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VIEIRA, Alberto (2002),

O Municipio. Evolução e Configuração


dos Poderes a Partir do Caso de São
Vicente,

in Boletim Municipal São Vicente, nº.50, série


II(Abril), São Vicente, CMSV, pp.4-6

COMO REFERENCIAR ESTE TEXTO:

VIEIRA, Alberto (2002), O Municipio. Evolução e Configuração dos Poderes a Partir do Caso de
São Vicente, in Boletim Municipal São Vicente, nº.50, série II(Abril), São Vicente, CMSV, pp.4-6,
Funchal, CEHA-Biblioteca Digital, disponível em: http://www.madeira-
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A Instituiçb municipal é, enwe todas, uma das mais antigas mudanças mais sigdka&vm desta estrumm pam o p d o d o
do espettm da esh-uhira adminismativa do país, Ao longo dos maiores mudanças que cunduzirzun 2 sua conf"rgura@o
skculos a estrutura, que deu expressão ao poder das localidades, consalidaqk tal como hoje a \remos e percebemos.
foi alvo de hirmems alterafles, sendo as mais significativas a O ano de 1997 define-se em termos poiíticos por uma
partir da d u ç ã ; o liberal. acentuada tónica nas ques&s em torno do puder local. Ao
Atra* dr,estuda, que tivemos oportunidade de faaer sobxe as debate das eleiçõe3 au-uicas veio juntar-se a da region&ação.
actas das vere&$a desde 1868 até 19674, foi possível entender ãs Para que não no desconhecimento na t r a d i ç i o
regionalista portuguesa, que a História tão bem testemunha, podendo ser reconduzido por duas vezes. De acordo com o
decidimo-nas por um estudo da realidade municipal de S. decreto-lei n . O 49268, de 26 de Setembro de 1969 ao presidente é
Vicente numa época recente (1868-1974). Daí retiramos algumas permitido delegar poderes, o que acontece com o Vice-presidente
pertinentes reflexões e informações sobre as grandes que, para além de o substituir nas suas ausèncias, assume a figura
transformações e evolução da instituição municipal a partir do do antigo a d m i n i s d o r do concelho com funções policiais.
século m. A mais evidente mudança ocorre com o código administrativo
A Revohção Liberal abriu uma nova era para administração de 18 de Março de 1842, conhecido como cabralista, que põe fim
municipal, iniciada ccm a reforma de Mouzinho da Silveira. a uma multissecular tradição de vida municipai. Aqui a grande
Assim, em 1835, o território é dividido em distritos, concelhos e novidade é o aparecimento de paróquia como circunscrição civil,
freguesias. Daqui resultou para a Madeira, o aparecimento de sendo suportada por um conselho, um adminis~adore o pároco
novos municípios. Desta vez, a costa norte da ilha foi de novo da freguesia, que serve de sede.
contemplada com a criação dos municípios de Santana e Porto Ao nível da estrutura municipal a grande novidade está
Moniz. conselho muniu*, cujos vogais sâo recrutados de acordo com o
As alterações poiiticas ocorridas com o advento do Estado valor do pagamento da décima. Alias, neste último aspecto
Novo definem uma mudança radical e uma nova
situaqão que se perpetuou. Desde eiii50 e com a
conutiniição de 1933 e o c6digo de 1940 o regime de
governo municipal estabilize até que o 25 de Abril de
1974 veio provocar a mudança para a actual
sitiiação. No período que decorre ate 1933 os corpos

t
administrativos da Câmara, são eleitos todavia estão
sob a tutela de uma figura de nomeação de
coniiança do governo, isto é o administrador do
concelho. A partir de 1933 muda a Fiosofia do
governo municipal. Se extingue a figura do
administrador do concelho, que será substituído pelo
presidente que passa a ser a figura de confiança do
governo, sendo da sua nomeação, enquanto os
Vereadores são eleitos, mas são de c o d i ç a do
poder poiítico.
A lei n . O 88 de 7 de Agosto de 1913 estabelece a
existência em cada concelho de uma Câmara
Municipal eleita definida pelo senado municipal e
comissão executiva. O primeiro era uma assembleia
ddiberativa e tinha a obriga~ãode reunir duas vezes
no ano, enquanto a segunda era eleito pelo senado,
sendo a substituta da Vereação a quem competia acudir ao inaugura-se uma nova realidade que irá perdurar por muito
expediente. tempo. As eleições demarcam todos os provimentos de cargos,
Desde 1926 a mudança de regime repercute-se de forma estando na condição de eleitores todos os maiores de 25 anos de
evidente no poder autárquico. Deste modo foram criadas acordo com o valor de imposto pago. Para um concelho da
comissões administrativas a quem foi atribuído tado o poder categoria do de S. Vicente a Vereasão era composta de 5
municipal, no qual se integrou desde 1927 o administrador do Vereadores, eleitos bienalrnente por uma Assembleia de eleitores.
'
concelho. De acordo com o código de 1940 os órgãos da ks eleições decorriam no mês de Novembro, sendo a posse
: administração do concelho passaram a ser os seguintes: o conferida a 2 de Janeiro do ano imediato, após chancela do
! conselho municipal, a Cimara Municipal, o Presidente. O Governo Civil. Aqui dos cinco wg-ais eleitos um presidente e
conselho Municipal sucede ao senado municipal, tendo funções outro vice-presidente.
semelhantes de que se destacam as funções de fucalização e de As eleições para a assembleia do conceiho tinham lugar num
eleição dos vereadores. É o órgão representativo das diversas domingo em cada uma das hguesias, sob a superintendência dos
corporações municipais. A Câmara, por sua vez, é composta pelo vereadores. Aqui elegia-se um juiz eleito, de paz e de junta de
,presidente, vice-presidente e vereadores: os dois primeiros são de paróquia. Na e1eiqão para o conselho municipal era feita uma
nome* e os sepintes de eleição pelo conselho municipal. lista dos cinco maiores contribuintes por ordem decrescente, tal
O mandato do presidente da Câmara é de quatso anos, como o estabelecia a lei de 23 de Novembro de 1859. Os

t
substitutos tinham lugar na ausência dos efectivos ou face às presidente, secretário e vim-secmário. A Vereação deu lugar i 1
incompatibilidades detectadas. Os contribuintes em questão comissão executiva composta de cinco elementos, sendo um l
eram convocados obrigatoriamente em Dezembro por carta do presidente, um vice-presidente um secre&rio e dois vogais. Esta
a d m i n i s d o r do concelho e caso não justificassem a sua tinha funções deliberativas e deveria reunir-se quatro vezes no
ausência sujeitavam-se a uma pena aíi 40$000 &S. Feita a eleição decurso do ano civil. 1
nova ordem surgia destinada aos escolhidos para a tomada de A presidência era nomeada pelo Governador Civil, sendo de I
posse no dia dois deJaneiro do ano imediato sua confiança, deste modo face à existência de novo Governador
O código de 1&42 foi revogado a 1 de Janeiro de 1879 dando estava aberta a possibilidade da sua exoneração. Foi isso que
lugar ao novo aprovado em 1878. Aqui uniformizou-seos actos aconteceu em 1912. A 4 de Abril tomou posse o novo
eleitorais e da lista de eleitores. Por outro lado para acabar com Governador e a Presidência da Câmara solicitou a sua
a frequència destes actos ficou estabelecido que os actos eleitorais exoneração passados seis dias, tendo este nomeado uma nova. A
teriam uma periodicidade quadrienal, sendo renovados eleição da comissão executiva era feita por escrutínio secreto sob
bienalmente. O exercício das funções era gratuito e obrigatório. a superintendia do presidente. Em 192i os cargos de presidente,
Com o novo código aprovado a 17 de Julho de 1886 os vice-presidente, secretário e vice-secretário eram estabelecidos
mandatos são trienais, sendo os candidatos ao cargo por listas de escruthio secreto retiradas da urna.
Passados dois anos ocorre nova mudança na
7 !
estrutura municipal. O decreto-lei n . O 11 875 de 13
de Julho de 1926 dissolve o sistema municipal
ficando com o encargo do expediente o
administrador do concelho. Entretanto, o
Governador Civil estava obrigado de num prazo de
vinte dias indicar ao Ministério do Interior seis
cidadaos, sendo três efectivos e &s suplentes, para
I

I pertencerem à comissão administrativa.


O decreto de Lei n: 19 694 de 5 de Maio de L931
I estabelece as normas que regem a eleiqâo dos vogais
I da Câmara, dando-lhe um cariz corporativo ao
estabelecer a sua eleição através das Juntas de
Freguesia e corporaçâo existentes no concelho.
Entretanto a partir de 1936 a figura do presidente
assume uma desusada importância. Este, que é
nomeado pelo governo, assume-se como o seu
representante e acumula as funçòes poliuais que
havia sido do administrador. O município é assim
definido pela f w r a do presidente, do conselho
municipal e de Câmara Municipal. Para a Madeira
alfabetizados. São ainda estatuídas normas para a nomeação do foi definida uma situação especial que ficou exarada no estatuto
presidente e vice-presidente. Estes eram eleitos por um escrutínio aprovado em 1947. Os mandatos do presidente e vice-presidente
secreto, em sessão presidida pelo mais velho. O Administrador do eram estabelecidos por quaim anos e ninguém se poderia escusar
concelho assume-se como o delegado do governo sendo nomeado do seu exercicio. Os vereadores eram eleitos pelo conselho para (
pelo Governador Civil. Entretanto esk c6dip que havia sido um mandato de t d s anos. O seu exercicio era gratuito e
reformado pelo decreto de 6 de Agosto de 1892, dá lugar a outro obrigatório.
novo aprovado por diploma de 4 de Maio de 1896. O volte-fâce nesta realidade deu-se nos últimos 25 anos como
Em 1910 com a República a estrutura camarária ser4 alvo de resultado do 25 de Abril de 1974. A política e as suas instituições,
novas mudanças. A lei de 13 de Outubro de 1910 restabelece o entre as quais se incluem os ó@os de poder loial, perdem o
código de 1878. Aqui ganha força a autonomia municipal, &ter oligárquico e eniram no domínio público. A plena j
acabando-se com a figura do adrninis~adordo concelho, mjas participação dos munícipes, quase sempre sobre a bandeira de 1
funções passam para a alçada do presidente. De acordo w m a lei um partido político, é a característica mais evidente desta
n.O 88 de 7 de Agosto de 1913 os mandatos eram hienãis, sendo mudança. O dia 12 de Dezembro de 1976 marca o início da
os Vereadores eleitos pelos cidadãos com capacidade para isso. viragem para a situação actual em que o município viu
Assinala-se uma mudança significativa na estrutura municipal. A finalmente reconhecida a sua importincia na estrutura
presidència da Câmara t assegurada por um presidente, vice- administrativa portuguesa.
ANTONIO CARVALHAL
Ponta Delgada ficou conhecida como a "Corte homens que os wlocon ao serviço do rei C d ü w
do Norten.A nobreza e riqueza das suas priuci- entre Maio e Setembro de 1582.
pais famüias está na origem deste epíteto. De Um descendente, Anthnio C d
entre todos os troncos- do norte destaca- E s d d o , conhecido como h&, 6i llxn dos
se a fart3ia Cmalhal da Ponta D e-. Anthio mais importantes poetas da época, deixando
C a r d J d , moço fidalgo, filho de Pedro Ribeiro e inédiios os poemas.
D. Mecia de C- é mfmmciado por Gaspax
Frutuoso como &homem % c a d e i r a como
eskçado por sua pessoa, nobre e magnífico por O mais evidente testemunho da família Carvalhal
sua mndiçb e grande virtude''. Conta-se ainda surge em Gaspar Frutuoso: "Neste lugar reside
que nma festa de Carnaval na corte, para se pro- Antóm'o de Carvalhal, homem tão cavaleiro como
teger das laranjas que atiravam, levava uma mó de esforçadopor sua pessoa, nobre e magruíco por sua
moinho d i a d a no braço. condição e grande virtude, com a qual, por sua mag-
António C a r d h a i é neto de Manuel Afonso nificênua, tem adquirido tanta fama e ganhado tanto
Sanha, um dos primeiros pow,adme.~r do local, nome com as vontades dos homens, que por isso lhe
pois o pai era fifho legítimo do dito. Casou com D. obedecem, e, se for necess&tio dar um brado, ajun-
Ana Esmeralâo, filha de CTiStOSrãO Esmeraldo, tará quinhentos homens da banda do Norte a seu
permitindo assim a união de duas importantes serviço para qualquer feito de guerra, como já ihe
fari3ias. Morreu a 15 de Julho de 1598, e s t a d o
aconteceu, ou para qualquer outro feito; e não sem
sepultado com os seus parentes na primitiva
razâo, porque sua casa é hospital e a colheita de todo
capela que o seu avo mandou erguer.
pobre, hospedagem de caminhantes e refigio, final-
A valentia ficou demonstrada por diversas
vezes nos embatas contra os corsários hmeses, mente, de necessihdos. Assim despende sua fazenda
nomeadamente em 1566, com o assalto ao toda (que muita possui desta banda) nestas obras, que
Funchal, ao reunir na encosta norte quinhentos em sua casa se p t a m cada ano triiia moios de trigo,
homens para o embate. Aquando da ocnpaqb fd- afora outros muitos que empresta, e com de socorre
ipina António Carvalhal trouxe do norte 300 a quem tem necessidade, que todos recolhe de sua
moços i?ddgosyseus companheirus, como h t a .
Dona Ana Esmeralda, ú h de desi%váoh e d o , E 6 tão animoso e valente cavalmR1royque na era de
M1 1 provedor que foi da fazenda de Sua Alteza nesta ilha mil quinhentos e sessenta e nove, alia da Visitação de ,
da Madeira e na do Porto Santo. É tio forçoso, que Sana Isabel, estando em sua casa em Machico,
HIST'RI~~ andasa, -s &a Madeira, que são mui ande, então, era provedor da Misericórdia,jantando
ásperas, a avdo sem ter canta com &a porque as mrn & de vinte h w e s i sua mesa, entre os
pernas Lhe servem disso; é homem grande, seco, largo quais estava o reverendo padre pregador Frei
das e s p á d w e bem proporninado em todos os Mmimel' Marques, da ordem de São Fmcisco, que
membm, pelo que tem tanta fòpque, indo um dia foi w m h i t i o neste bispado de Angra, porque o lev-
por entre um mato a cavaloypassando por Baixo de a- A' do Carvaliala pregar aquele dia, e
u m a árvore, lançou as mãos a um ramo grosso e, dando-lhe &ie que vinham demandar o porto de
cingindo o cavalo com as pernas pela barriga, o de- Machicu fmmm com sete d a s , de que era capitão ,

vantou do chão mais de um palmo. E, estando o grande ~ d r i o j a q u e sSoria, o quaí havia sido
mancebo em casa de seu pm; estava o pai em uma sota-capitão do P6 de Pau, quando foi saquear a ilha
sua eim, d o r da qual andavam u m porcas, L de Paima no tempo que França tinha guerra com
quais arremetendo um grande e furioso cachaço, Calos Quinto, imperador e Rei de Castela, António
cometeu a f e d o e, figindo o velho ao redor de um do Carvaihal se aievantou da mesa e acucüu logo ao
penedo, o cachaço o ia seguindo, chegando neste porto, onde acudiam também todos, assim os da vila
tempo o iiüto, António do Carvalhal lhe lançou mão como os de fora,com tanto animo e esforço que mats
h orelhas e, mnãoo podendo bem ter, &e ao pai, não podia ser.
que cansado estava, lançasse mão do manchil que na E podia-se ver quem era António do Carvalhd na
cinta tinha e o matasse antes de Ihe fugir, o que o pai conúanp que todos tinham dele, que, com o ter ali
logo fez. presente consigo, estavam ião contentes e seguros
Veio depaiJ a ter tanta força que, apertando u m como se tiveram muitos mil homens, e d e com todos
homem pelo pirlso, lhe faziazia perder o alento; e por estava determinado c oferecido a morrer, em tanto
mostrar suas forças ao Bispo Dom Jorge de Lemos, que rogou ao padre Frei Manuel Marques que visse
não podendo um f e ~ d o ferrarr duas mulas bravas, a peleja de longe e, se o w'sse morrerylhe pedia que
as tomou ele ambas pelas arelhas e as fez estar quedas fosse consolar sua muiher. f i m d o , assrassrmy
ele e os
até que as ferraram. E, andando no paço, sendo outros apostados a morrerpor defmder a desembar-
mancebo e m o ç ~ 6 d a l g vem ~ o mosteiro de Santo caqão aos fmceses, daíi a pouco, chegando os inimi-
Agostinho, em Santarém, outros moços fidalgosjunto gos ao porto, puseram bandeira branca de paz e
do Entrudo se puseram todos contar ele As laran- mandaram um bate1 a t e m , dizendo que não vui-
jadas, e de (vendo-se pnegutilo deles, arremeteu a ham de guem, e pediram que lhe dessem água a

1
uma de duas* de atafina que viu estar ali perto iroco de homens que m ' a m cativos de u m navio
e, metendo o braço pelo meio de uma delas e aievan- que tomaram, indo da mesma iiha para Portugal,
tando-a, se escudou com ela quase tão facilmente entre os quais ia o mestre-escola e um Fuâo Mendes
como com uma rodeia. E, estendendo os dedos de e um pregador de S. Francisco, chamado Frei Joãa
uma mão sobre o pescoço de uma galinha viva e ale- de S,Pedro, nahrral do Funchrsl, com um compaz-
vantando com a outra o dedo do meio, da pancada heito Frei Hidnirno, os quais levou i Arochella,
que dd com ele, deixando-o cair, mata a gaiinha. E, dando outra gente por Agua, e não a estes, que não
mandando um dia a mulher buscar meia dúzia de quis, então, dar por lhe Ehxerem no navio que eram
gaiinhas pmdas, de h casta, pam miar, tmzend* gente de gt-iande resgate. E não curaram de apertar
has, ihas mostrou, e de, tommdeas todas junm muito com eles ris de Machico, por es-m sem tiros
e m uma mão pelos pescoços, Ihe sacudiu os corpos de artilhaia e haverem medo de os inimigos lhe
no chãoy ficanddhes os pescoços na mão, dizendo: esbombardear as casas."
* t o m iaí vossas galinhas+, e muitas outras coisas faz
de grandes farças. E da campa de uma sepultura de
(Doutor Gaspar Frutuoso,
IrvroSqpndodas~daTura,
I
dura jwh, onde estava esculpido um camalho com Ponta Delgada, 1968) .
suas laudes, as quebrava com os dedos e dava aos i

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