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Os alunos do 6ºE, eles, elaboraram textos subordinados ao tema Vida no

campo no século XIX. Seguem-se alguns.

Telesnal, 16 de Maio de 1897


Olá! Sou o Manel!

Estamos em 1897 e estou a escrever esta carta sobre a minha vida no


campo, com a esperança de que alguém, um dia, a vá ler. Espero que nesse
dia a vida já seja mais fácil do que é hoje, principalmente para as crianças
como eu.
Vivo numa pequena casa, numa aldeia chamada Telesnal, com os meus
pais e com as minhas duas irmãs. A minha casa é muito pequena e é feita de
xisto. Tem poucas janelas, portas de madeira e o telhado é de telha musgosa e
negra. Eu ocupo o meu dia a ajudar os meus pais; de manhã ajudo a minha
mãe a tratar da casa e de tarde vou para o campo com o meu pai. Semeio
batatas, feijões, planto couves, que é praticamente o que nós comemos.
Também ajudo a tratar do rebanho, dos coelhinhos e das galinhas - que bons
ovinhos dão!
Quando tenho um tempinho livre, brinco com as minhas irmãs que são
mais pequeninas e ainda não podem ajudar muito, mas ajudam a mãe a pôr a
mesa, a tirar e a limpar a loiça. Costumamos ir brincar para o campo ao pé
das ovelhas. Uma delas é muito querida – a Maria – e tem duas ovelhinhas
bebés.
Às vezes, vamos todos à festinha da aldeia, em homenagem à Nossa
Senhora da Piedade. Fazemos um piquenique e ficamos para o baile à noite.
Os meus pais dançam muito bem! E eu brinco com os outros meninos da
aldeia. É muito engraçado!
Ah, é verdade, não pensem que o piquenique é um banquete...! É um
pouquinho melhor que no dia-a-dia, pois nestes comemos sopa e o que o
campo nos dá, mas quando há festa a mãe faz um bolinho de pão muito
bom...hum, já comia!
Bem, tenho de me despedir... o meu pai está a chamar-me para o ir
ajudar a pastar o rebanho. Eu gosto...
Beijinhos (a quem quer que seja)
Manel
A MINHA VIDA

Chamo-me Pedro, tenho 11 anos. Tenho seis irmãos, o David e a Inês


que são gémeos, o Miguel que é o mais novo, o Marco e a Sofia que são os
mais velhos e eu sou o irmão do meio. O meu pai chamava-se António, era
muito trabalhador e orgulhoso do que fazia porque era o único que trabalhava
para sustentar a família, trabalhava no campo. Ele, todos os domingos à tarde,
ia jogar às cartas com os seus amigos, sempre ganhava alguma coisa por isso
criou uma tenda e vivia feliz. Mas da minha mãe já não podia dizer a mesma
coisa, ela vivia infeliz e chamava-se Sofia. Ceifava e cuidava de nós, ela só
trabalhava para se entreter. Eu ajudava sempre os meus pais, a minha mãe
nunca queria, porque pensava que eu não sabia fazer nada, mas o meu pai
gostava que eu ajudasse, ficava orgulhoso de mim.
A minha alimentação era pouco variada, era à base de pão e de sopa,
depois vinham as azeitonas, o queijo, o toucinho, e uma sardinha salgada. Eu e
os meus irmãos, comíamos sempre em último lugar, havia dias em que
chegávamos a comer restos e só podíamos comer carne nos dias de festa.
Havia várias maneiras de nos divertirmos: ir a feiras, à desfolhada.
Eu vivia no Algarve, onde todas as casas eram caiadas de branco, a
nossa era grande. Não nos podíamos queixar da nossa vida era melhor do que
a de outras famílias. Vou guardar este texto até morrer para me recordar da
minha história e poder contá-la aos meus netos.
Pedro
-Filho! Acorda filho, já é de manhã e são horas de te levantares. Aliás o teu
amigo Joaquim ou João não interessa, aquele que encontrámos em Lisboa
daquela vez que fomos à feira agrícola e que tu brincaste com ele, mandou-te
uma carta. Está aqui, toma e despacha-te.

A carta dizia o seguinte:

Lisboa, 15 de Maio de 1878

”Caro amigo Sebastião

Envio-te esta carta, esperando que a mesma te encontre bem de saúde, bem
como aos teus.

Queria perguntar-te o que é que tu fazes pela província, no campo? Como te


entreténs? Como te divertes? Com quem brincas, o que fazes? Como são os
teus dias? Certamente bem diferentes dos meus aqui na capital. Espero ter-te
aqui de novo ou ir visitar-te em breve.

Com muita estima.

Joaquim.”

- Sebastião despacha-te.

- Vou já. Estou a acabar de responder à carta ao Joaquim.

“Meu amigo Joaquim, foi com imensa alegria que recebi a tua carta. Ter
notícias tuas deixou-nos a todos muito contentes. Respondo à mesma,
começando por dizer que todos nos encontramos bem e esperamos que tu e a
tua família também.

Aqui o dia passa rápido, sempre com muito que fazer. Começo o dia,
levantando-me às sete horas da manhã, quando o sol ainda não nasceu no
horizonte. Em seguida vou comer a merenda que a minha mãe nos prepara
antes de sairmos de casa. Umas vezes como pão, outras cereais. Deixa-me
que te diga que a alimentação aqui não é nada rica, havendo pão, sopa,
azeitonas, toucinho, sardinhas secas assadas, jantares de feijão e grão, papas
de milho, poucos legumes e frutas, faltando o peixe fresco que há aí em
Lisboa.

Cerca das 8.30 chega a minha professora, que me ensina as mais diversas
matérias. História, Geografia, Português, Aritmética, Geometria, Álgebra,
Botânica, e muitas mais coisas interessantes que a D. Matilde nos ensina. Digo
nos ensina, pois há alguns meninos pobres, filhos de trabalhadores nossos
cujos pais não têm posses para os deixarem aprender sequer a ler e o meu pai
deixa-os terem aulas comigo. E assim se passa a manhã.
Por vezes vou ajudar o meu pai, pois, embora ele tenha muitos trabalhadores
para trabalharem no campo, de vez em quando, algum adoece.

Agora, com quem brinco muito, é com os meninos mais novos, quando não
estudo ou ajudo o meu pai, porque os irmãos mais velhos e já crescidos têm
de ir ajudar os seus pais no campo.

Às vezes, invento brincadeiras quando não tenho ninguém para brincar. Por
exemplo, vou passear com o meu cão para o mato e atiro-lhe paus e ele vai
buscá-los. Uma vez encontrámos um javali e tivemos de nos esconder numa
gruta que estava lá ao pé e nem imaginas de quem era a gruta! Era a do javali!
Apercebi-me disso quando já era noite e quando começaram a entrar na gruta
quatro javalis robustos e muito altos. Felizmente, nesse preciso momento, ouvi
um tiro de uma arma e eu conhecia aquele barulho. Era o meu pai que me
tinha ido procurar com os meus irmãos mais velhos. Como já era tarde para
voltarmos para casa, passámos a noite no bosque, mas apesar de ser Verão
estava ainda muito frio e por isso tivemos de acender uma fogueira para nos
aquecermos.

A ceia é servida cedo, aí pela seis ou sete da tarde. É uma hora em que toda a
família se reúne e aproveitamos para falar sobre o dia que passou. De seguida,
recolhemo-nos para os nossos quartos, onde aproveito para ler um pouco
antes de adormecer, que o dia seguinte começa sempre cedo.

Como vês, a vida aqui no campo é mais calma, mas nem por isso aborrecida.

E tu, querido amigo, que tens feito por aí? Tenho saudades da vida de Lisboa,
dos passeios no Chiado e no Passeio da Liberdade, dos Espectáculos no São
Carlos. E o outro teatro, como vai a construção? Chegou-me a notícia de que
se iria chamar Rainha D. Amélia. Mais um para se juntar ao São Carlos e ao da
Trindade e animarem os dias de Lisboa.

Despeço-me, esperando que esta carta te vá encontrar bem de saúde e que


nos possamos ver em breve. Por cá te espero.

Com muita amizade.

Sebastião Vicente”
DIÁRIO DE UM RAPAZ DO SÉCULO XIX

Estamos no séc. XIX, no ano de 1880. Sou um simples rapaz e não


descrevo aqui uma vida cheia de regalias e de grande conforto. Os meus pais
são camponeses e vivemos num casebre no sul do país.

SEXTA-FEIRA, 19 de Setembro de 1880


O trabalho agrícola é muito e fui para o campo logo ao nascer do sol,
como faço desde pequenino. Hoje foi o dia da Desfolhada e uma surpresa me
esperava. Teve de ser logo a mim que calhou o Milho-Rei. Que vergonha
passei ao dar um abraço a todas aquelas pessoas! Porque nesta ocasião
aparece sempre muita gente, os parentes, os criados, os vizinhos, os amigos…
mas, o divertido foi que, no final do dia, a minha mãe deixou-me escapar com
os meus amigos um pouco mais cedo do trabalho. Corremos pela aldeia até
que sentimos um belo cheirinho no ar… era a D. Zulmira a fazer uma pratada
das suas famosas filhós. Rapidamente subimos ao telhado da casa e logo
vimos um belo prato de filhós à janela. Não tardámos muito a pensar em como
tirar algumas daquele pratinho. Tive a ideia de caçá-las com um fio de pesca.
Tivemos sucesso, só que, passados uns minutos, só se ouvia a D. Zulmira a
gritar pelas suas filhós. Não devíamos ter feito aquilo, mas a fome já era muita
e havemos de a recompensar um dia. Antes do anoitecer ainda encontrei a
mãe no rio a lavar roupa. Falava com as amigas coisas que não entendi… o
desemprego, por causa das novas máquinas agrícolas, como a debulhadora e
a ceifeira… Muitos camponeses já partiram. Eu só sabia que se iam embora e
com eles os meus amigos. Vim triste para casa. Jantámos uma sopa e pão
com azeitonas e um pouco de gordura de porco. Deitei-me preocupado com a
situação da aldeia.

SÁBADO, 20 de Setembro de 1880


Parti cedo para o campo. O povo já cantarolava. A minha mãe pediu-me
para ir buscar água à fonte com um cântaro. Pelo caminho, caí e partiu-se o
cântaro. Com medo de levar umas palmadas, tentei fazer um novo, mas para
ser sincero não ficou grande coisa, pois o barro não secou bem e ao lá pôr a
água, ela ficou toda barrenta. Ao dar a água à minha mãe, ela descobriu tudo e
perdoou-me. Foi por pouco que ia ficando sem sessão.
Era noite de Serão. Contámos histórias. Estas noites tornam-se mais
divertidas.
DOMINGO, 21 de Setembro de 1880
Que belo dia!!! Dia em que pude dormir até um pouco mais tarde e em
que pude ir à Feira com a minha mãe e implorar-lhe para que me comprasse
algo do seu agrado. Eram tantas as bugigangas que o “Ti Chico da Ladeira”
tinha na sua tenda que fiquei pasmado… Eram carrinhos e carroças,
bonequinhas feitas de palma e até um comboio feito de lata, tão parecido
àquele que um dia vi a passar no apeadeiro com uma locomotiva que puxava
muitas carroças… Tuuu…Tuuu… Mas a mãe não pôde comprar esse comboio.
Fiquei apenas com uma carroça puxada por um cavalinho de pau. A seguir à
feira encontrámos o pai, ele ensinava o meu irmão do meio a cavar as
hortaliças, enquanto o mais pequeno brincava na terra. Decidimos ir todos dar
um passeio antes da Missa e eu meti uma carta na Mala-Posta para enviar a
um amigo que imigrou para o Porto à procura de vida melhor. Fomos à Missa e
a seguir - a minha parte favorita - os jogos… Jogámos ao jogo da Barra e do
Fito e na Eira, ao fim do dia, deitei-me a olhar para o céu até chegar a noite e
pensei: como seria bom se amanhã, em vez de ir para o campo, pudesse ir
para a escola, onde aprendem a ler e a escreve. Já ouvi falar da Cartilha
Maternal de João de Deus, mas os meus pais dizem que o meu futuro está no
campo. Será?
Ricardo Espadinha, nº22

A VIDA NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO

Olá, eu sou a Diana, tenho dez irmãos e vou contar um pouco da minha
vida: como é o meu dia-a-dia, com quem brinco, quem ajudo, como são as
minhas refeições, como é a minha casa, como me visto, como me distraio e
que actividades faço.
Eu, no meu dia-a-dia, brinco com as minhas irmãs e ajudo a minha mãe
a lavar a loiça, a cuidar da roupa e a fazer a sopa, enquanto os meus irmãos
ajudam o meu pai na agricultura e na criação do gado.
Eu e os meus irmãos, comemos depois dos nossos dos pais, geralmente
o que sobra, sopa, pão, milho, batata, arroz e bebemos água. Nos dias festivos
é que comemos peixe, carne e doces.
A minha casa é caiada de branco com terraços para secar os nossos
produtos agrícolas.
Visto-me com roupas mais frescas do que no Norte.
Distraio-me indo ajudar os meus pais nos trabalhos agrícolas onde
geralmente cantamos e dançamos. Nos serões rezamos e contamos histórias e
na esfolhada quem encontrar o milho-rei tem de dar um abraço a todas as
pessoas presentes.
Nos domingos de manhã, vou à missa e de tarde vou jogar ao jogo do
fito e da barra enquanto oiço o repicar dos sinos.
Assim é o meu dia-a-dia no campo, junto da minha família e dos meus
amigos. Somos uma comunidade que partilha o pouco que tem e, por isso,
somos solidários.

Diana Raquel, nº10


A VIDA NO CAMPO NO SÉCULO XIX

Depois de um cansativo dia de escola, chegou finalmente a hora de descansar. Fui-me


deitar e, enquanto aguardava a chegada do sono, comecei a pensar no trabalho de casa de
História, tinha que me imaginar uma criança do campo no século XIX e relatar o meu quotidiano.
Pensei que seria bom se tivesse vivido nesse tempo, assim seria muito mais simples contar como
era a vida então. Foi a pensar nisto que eu adormeci. A minha preocupação levou-me a sonhar
sobre este trabalho. Vou então contar o sonho que tive.
Lembro-me de ser uma criança que vivia numa aldeia da Beira Alta, onde as casas eram
feitas de granito, com uma larga escadaria, com poucas divisões e, na parte de baixo da casa,
ficava a loja onde dormiam as vacas.
A minha família trabalhava na agricultura, eram jornaleiros, vendiam a sua força de trabalho à
jorna. Começavam a trabalhar muito cedo, mal nascia o sol, já se encontravam nas terras e só
regressavam a casa quando o sol se punha, muitas vezes eu tinha que ir com eles trabalhar para
o campo. No início da primavera, tratavam-se as terras para o cultivo da batata, semeavam-se os
produtos hortícolas, depois vinha a monda (arranque das ervas daninhas) e a rega. No início do
verão, era altura da ceifa e debulha dos cereais. Lembro-me de ver as mulheres vestidas com
blusas, saias compridas feitas de chita, avental, lenço na cabeça, chapéu de palha e calçavam
tamancos feitos de pau de amieiro. A ceifa era muito dura, eu também tinha uma foice para ceifar
o trigo e tinha que acompanhar os meus pais nesta difícil tarefa. Depois de ceifado, o trigo era
levado para a eira, os homens juntavam-se e com a ajuda do mangual (alfaia agrícola) malhavam-
no para lhe retirar o cereal, o grão era entregue ao moleiro para ser moído na azenha e
transformado em farinha, a palha era aproveitada para os animais.
Os trabalhos agrícolas eram acompanhados por cantares e danças para não serem tão
monótonos.
Nesta época, eram poucas as crianças que iam à escola, apenas iam os filhos das pessoas mais
abastadas. O meu dia era principalmente ocupado a ajudar os meus pais nos trabalhos do campo
e, quando tinha um pouco de tempo livre, juntava-me com alguns amigos e brincávamos às
escondidas, ao jogo do cântaro (pote), à cabra cega, salta castanha… Mas ao sol-posto tinha que
estar em casa, senão lá vinham os castigos.
A época das vindimas era muito trabalhosa, mas também era muito alegre. As pessoas iam para a
vinha colher as uvas, os homens carregavam os cestos de vime às costas que, depois,
despejavam no lagar, era então altura dos homens pisarem as uvas com os pés, para dar início
ao fabrico do vinho.
A nossa alimentação era muito pobre, comiam-se sobretudo os produtos que a terra dava: a
batata, couves, feijão, grão, azeitonas; fazia-se a matança do porco que nos iria alimentar durante
todo o ano. A carne que não era utilizada para fazer enchidos era colocada na salgadeira, a banha
servia para temperar a sopa, quanto aos doces, eram escassos, apenas se comiam em dias de
festa. Na véspera das festas, acendia-se o lume no forno comunitário para cozer as broas e os
bolinhos esquecidos, também era aí que se cozia o pão centeio que comia diariamente.
A festa da Nossa Senhora da Póvoa e da Nossa Senhora da Ajuda eram as romarias mais
festejadas, era nesses dias que tinha autorização para vestir roupa nova e calçar sapatos, a maior
parte do tempo andava descalço.
Gostava imenso de ir com a minha mãe lavar a roupa no rio Côa, lá corriam águas cristalinas,
tinha que se percorrer alguns quilómetros com o alguidar à cabeça até lá chegar, mas o esforço
era recompensado pela beleza e tranquilidade do local.
Quando acordei, lembrei-me logo de uma fotografia que tinha visto no álbum lá de casa em que o
meu avô
estava a arrancar as batatas da terra com o arado puxado pelas vacas, isso aconteceu há alguns
anos atrás mas a técnica era a mesma que se utilizava no século XIX.
Este sonho que tive foi muito enriquecedor, aprendi muita coisa e facilitou-me o trabalho!
Não me posso esquecer da frase que me foi dita tantas vezes: “ A vida do campo é muito dura,
mas sem trabalho nada vem”.

André Estevinha, nº4

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