Isla de Tenerife, La Orotava, 1996.

MILLER, Basil, Canary Saga The Miller Family en Las Palmas, Las Palmas,1994.

MITCALFE, J.S., Notes on the Canary Isles, 1889.

MORALES LEZACANO, Vitor, Los Ingleses en Canarias, Las Palmas, 1986.

MORENO ALONSO, M., Las islas del Atlántico Sur y el imperialismo británico en el siglo XIX,
V Coloquio de Historia Canario-Americana, vol. v,1982.

MURRAY, Elizabeth, Sixteen Years of an Artist's Life in Morocco, Spain and the Canary Islands,
Hurst & Blacket, Publishers, London, 1859, 2 vols. (ed. Castelhano por J. L. García Pérez, Santa
Cruz, 1988).

OSSSUNA VAN DEN-HEEDE, M.de, Isla de Tenerife. Impressiones de Viajes e Investigaciones


Cientificas, Santa Cruz de Tenerife, 1912.

PÉGOT-OGIER, E, The Fortunate Isles, London, 1871.

PÈREZ DE PAZ, Pedro L. Historia de los utlimos 50 años (1932-1982) de la Botanica de


Canarias, in Instituto de Estudios Canarios. 50. Aniversario (1932-1982), I. Ciências, Santa Cruz de
Tenerife, 1982, 293-340.

PÉREZ RODRÍGUEZ, J. Manuel, Los Extranjeros en Canarias, Universidad de La Laguna.1990.

QUINTANA NAVARRO, F. (eds), Informes Consulares Británicos sobre Canarias (1856-1914), Las
Palmas de Gran Canaria,1992.
Barcos, Burgueses y Negocios en el Puerto de La Luz, Las Palmas de Gran Canaria,1985.

RUIZ ÁLVAREZ, A., Biblioteca Inglesa en el Puerto de la Cruz, Santa Cruz, 1949.

SMYTH, Charles Piazzi, Tenerife, as an Astronomer's Experiment, Lovell Reeve, London, 1856.

STONE, Olivia, Teneriffe and its Six Satellites, Marcus Ward & Co. Limited, London, 1889(ed.
Castelhano por J. amador Bedford, 1995).

THOMAS, Ch.W., Adventures na Observations on the West Coast of Africa and its Islands: Historical
and Descriptive Sketches of Madeira Canary, Biafra and Cape Verd Islands, N. York, 1960.

VERNEAU, René, Cinco Años de Estancia en las Islas Canarias, La Orotava, 1987.

WARD, Osbert, The Vale of Orotava, W R. Russel and Co London,1903.

WEBB, P. B. & BERTHELOT, S., Histoire Nautrelle des Iles Canaries, Bethune, Editeur, Paris, 1839.

WHITFORD, John, The Canary Islands as a Winter Resort, Edward Stanford, London, 1890.

WILDE, William, Narrative of a Voyage to Madeira, Teneriffe, and along the Shores of the
Mediterraneam, William Curry, Jun. and Company, Dublin, 1840. 2 vols.

WOLLASTON, Thomas Vernon, On the Coleopterus, London, 1864.


1.3.MADEIRA

ACKERMANN, Eugène. L'Ile de Madère. Considéree au Point de Vue Scientifique et Economique.


Rixheim, 1910.

ALEXANDER, James Edward. Narrative of a Voyage of Observation Among the Colonies of Western
Africa. In the Flag-ship Thalia: and of a Campaign in Kaffir Land, on the Staff of the Commander-in-
chief, London, 1837.

ANSON, George. A Voyage Round the World in the Years MDCCXL, London, 1748.

ARAGÃO, António, A Madeira Vista por Estrangeiros, Funchal, 1981.

ATKINS, John. A Voyage to Guinea, Brazil and the West Indias, Madeira, Cap Verde, Londres, 1735.
A Voyage do Guinea, Brasil and the West-Indies, London, 1737.

AVEZAC MACAYA, Mário Armando Pascal, Iles de l'Afrique, Paris, 1848.

BARROW, John, A Voyage to Conchinchina in the Years 1792 and 1793, London, 1806.
Voyage à la Conchinchina par les Iles de Madère, de Téneriffe et du Cap Verde, le Brésil et l'ile
de Java, Paris, 1807.

BARROW, John, A Voyage to Cochinchina, in the Years 1792 and 1793, London, 1806.

BENJAMIN, S. W. G., The Atlantic Islands as Resorts of Health and Pleasure, London, 1878.

BENSON, W. J. P., Marocco Canary Islands and Madeira, 1910.

BERKELEY-COTTER, Jorge Cândido, Alberto A. Girard, Notícia de Alguns Fosseis Terciários do


Archipelago da Madeira, 1892.

BERTRAND, Arthur, Lettres sur l'Expédition de Sainte-Hélène en 1840, Paris, 1841.

BETTENCOURT PITA, Nicolau Caetano, Account of the Island of Madeira, London, 1812.

BIDDLE, Anthony J. Drexel, The Land of the Wine Being an Account of the Madeira Island at the
Beginning of the Twentieth Century, Philadelphia and San Francisco, 1901.

BIDDLE, Anthony J. Drexel, The Madeira Islands, London, 1900

BOWDICH, Thomas Edward, Excursions in Madeira and Porto Santo, During the Auton of 1823,
London, 1825.

BRASSEY, Lady Annie, A Voyage in the "Sunbeam" our Home on the Ocean for Eleven Months,
London 1896.
In the Trades, the Tropics, & the Roaring Forties, London, 1885.
A Voyage in the Sunbeam our Home on the Ocean for Eleven Months, London 1881.

BRIDGE, Ann, Susan Lowndes, The Selective Traveller in Portugal, London, 1949.

CASTILHO, Alexandre Magno, Descrição e Roteiro da Costa Ocidental de Africa desde o Cabo de
Espartel até o das Agulhas, Lisboa, 1866.

CÉSAR, Oldemiro, Terras de Maravilha. Os Açores e a Madeira, Lisboa, 1924.


CHURCHILL, Randolph S., Men, Mines and Animals in South Africa, London, 1892.

CLAUSS, Max Walter, Voyage en Atlantide, Lisbonne, 1949.

COLERIGE, Henry Nelson, Six Mounths in the West Indies in 1825, London, 1826.

COMBE, William, A History of Madeira, London, 1821.

COOPER, William White, The Invalid's Guide to Madeira, with a Description of Tenerife, Lisbon,
Cintra, Mafra, etc., London 1840.

DEGLI ALBIZZI, Marquis, Six Mois a Madère, 1888.

DEWAR, Alfred. The Voyages and Travels of Captain Nathaniel Uring, London 1928.

DILLON, Frank, Sketches in the Island of Madeira, London, 1850.

DIX, John Adams, ( J. de Menezes, Trad.) Um Inverno na Madeira, California, 1896.

DIXON, George, A Voyage Round the World Performed in 1785, 1786, 1787 and 1788, London, 1789.

DRIVER, John, Letters from Madeira in 1834, London, 1838.

DU CANE, Florence, Ella du Cane, The Flowers and Gardens of Madeira, London, 1909.

EMBLETON, Dennis, A Visit to Madeira in the Winter 1880-81, London, 1882.

ERVEDAL DA BEIRA, Visconde. Narrativas Insulares, Lisboa, 1894.

EXCURSÕES na Madeira, Funchal, 1891.

FARIA, Carlos de, Recordações da Ilha da Madeira no Tempo da Minha Mocidade, Coimbra, 1945.

FARIA, José Cupertino de, O Archipelago da Madeira. Guia Descritivo Illustrado com Photogravuras,
Setúbal, 1901.

FORSTER, George, A Voyage Round the World in his Britannic Majesty's Sloop, London, 1777.

FRANÇA, Isabella de, (ed. João Cabral do Nascimento), Journal of a visit to Madeira and Portugal
(1853-1954), Funchal, 1970.
Jornal de uma Visita à Madeira e a Portugal (1853-1854), Funchal, 1969.

GARNIER, P., Itinéraire de Paris à Madère, Paris, 1859.

GALLAGHER, Robert E., Byron's Journal of his Circumnavigation, 1764-1766, Cambridge, 1964.

GALVÃO, Henrique Carlos da Mota, Outras Gentes, Porto, 1941.

GIRALDES, Joaquim Pedro Cardoso Casado, Tratado Completo de Cosmographia e Geographia


Historica, Physica e Commercial Antiga e Moderna, Paris, 1825.

GOMES, Alberto F., "Autores Estrangeiros que Escreveram sobre a Madeira", in Ocidente, nº.356,
vol. LXXIII, 1967, 252-258

GOMES, Álvaro Reis, "A ilha da Madeira Vista por Grandes Nomes das Letras Nacionais e
Estrangeiros", in DAHM, vol. VII, nº.38, 1968, 27-29
GOMES, Bernardino António, Relatório sobre o Herbario da Madeira e das Ilhas Canárias, Lisboa,
1863.

GORDON-BROWN, A., A Madeira. A Concise Guide for the Visitor, 1951.

GRABHAM, Michael Comport, Matéria Atlantica. Fragmentada e Disseminada, London, 1901.


Plants Seen in Madeira, London, 1934.
Madeira its Flowering Plants and Ferns, London, 1942.
The Garden Interests of Madeira, London, 1926.
The Climate and Resources of Madeira, London 1870.

HADFIELD, William, Brazil the River Plate and the Falkland Island, London, 1854.

HARCOURT, Edward Vernon, A Sketch of Madeira, London 1851.

HOPKINS, F. S., An Historical Sketch of the Island of Madeira, London, 1819.

HOLIDAY Tours in Portugal and Madeira, Liverpool, 1905.

HOLMAN, James, Travels in Madeira, Sierra Leone, Teneriffe, St. Iago, Cape Coast, Fernando Pó,
Princes Island, etc., London, 1840.

HUDGSON, Studholme, Truths the West Indies, London, 1838.

HUTCHEON, J. Edith, Things Seen in Madeira, London, 1928.

JARDIM, Alberto Figueira, Jacinto Inácio de Brito Rebelo, Madeira the Pearl of the Atlantic,
Lisbon, 1914.

JOHSON, James Yate, Madeira its Climate and Scenery, London, 1885.

JONES, Eugene E. G., A Handy Guide to Madeira, London, 1909.

KERHALLET, M. C. Philippe de, Madère les Iles Salvages et les l'Iles Canaries, França, 1880.

KOEBEL, W. H., Madeira: Old and New, London 1909.

LEAL, Oscar, Atravez da Europa e da Africa. Viagens, Lisboa, 1901.

LEMAY, Gaston, A Bord de la Junon, Paris, 1881.

LETHBRIDGE, Alan, Madeira. Impressions and Associations, London, 1924.

LONDONDERRY, Marchidness of A Journal of a Three Months' Tour in Portugal, Spain, Africa,


London, 1843.

LOWE, Richard Thomas, A Manual Flora of Madeira and the Adjacent Islands of Porto Santo and the
Desertas, London, 1868.
Florulae Salvagicae Tentamen: or a List of Plants, London, 1869.

LYALL, Rambles in Madeira and in Portugal in the Early part of 1826, London, 1827.

MAIS, S. P. B., Gilliam Mais, Madeira Holiday, London, 1951.

MANTEGAZZA, Paulo, G . Thiry, Trad, Une Journée a Madère, Paris, 1882.


MARINE, Ultra, The Contents of a Madeira Mail-baig, os Island Etchings, London,

MARSH, A. E. W., Holiday Wanderings in Madeira, London, 1892.

MASON, J. A., A Treatise on the Climate and Meteorology of Madeira, London, 1850.

MENEZES, Carlos Azevedo de, As Zonas Botanicas da Madeira e Porto Santo, 1901.
Notas Acerca de Algumas Plantas daFlora do Archipelago da Madeira, Lisboa, 1926.
Subsídios para o Estudo da Flora do Archipelago da Madeira, Braga, 1922.
Novos Subsídios para o Estudo da Flora do Archipelago da Madeira, Caminha, 1926.
A Flora dos mais Altos Picos da Ilha da Madeira, Caminha, 1926.
Subsídios para o Conhecimento da Flora das Ilhas Selvagens, Lisboa, 1923.
Arvores e Arbustos Madeirenses, Funchal, 1904.
Uma Antiga Lista de Plantas da Madeira, Braga, 1922.
Flora do Archipelago da Madeira, Funchal, 1914.
Contribution à l'Étude de la Flore de la Grande Déserte, Lisbonne, 1911.

METCALF, Jess, Robert Cushman Murphy, Wandering Among Forgotten Isles, New York, 1926.

MÓNACO, Albert 1.er Principe de, Louis Tinayre, La Carrière d'un Navigateur, Paris, 1913.

MOSELEY, H. N., Notes by a Naturalist an Account of Observations Made During the Voyage of H.
M. S. "Challenger" Round the World in the Yyears 1872-1876, London, 1944.

NASCIMENTO, João Cabral do, A Arquiduquesa Carlota e as suas Impressões de Viagem, Funchal,
1951.
Compil.. Autores que Escreveram sobre a Madeira, Funchal, 1951.

NEUVILLE, Josephine, Memorias da Minha Vida. Recordações de Minhas Viagens, Lisboa, 1864.

NICHOLAS, Elizabeth, Madeira and the Canaries, London, 1953.

NORONHA, Eduardo de, O Passado... Reminiscencias Anedoticas dos Tempos Idos, Porto, 1912.
Da Madeira ao Alto Zambeze. Viagem Dramatica Através de Angola e Moçambique, Porto,
1907.

ORSEY, Alexander J. D., Colloquial Portuguese or the Words and Phrases of Every-day Life, London,
1868.

OSBORNE, John, Guide to the West Indies, Madeira, México, Northern South-America, etc., London,
1845.

OVINGTON, J., A Voyage to Suratt in the Year 1689, London, 1696.

PASSOS FREITAS, Humberto dos, Vinte e um Dias num Bote, Funchal, 1924.

PENFOLD, Jane Wallas, Madeira Flowers, Fruits, and Ferns, London, 1845.

PEREIRA, Jaime A. Azevedo, Um Jardim Botanico na Madeira, Funchal, 1950.

PERRY, M. C., Francis L. Hawks, Narrative of the Expedition of an American Squadron to the China
Seas and Japan, New York, 1856.

PICKEN, Andrew, Madeira Illustrated with a Description of the Island, London, 1840.
PINHEIRO, Francisco Alves, Madeira e Açores. Excursão às Ilhas Adjacentes em 23.7.1938, Braga,
1950.

POWER, Charles Alexandre Le Poer, Compil., Power's Guide to the Island of Madeira, London,
1927.

PROENÇA, Raul, Portugal, Madère: Iles Açores, Paris, 1935.

QUINTINHA, Julião, Vizinhos do Mar, Lisboa, 1923.

RAMBLES, in Madeira, and in Portugal in the Eearly Part of MDCCCXXVI, London 1827.

RAMOS, Acúrcio Garcia, Ilha da Madeira, Lisboa, 1879.

REID, William, Alfred Reid, Madeira. A Guide Book of Useful Information, London

REI, Manuel Alberto, Como Eu Vi a Madeira sob o Aspecto Florestal, Figueira da Foz, 1939.

RENDELL, J. M., Concise Handbook of the Island of Madeira with Plan of Funchal and Map of the
Island, London, 1881.

RIBEIRO PEREIRA, João Óscar, Recordando uma Viagem, Funchal, 1952.

RIBEIRO, Emanuel Paulo Vitorino, Terra Nossa, Porto, 1936.

RIDDELL, Maria, Voyages to the Madeira and Leeward Caribbean Isles, Edimburgo, 1792.

ROCHA, Hugo, Primavera nas Ilhas. Crónicas dos Açores e da Madeira, Angra do Heroísmo, 1936.

ROUNDELL, Charles, A Visit to the Azores with a Chapter on Madeira, London, 1889.

S., F. R. G., Wanderings in West Africa, Londres, 1863.

SARMENTO, Alberto Artur, A Proposito do Grande Brotero, 194?

SCHODDUYN, René, Contribution pour l'Hydrobiologie des Iles de Funchal et Porto Santo,
Caminha, 1927.

SERPA, António Ferreira de, Mónaco e Portugal, Porto, 1925.

SILVA, Mariana Xavier da, Na Madeira. Offerendas, Lisboa, 1884.

SMITH, Emily Geneviève, A Panoramic View of the City of Funchal, in the Island of Madeira,
Weymouth, 1844.

SMYTH, Piazzi, Madeira Meteorologic, Edinburgh, 1882.

SPILSBURY, F. B., Accont of a Voyage to the Western Coast of Africa, London, 1807.

SPRINGETT, W. S. Pitt., Recollections of Madeira, London 1843.

STANFORD, Charles Thomas, Leaves from a Madeira Garden, London 1909.

STAUNTON, George-Thomas, An Authentic Account of an Eembassy from the King of Great Britain
to the Emperor of China, London, 1797.
STEELE, Robert, A Tour Through Part of the Atlantic, London, 1810.

TAYLOR, Ellen M., Madeira, its Scenery, and how to See it, London 1882.

TAYLOR, Fitch W., The Flag Ship or a Voyage Around the World in the United States Frigate
Columbia, New-York, 1840.

TEIXEIRA, Luiz, Reportagem, 1932.

THOMAS-STANFORD, Charles, Leaves from a Madeira Garden, London, 1910.

TRIGO, Adriano A., Roteiro e Guia do Funchal, Funchal, 1910.

VALDEZ, Francisco Travaços, Africa Occidental. Noticias e Considerações, Lisboa, 1864.


Six Years of a Traveller's Life in Western Africa, Londres, 1861.

WHITE, Robert, James Yate Johnson, Madeira. Its Climate and Scenery, Edimburgh, 1857.

WHITE, Robert, Madeira. Its Climate and Scenery, London, 1851.

WILDE, W. R., Narrative of a Voyage to Madeira, Teneriffe and Along the Shores of the Mediterranean,
Including a Visit to Algiers, Egypt, Palestine, Tyre, Rhodes, Telmessus, Cyprus and Greece, Dubin,
1840.

A Winter in Madeira and a Summer in Spain and Florence, New York, 1850.

WORTLEY, Lady Emmeline Stuart, A Visit to Portugal and Madeira, London, 1854.

Вам также может понравиться