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ASSOCIAÇÃO SINDICAL DOS PROFISSIONAIS

DA POLÍCIA – ASPP/PSP
Membro efectivo do
Conselho Europeu dos Sindicatos de Polícia
( Organização Não Governamental no Conselho da Europa )

Polícias estão cada vez mais velhos


A criminalidade está a aumentar em organização e violência, mas os
elementos da PSP estão, em contrapartida, a envelhecer.

Para a ASPP, pode estar em causa e eficácia policial e a imagem


transmitida ao cidadão.

A idade média dos elementos da PSP está a envelhecer rapidamente, com


tendência para agravar se o Governo não tomar entretanto medidas para
rejuvenescer o efectivo policial, segundo adiantou ao JN o responsável pela
Associação Socioprofissional da PSP (ASPP), Paulo Rodrigues.

As declarações do dirigente sindical surgiram na sequência da reunião que


hoje vai ter lugar no Ministério da Administração Interna entre uma
delegação da ASPP e o Gabinete do secretário de Estado da Administração
Interna, a propósito dos novos estatutos para a PSP.

Para Paulo Rodrigues, "esta vai ser uma reunião decisiva", porque
a ASPP vai apresentar um conjunto de quatro questões
relativamente às quais garante não poder haver cedências.

Uma delas é precisamente a questão da idade para a pré-


aposentação, que a anteproposta governamental aponta ser de 55 anos
de idade e 36 anos de serviço. "Queremos substituir o 'e' pelo 'ou'", salienta
Paulo Rodrigues, ou seja, a ASPP quer que sejam dadas garantias de que o
o elemento policial possa requerer a pré-aposentação quando atingir os 55
anos de idade ou os 36 anos de serviço.

Em causa, segundo o dirigente do maior sindicato da PSP, está em


particular a eficácia do combate ao crime, que pode vir a decrescer
consoante se vai acentuando o envelhecimento. Em 1998, a idade média
na PSP era de 36 anos, "mas este ano já estamos nos 40 e a tendência é
para agravar", salienta. E explica que entre 1998 e 2005 houve mais
escolas de formação de novos agentes, uma situação que foi alterada a
partir desse ano, enquanto começou a ser dificultada a aposentação.

Os estudos da ASPP prevêem que rapidamente a idade média comece a


atingir os 45 e os 50 anos. "Será que com 50 anos e mais, porque é esse o
cenário, um agente tem capacidade para andar na rua a correr atrás de um
assaltante?", questiona, e lembra que o Relatório de Segurança Interna dá
conta de um aumento da criminalidade, em organização e violência.

Nas negociações, a ASPP vai também defender que os cônjuges


dos polícias possam voltar a ter acesso ao subsistema de saúde,
que as recolocações nos novos escalões salariais tenham em conta
o tempo de serviço e que o novo sistema de avaliação não tenha
apenas em conta em conta a quantidade de serviço.

CARLOS VARELA

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