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S e c r e t a r ia d e E s ta d o d a C iê n c ia ,

T e c n o lo g ia e E n s in o S u p e r io r

PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS

TÍTULO DO PROJETO

Título: Laboratório Itinerante de Ensino de Sociologia: instalação interativa

Problema e justificativa / Temática abordada

Introdução

A proposta intitulada “Laboratório Itinerante de Ensino de Sociologia: instalação interativa” é um


projeto que integra as atividades desenvolvidas pelo Laboratório de Prática de Ensino em Ciências Sociais
(LaPeCS), programa de pesquisa, ensino e extensão conduzido pela licenciatura em Ciências Sociais da
Universidade Estadual de Maringá.
O LaPeCS tem por objetivo sistematizar conhecimentos e práticas capazes de responder aos
desafios pedagógicos enfrentados pela recente reimplantação da disciplina de sociologia no Ensino Básico.
Sem uma tradição consolidada de investigações sobre metodologias e experiências de ensino de sociologia,
a constituição de laboratórios tem sido uma das estratégias que diversos cursos de licenciatura em Ciências
Sociais vem adotando como forma de conquistar um espaço legítimo no campo científico para a discussão e
o estudo do ensino das Ciências Sociais.
Com um histórico de intermitência no currículo escolar, a obrigatoriedade do ensino de sociologia é
conquista de mais de uma década de lutas dos sociólogos empenhados em garantir que a orientação
prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei no. 9394 de 20 de dezembro de 1996) - a qual
estabelece que ao final do Ensino Médio o educando deve demonstrar domínio de conhecimentos de
sociologia -, seja cumprida.
Assim, a necessidade de explorar e inventar formas de ensino, associadas à pesquisa e à divulgação
científica da produção sociológica atinge os profissionais das universidades, os licenciandos e os
profissionais do Ensino Básico. O reconhecimento dos desafios existentes para a constituição de práticas de
ensino de sociologia significantes e socialmente relevantes é fundamental para garantir a qualidade e a
especificidade dos conhecimentos das Ciências Sociais transformados em conteúdos escolares.
Este é o propósito da instalação educativa idealizada pelo LaPeCS como uma estrutura itinerante de
difusão do conhecimento e estímulo à leitura de textos sociológicos a partir de uma forma integrada de
atividades de extensão para os alunos da rede pública de Ensino Fundamental e Médio, de qualificação do
corpo docente das escolas e de formação de professores.
O Laboratório Itinerante de Ensino de Sociologia (LIES), portanto, é uma ação de intervenção direta
no Ensino Básico, promovendo a aproximação entre ensino superior e escolarização fundamental e média.
Além disso, a proposta promove integração teórica e prática entre ciência, educação e cultura. Desta forma,
a implantação do Laboratório Itinerante de Ensino de Sociologia se justifica pela necessidade de criação de
um espaço no ambiente escolar que permita aos licenciandos e professores conduzir os estágios, práticas e
exercícios sustentados pela permanente e contínua reflexão e investigação teóricas; pela necessidade de
interação ativa da prática educativa com as características do meio social onde estão inseridas; pela
necessidade de intervenção nos usos sociais da escola e na qualidade das influências que se espera do
ensino de Ciências Sociais; pela necessidade de conhecer, reconhecer, reunir, divulgar e ampliar o acesso
do conhecimento produzido pela universidade bem como pelos profissionais do Ensino Básico.
Portanto, o LIES cria um ambiente complementar e alternativo onde se pode experimentar, produzir e
discutir o pensamento sociológico e reforçar a sua volta aos currículos do ensino básico.

Laboratório Itinerante de Ensino de Sociologia: instalação interativa

O Laboratório Itinerante de Ensino de Sociologia (LIES) consiste em uma instalação itinerante e


interativa criada com a finalidade de sensibilizar os alunos do Ensino Básico para os fundamentos do
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Problema e justificativa / Temática abordada


pensamento sociológico. Logo, o LIES é uma ação de caráter educativo, cultural e científico. Ele será
constituído por uma estrutura de painéis de madeira montados de forma a criar um ambiente educativo que
propicie uma imersão lúdica e educativa e desperte em seu público (alunos e professores) a “imaginação
sociológica”. Trata-se, portanto, de uma espécie de “convite à sociologia” a partir de uma instalação
interativa e itinerante.
O conceito de instalação que norteia a estrutura itinerante do LIES é originário das práticas e formas
recorrentes das artes plásticas contemporâneas. A proposta de montagem de um espaço destinado à
fruição sensível do pensamento sociológico é uma apropriação dos princípios artísticos das instalações
adaptados para a socialização do conhecimento produzido pela sociologia.
As instalações criam espaços de fruição estética nos quais os participantes são convidados a
interagir, caminhar, experimentar, não se posicionando como observadores distanciados, mas integrantes da
obra de arte. Essa forma de expressão artística, cujas primeiras manifestações datam das primeiras
décadas do século XX, se consolidou no campo das artes entre as décadas de 1960 e 1970 por meio da
obra de artistas plásticos que passaram a questionar os suportes artísticos tradicionais, como a pintura e a
escultura. Freqüentemente, as instalações combinam várias expressões artísticas (vídeos, sons, esculturas,
performances) compostas por diversos materiais organizados de forma a criar um ambiente ou cena capaz
de interferir nos sentidos do público, provocando sensações de choque, estranhamento e reflexão sobre o
cotidiano.
De forma semelhante, o LIES integra textos, imagens, sons e objetos variados. Além da fruição
dessas expressões, a instalação abrigará atividades como oficinas de sociologia direcionadas para os
alunos do ensino básico e para os professores das escolas em cujo espaço físico será montado o
laboratório itinerante.
Baseada nos textos Perspectivas Sociológicas, de Peter Berger, e A Imaginação Sociológica, de
C.Wright Mills, espera-se que a instalação promova uma experiência diferenciada de leitura desses textos,
uma forma de aprendizado que combine estimulações sensoriais e intelectuais.
Por meio da instalação educativa a sociologia ganha uma dimensão “penetrável”, ou seja, o LIES é
pensado como ambiente projetado para que o aluno se desloque em seu interior, conforme se percebe a
seguir, nas figuras da maquete (modelo):

Figura 1. Vista geral da maquete (modelo) do Laboratório Itinerante de Ensino de Sociologia

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Figura 2. Vista parcial da maquete (modelo) do Laboratório Itinerante de Ensino de Sociologia

Figuras 3 e 4. Detalhes do interior da instalação

No espaço interior da instalação, além das imagens, textos e sons, pequenas cabines de fruição
individual serão montadas para permitir a exibição de vídeos e a leitura de textos mais específicos.

Figuras 5 e 6. Detalhes das cabines individuais (modelo) da instalação

A interatividade se dá na própria necessidade de adentrar a instalação, de caminhar por ela, de abrir


portas, manusear textos dispostos pela instalação, acessar vídeos, sentar, caminhar, usufruir as cabines

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individuais, de utilizar a tribuna, manusear os jogos e participar das oficinas. O fundamento de todas essas
atividades é a imaginação sociológica e a forma, a instalação.

Figuras 7 e 8. Detalhes do interior da instalação

Figuras 9 e 10. Detalhes do interior da instalação

Montado como um ambiente diferenciado no espaço escolar, uma espécie de “recorte” dentro desse
espaço, a instalação pretende proporcionar em seu público (professores, licenciandos e alunos) um impacto
que contribua para a desnaturalização e o estranhamento do espaço escolar. Tal impacto é fundamental
para o desenvolvimento de uma perspectiva sociológica, ou seja, a curiosidade para os fenômenos da vida
social.
Assim, o LIES ao interferir e desnaturalizar o espaço escolar, permite pensar a atuação dos cientistas
sociais no espaço escolar como uma atividade que envolve o ensino, a pesquisa e a extensão de forma
integrada e indissociável. Logo, a escola não é apenas o espaço de aplicação de um saber elaborado na
universidade, mas ela própria se torna espaço fundamental do fazer científico, ou, como diria Wright Mills,
do “artesanato intelectual” que caracteriza o ofício do sociólogo.

Objetivos: geral e específicos


Objetivo geral

• Criar um “ambiente” de estímulo e sensibilização para a imaginação científica visando


difundir o conhecimento sociológico e desenvolver novas metodologias no ensino de
sociologia.

Objetivos específicos

• Difundir o conhecimento sociológico aos alunos da rede pública de Ensino Fundamental e


Médio;
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Objetivos: geral e específicos


• Propor novas metodologias no ensino de sociologia aos professores da rede pública de
Ensino Fundamental e Médio e aos licenciandos do curso de licenciatura em Ciências
Sociais da UEM;
• Estimular nos alunos da rede a imaginação sociológica por meio de textos, imagens, sons e
objetos, bem como pela fruição individual e coletiva proporcionada pelas cabines de vídeo e
leitura e pelo oferecimento de oficinas e atividades programadas durante o período de
permanência da instalação na escola;
• Proporcionar maior contato e integração entre os profissionais do ensino superior e do
ensino básico, por meio da instalação itinerante do LIES;
• Estimular nos licenciandos o desenvolvimento de práticas de mediação pedagógica,
evitando, assim, que eles compreendam o exercício do magistério no ensino básico como
transposição direta de conteúdos e práticas do nível superior para a educação fundamental
e média;
• Disponibilizar a estrutura do LIES ao Museu Dinâmico Interdisciplinar da UEM, ao final do
projeto, garantindo a continuidade de uso educativo da estrutura montada como um espaço
de visitação pública, principalmente das escolas da rede pública de Ensino Fundamental e
Médio.

Municípios e local de realização do Projeto

A proposta prevê a instalação do LIES em três colégios estaduais localizados em três municípios
escolhidos para a realização do projeto: Bom Sucesso, Cambira e Jandaia do Sul.

• Município: Bom Sucesso


Nome da Escola: Colégio Estadual João Paulo I
Endereço: Avenida Coronel Gabriel Jorge Franco, 290. Cep: 86.940-000

• Município: Cambira.
Nome da Escola: Colégio Estadual Rosa D. Casalvara.
Endereço: Rua Uruguai, 195. Cep: 86.890-000

• Município: Jandaia do Sul


Nome da Escola: Colégio Estadual Jandaia do Sul.
Endereço: Rua Wilson R. Veroni, 211. Cep. 86.900-000.

Parcerias institucionais

Por envolver os municípios de Bom Sucesso, Jandaia do Sul e Cambira, a parceria institucional se
dará com o Núcleo Regional de Educação de Apucarana, órgão que congrega as escolas dos municípios
escolhidos para a realização do projeto.

Público alvo / Escolas a serem envolvidas

• Alunos e professores da rede pública de ensino estadual;


• Escolas públicas estaduais integradas ao Núcleo Regional de Educação de Apucarana (Colégio
Estadual João Paulo I, Colégio Estadual Rosa D. Casalvara, Colégio Estadual Jandaia do Sul);
• Graduandos do curso de licenciatura em Ciências Sociais da UEM.

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Metodologia

A metodologia do projeto se baseia na idéia de “artesanato intelectual” desenvolvida por C.Wright


Mills em sua obra A Imaginação Sociológica. Tal artesanato deve propiciar o desenvolvimento de uma
perspectiva sociológica, tal como propõe o sociólogo Peter Berger. Orientado por tal perspectiva teórica,
o projeto se desenvolverá da seguinte forma:

• Fase 1. Nos meses iniciais do projeto orientadores e bolsistas trabalharão na pesquisa e


elaboração do material gráfico que constituirá o LIES. Essa primeira fase do projeto será
destinada à leitura e pesquisa de material bibliográfico que norteará o trabalho teórico
inicial da equipe;
• Fase 2. A partir dessas leituras, os participantes do projeto farão uma pesquisa de
imagens, vídeos, sons e objetos que constituirão nos painéis que formam a estrutura da
instalação. Tal pesquisa será acompanhada de encontros semanais para a leitura e
discussão de textos específicos de artes visuais, que formam a base conceitual da
proposta. Propõe-se a visita de profissionais das áreas de artes plásticas, comunicação
e áreas afins para oferecer mini-cursos e palestras para os bolsistas;
• Fase 3. Uma vez concluída a pesquisa do material multimidiático, a fase seguinte
consiste na pesquisa e escolha dos materiais (lycra tencionada, placas de madeira, etc.)
apropriados para a manufatura dos componentes da instalação. Esse será também
momento de elaboração das oficinas, dos jogos educativos e do material dos cursos de
formação continuada que acompanham a trajetória itinerante da instalação.
• Fase 4. A fase seguinte será de montagem e itinerância da instalação pelas escolas da
região prioritária escolhida para a realização do projeto (os municípios de Jandaia do
Sul, Bom Sucesso e Cambira). Iniciada a fase itinerante da instalação, os bolsistas
acompanharão o impacto da instalação nas escolas e conduzirão as oficinas e jogos
junto aos alunos e professores da rede. O laboratório deverá permanecer por cerca de
12 semanas em cada escola (serão realizadas 5 viagens (ida e volta) por semana, num
total de 130 km/viagem por dia). Neste período, ele estará aberto à visitação de outras
escolas da região e desenvolverá atividades programadas durante o período de
permanência da instalação na escola. Durante os 3 meses em cada escola (12
semanas), 1 pesquisador/orientador da equipe acompanhará os trabalhos dos bolsistas
na semana e conduzirá as oficinas junto aos professores, o bolsista recém-formado
acompanhará as oficinas do laboratório diariamente juntamente com um bolsista da
graduação, o qual conduzirá as visitações durante todo o período em que a instalação
estiver montada nas escolas.
• Fase 5. Após os 21 meses de realização do projeto, a estrutura do LIES será doada ao
Museu Dinâmico Interdisciplinar da UEM onde ficará aberto à visitação pública,
principalmente das escolas da rede pública de ensino, garantindo a continuidade de seu
uso educativo.

Resultados esperados

• Ampliação das atividades do LaPeCS e estruturação do LIES;


• Capacitação de cerca de 2.000 alunos das escolas de rede pública (segundo os dados
disponibilizados pelas escolas previstas para a execução do projeto);
• Capacitação de professores da rede;
• Qualificação dos alunos do curso de Ciências Sociais para ações de intervenção e promoção da
cidadania, além de proporcionar conhecimento sobre o desenvolvimento de materiais de
mediação pedagógica;
• Fortalecimento de ações de extensão relacionadas com as pesquisas docentes e as atividades
de ensino, além de promover novas linhas de pesquisa, ensino e extensão, relacionadas com a
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Resultados esperados
linguagem visual, imagética e artística.

Plano de trabalho dos bolsistas

O quadro abaixo apresenta um cronograma de atividades realizadas pelos bolsistas da graduação,


correspondentes às seguintes orientações:

1. Pesquisa e elaboração de material gráfico


2. Pesquisa e elaboração de oficinas
3. Acompanhamento da manufatura da instalação
4. Acompanhamento da instalação interativa
5. Elaboração de caderno de campo
6. Análise e avaliação das atividades
7. Encontros de orientação e realização de mini-cursos

Período 1 2 3 4 5 6 7
Ano Mês X
2009 Fev X X
2009 Mar X X
2009 Abr X X X
2009 Mai X X X
2009 Jun X X X X
2009 Jul X X X X
2009 Ago X X X
2009 Set X X X
2009 Out X X X
2009 Nov X X X
2009 Dez X X X X X X
2010 Jan X X X X X X
2010 Fev X X X X X X
2010 Mar X X X
2010 Abr X X X
2010 Mai X X X
2010 Jun X X X
2010 Jul X X X
2010 Ago X X X
2010 Set X X X X
2010 Out X X X X
O quadro seguinte se refere às atividades programadas do bolsista recém-formado:

1. Pesquisa e elaboração de material gráfico


2. Condução dos encontros de elaboração de oficinas
3. Acompanhamento da manufatura da Instalação
4. Organização do projeto de itinerância
5. Elaboração de caderno de campo
6. Análise e avaliação das atividades
7. Encontros de orientação

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Plano de trabalho dos bolsistas


Período 1 2 3 4 5 6 7
Ano Mês X
2009 Fev X X
2009 Mar X X
2009 Abr X X X
2009 Mai X X X
2009 Jun X X X X
2009 Jul X X X X
2009 Ago X X X
2009 Set X X X
2009 Out X X X
2009 Nov X X X
2009 Dez X X X X X X
2010 Jan X X X X X X
2010 Fev X X X X X X
2010 Mar X X X
2010 Abr X X X
2010 Mai X X X
2010 Jun X X X
2010 Jul X X X
2010 Ago X X X
2010 Set X X X X
2010 Out X X X X

Referências bibliográficas

BERGER, P. Perspectivas Sociológicas. Petrópolis: Vozes, 2000.


MILLS, C.W. A Imaginação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

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